Juventude e Política
A mulher! Maravilha das maravilhas!
- Quando criança é adorável;
- Quando moça nos fascina;
- Quando se torna mulher, nos transtorna;
- Como esposa é encantadora;
- Em seu papel de mãe, comovedora;
- E, ao perder a sua juventude, transforma-se
numa dessas esquisitas e complacentes senhoras em que o
homem descobre novamente a sedução da juventude e, às
vezes, o frescor da infância.
Assim vejo eu a mulher e amo-a por isso.
Comentário oportuno de "gentlelove":
Óbvia e desafortunadamente, essa maravilhosa
descrição de Sacha Guitry, sobre a mulher, não
abrange o universo feminino, pois não é uma regra e
se fosse estaria restrita a um grupo particular,
uma vez que toda regra tem excessão ou excessões.
Morte e vida
(...) sou tão jovem, mas tão velho
Antes na fé e hoje incrédulo
Antes vivo em uma verdade
E hoje morto por várias.
"O Sacrário é o perímetro mais nobre de qualquer localidade, até que essa extensão encontre um outro, e se estenda pelo mundo."
Creio em um Deus infinito acima de todas as coisas terrenas. Sou uma pessoa boa, espalho esperança e alegria por onde passo e procuro melhorar um pouquinho mais todos os dias. Agradeço pelo que tenho mas só preciso de um pouquinho mais de sorte para que a vida seja completa.
“O Jovem que desejar ser um grande líder, deve ouvir seus pais e conselhos de pessoas mais velhas, isso faz toda diferença".
A saída dos jovens rurais não implica uma crise da reprodução social da família rural e, respectivamente, da unidade de produção.
Não pode haver justiça e igualdade numa sociedade onde predominam a hipocrisia, o cinismo e a corrupção. Sem educação de qualidade, como criar uma geração de cidadãos cientes e conscientes? Sem educação, sem saber. E sem saber, o homem é escravo da tirania.
Concordar é a melhor forma de demostrar amor?
Não!
Içami Tiba já disse: "Quem ama, educa!"
Não devemos economizar educação, nem na educação.
Sem Tempo Pra Saudade
Sinto saudade de tudo o que passou,
Queria tanto voltar no passado pra viver um pouco mais daqueles momentos,
Mas na verdade não quer voltar lá,
Pois tenho medo de ver que sou um adulto infeliz,
Coloco a culpa na falta de tempo,
Mas a verdade é,
Não queremos lembrar os mágicos momentos da juventude!
“O mundo, que antes abrigava os jovens e os fracos, agora está zangado com eles. Não protege mais os fracos ou jovens. O mundo se tornou hostil a tudo que é novo. O novo precisa ser estimulado porque o futuro ainda não está escrito, mas apenas a lápis, as linhas ainda a serem preenchidas, as decisões a serem tomadas. O passado é o seu guia, mas o novo é a esperança de um novo dia”
"Não pode marcar-se exactamente onde termina uma influência, mas essa influência substituirá em toda a geração que a sofreu na juventude"
Se a marca da primeira metade da vida é o anseio insatisfeito pela felicidade, o da segunda é o receio da desgraça, pois, a essa altura, reconhece-se mais ou menos nitidamente que toda felicidade é quimérica, enquanto o sofrimento ao contrário é real.
Apenas de que o auge da capacidade intelectual se dá por volta dos 35 anos, a velhice tem suas compensações. É apenas nesse momento que a experiência e a erudição se tornam de fato ricas: teve-se tempo e oportunidade para considerar e refletir as coisas sob todos os aspectos, comparando-as entre si e descobrindo os seus ponto de contato e membros conectivos; por conseguinte, apenas nesse momento as compreendemos bem em toda a sua concatenação. Tudo foi esclarecido; por isso, conhece-se mais profundamente até mesmo aquilo que já sabíamos na juventude, visto que há muito mais provas para cada conceito. Aquilo que nos anos de juventude só acreditávamos saber, sabe-se de fato na velhice, e muito mais, porque possuímos conhecimentos meditados em todas as direções e, portanto, inteiramente coerentes, enquanto na juventude nosso conhecimento é sempre lacunar e fragmentário. Apenas quem envelhece adquirir uma ideia completa e pertinente da vida, pois tem uma visão geral do seu conjunto e do seu curso natural, e sem especial, porque não a ve como os outros, ou seja, apenas a partir do ponto de entrada, mas tamb[em a partir do ponto de saída, reconhecendo, assim, toda a sua nulidade, enquanto os outros sempre se encontram na ilusão de que o que é realmente bom ainda ocorrerá.
“Quando as diversas juventudes, nas suas realidades específicas, unirem os gritos pela concretização dos seus sonhos, o mundo pode ter novas esperanças.”
Bom tempo em que jovens casais sentavam à sombra de uma árvore frondosa, entrelaçavam os dedos, embalavam os corações ao trinar dos pássaros e diziam sem falar.
Nós não podemos e não sabemos o que os outros estão pensando. Não podemos e não sabemos que motivações as pessoas têm para fazer as coisas que fazem. Nunca. Não totalmente. Essa era a minha aterrorizante epifania da juventude. Nós nunca conhecemos realmente alguém. Eu não conheço. Nem você.