Karl Marx e a Juventude
Aqui no Ceará aparece Zé de Montão
Tem Zé Doidim, Zé Matuto.
Zé Bureta e Zé Oião
No buteco, o dono é Zé Quartinha
O picolezeiro é Zé Porquinha
O padeiro na entrega é Zé Molenga
Apelidaram o bebum de Zé Foenga
Na sacristia com o padre é o Zé Miltão.
você já parou pra pensar como seria o mundo sem difamação? sem homem difamando mulher, sem mulher difamando homem, um entendesse o lado do outro, como seria o mundo?
Nós precisamos dos lugares a sós, dos lugares onde entramos em solitude, um lugar onde seja um jardim de oração, de contemplação perfeita do Pai.
"A mudança começa acontecer quando saímos da teoria e partimos para prática é o substituir as palavras pelas ações".
Tire um tempo para construir seu futuro, para ter liberdade do que você quiser. E não me diga que não tem tempo, se você arranja tempo para ficar de bobeira você com certeza você arranja tempo pra mudar a sua realidade
Cada livro publicado por mim, aflora um sentimento de expressar meus defeitos. Pois, a crítica vem no final de cada leitura. Por isso eu amo e
sempre procuro a perfeição, no desejo de ser bom. Mas, bom mesmo, só existe um: Meu Deus!
O ser humano ainda não entendeu que ele só cresce quando ajuda os outros a crescer. Pois mesmo sem querer, ele aprende diferentes maneiras para ele chegar aonde deseja.
Como um cão correndo atrás de um motoqueiro, sempre existirão pessoas que vão te atacar quando você estiver feliz realizando seus sonhos.
E só não dar atenção que elas somem.
Á felicidade é como um beija flor, tão leve, tão simples, tão pequena para alguns e grandiosa para outros.
Liberte-se de suas "verdades absolutas, elas só mostram:
o seu egocentrismo gigante, sua visão limitada do mundo e a sua incapacidade para evoluir!
Seu pior carcereiro é você mesmo!
Pessoas mal resolvidas não conseguem valorizar o outro!
A fragilidade humana e sua pobreza de espírito os impede de aplaudir, elogiar e valorizar as conquistas alheias!
Então, não espere amor ou reconhecimento deles!
As pessoas que discordam uma das outras, elas têm algo em comum: concordam que discordam uma das outras.
O insulto é a mãe do tolo, e é por meio dele que uma pessoa revela o seu desespero e admite a sua dor.