Juventude e Política
George Orwell uma vez escreveu: "Guerra é paz, liberdade é escravidão e ignorância é força".
E eu escrevo: 1984 ainda é 2024, com soldados encarando uma guerra de frente deixando esposas e filhos a sua espera, levando assim, a uma falsa paz global apenas para avançar agendas...
O dilema das massas é que se unem com vigor para derrubar um regime, mas, ao conseguirem, ironicamente não percebem que acabam sendo escravizadas, presas nas correntes de outro sistema.
Nota-se que os partidos políticos, na dinâmica atual, focam seus esforços principalmente na mobilização eleitoral, negligenciando a promoção de uma consciência coletiva nacional e a construção de um projeto de nação coeso e abrangente.
A pior coisa de alguém desonesto é conviver com pessoas honestas.
Tudo que as honestas fazem causa desespero, mesmo que seja a sua própria vida cotidiana.
Sejamos honestos com nós mesmos.
Aqui tem força, mas também tem hora!
"Um falso político é como um camaleão; muda de cor para agradar, mas nunca revela a verdadeira face que esconde por trás das promessas vazias."
Quando um político insiste em dizer que sua luta é pela Pátria, ele deixa claro que o povo estará em segundo plano, pois nem sempre quem luta pela Pátria lutará pelo povo que sofre por causa da Pátria instituída.
A justiça é manchada e deixa de ser justa, quando seus representantes e defensores, são nomeados por políticos.
Os Partidos e políticos são todos os males que uma nação necessita para criação de pobreza e miséria.
Quando alguém fala de Deus, a pergunta que se deve fazer, não é sobre quem é Deus e sim quem é o indivíduo que fala em nome de Deus.
A pobreza não é um estado de Espírito e muito menos despertar para riqueza é destravamento mental. É uma questão política.
A extrema direita, com seu verniz de patriotismo distorcido, conduziu o Brasil por um caminho de divisões acentuadas e retrocessos dolorosos, trocando o progresso pelo medo e a esperança pela amargura de um ódio semeado no coração da nação.
Tomara que Maurice Hauriou, nas profundezas de seu ataúde hermeticamente fechado, em Toulouse, França, não fique sabendo das aberrações que acontecem neste Torrão da impunidade e da falta de credibilidade, terra destruída pelo Furacão da Corrupção, quando se envolve a atividade pública, com interferência da Política. Um submundo marcado pela sujeira generalizada, atingindo, inclusive a venda de sentenças que ganhou recentemente os noticiários na mídia nacional, até os pequenos escombros da administração pública; um turbilhão colorido de agressões aos direitos humanos; um monte de abutres disputando a putrefação dos restos mortais que ainda restam nos ataúdes sociais; a grande maioria mergulhada na imundície do esgoto; gente hipócrita, dissimulada, interesseira, mentirosa, fraudulenta; uma ferrenha disputa por espaços nas mídias sociais; gente gritando, implorando, berrando, sem noção do que fala; todos perdidos a procura de abrigos; todos com fome de poder; um monte de alienados, inimputáveis, berrando, agredindo, destilando ódios, engodos, mentiras, peçonhas; todos lutando por projetos de poder, deitado eternamente em colchões do dinheiro público. Um monte de destruidores, sanguessugas, sanguinários, querendo sugar a última gota de sangue do trabalhador, mutilado pela inexorável e torturadora carga tributária; um país da impunidade, da disputa entre poderes, ou conluio entre eles, levado a efeito inexoravelmente por agressivas mídias corporativas, uma doença assaz contagiosa, cada um usurpando das funções dos outros. Cada estrela querendo brilhar mais; cada lua incandescendo mais que a outra; cada arrebol querendo reluzir mais; cada mar querendo exibir mais ondas; cada órgão querendo exibir mais suas ações, com muita propaganda e pouco serviço prestado; todo serviço prestado na esfera de sua obrigação, haverá sempre um ator de cinema fazendo um filminho no celular para exibir nas redes sociais. E ao final os artistas são os empregados do povo e a sociedade o palhaço. Um filme de terror, com enredo de massacre, atroz e brutal, exibido nas madrugadas silenciosas, bem longe das vistas do povo sofrido, humilhado, ultrajado e aviltado.
As vezes o livramento vem para o pior dos bandidos e malfeitores, mas não está na vida de quem o próprio Salvador escolheu para segui-lo.
Políticos há que uma vez eleitos e empossados se esquecem do povo, que os elegeram, e só ouvem as vozes do sistema corrupto e dominador.
A verdadeira essência da convivência existe no respeito coletivo, onde à a compreensão entre os semelhantes surge como a mais bela e encantadora harmonia na vida.