Juventude e Política
"Estamos caminhando para uma sociedade futura que só haverá igrejas e cadeias. Igrejas para regenerar os seus presos e cadeias para punir os seus líderes."
"Sempre repeti que os ADVERSÁRIOS e INIMIGOS, quando os há, é que nos definem, é que marcam o nosso perfil, assinalam a nossa posição. Orgulho-me de ter tido, assim, tais ADVERSÁRIOS. Eles me definiram, pelo contraste"
(História da história nova)
Erroneamente colocaram que o mal do Brasil era a pobre da saúva, isso só ocorreu porque não tinham contabilizado ainda o prejuízo que traz um politiqueiro parasita para a nação.
Estou do lado do coração
Apoio a grande massa,
Os que são humildes de espirito.
Me importo com aqueles
Que com um simples posicionamento,
Diz subliminarmente
Que ama o próximo.
Vaiar a dilma é o maior programa social que existe. Você vaia hoje e amanhã já vira elite!!! Nunca foi tão fácil melhorar de vida no Brasil...
Democrático do tamanho do Brasil
Em toda sua dimensão e territorialidade o Brasil nunca será um só, nunca será só um; serão sempre Brasis, convergindo e divergindo do Oiapoque ao Chui do Leste ao Oeste do Norte ao Sul. Sendo sua identidade construída e reafirmada na diversidade e justamente no movimento democrático preestabelecido em decorrência desse embrolho social.
Nós precisamos enxergar qual é nossa real situação,
antes que ela se mostre na realidade da nossa aflição.
Babhina❀
Toda estrutura coletiva, seja ela uma jaula de zoológico, ou o parlamento da Grã Bretanha, funciona na base da negociação.
Dentro; Fora
A escola não pode ser um mundo à parte da sociedade,
como se lá fora não existisse
e não exercesse influência no agir das pessoas do lado de dentro.
Os portões não devem ser o limite do cárcere
entre o mundo de fora e o de dentro.
"A escola não pode ser, não deve ser uma bolha". (Emicida)
Talvez, não precisássemos de muros com quase três metros de altura
protegendo as escolas do agir desmedido das pessoas que estão,
que ficaram ou foram deixadas do lado de fora,
se não houvesse essa divisão - dentro; fora.
Talvez, não precisássemos de muros, portões, grades...
Se agíssemos no "entremundos",
incluindo os de fora e acolhendo os de dentro.
Abaixo os muros das escolas!
Os físicos, os invisíveis, os idealizados...
Que limitam e provocam segregação.
Ajamos no "entremundos", incluindo os de fora e acolhendo os de dentro.
Abaixo os muros das escolas, das casas, das fábricas, das mentes.
De acordo com Olavo de Carvalho foram mortos em Cuba, desde 1959, 115.127 cubanos sem qualquer julgamento.
São 56 anos de ditadura, o que daria 2.055 por ano.
20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
E vem falar de 474 no Regime Militar no Brasil, como se tivesse sido "Anos de Chumbo"...
Foi um regime que nos livrou desses comunistas...
O tempo tem revelado que a estátua na praça, por si só, não é instrumento sinalizador de bondade, de "relevantes serviços prestados". Que a "era da transparência" nos permita aplaudir, no futuro, os verdadeiros grandes homens públicos.
" Bem que minha avó sempre dizia, comigo sempre foi oito ou oitenta, e hoje reconheço, sou realmente assim. Para mim não tem essa coisa de ser meio amigo, meio termo, meio coisa nenhuma. Para mim, ou é ou não, ou fica ou não fica, ou gosta ou não gosta, ou vale a pena ou não vale. Alguns acham que sou muito radical, outros acham que sou muito autêntico e sincero. Estou aprendendo a não levar tudo a ferro é fogo, confesso, está sendo difícil, ser populista nunca foi meu forte, deva ser por isso que a minha vida política naufragou antes mesmo de começar; Alguns acham um absurdo eu não ter tido sucesso, inclusive eu mesmo, outros acham mais que merecido o fracasso. Vida que segue, com muito sol, muito estudo, muito trabalho e conquistas pessoais. Cuidar de mim e dos que são importantes para mim tem sido o meu projeto mais bonito."
Brasil
Doente? Eu é que sou doente?
Vivo em um país onde um joguinho é mais importante que a educação. Onde todos dias pessoas morrem embaixo de pontes com frio e fome. País onde a fome impera e a justiça não combate mais as facções. Moro em um país onde funk é considerado cultura, convivo com pessoas que ao invés de participarem de grupos como de teatro, de música ou de literatura preferem fazer parte de bondes
É lamentável o nível de alienação que o povo chegou! Vergonhoso, sem dúvidas...
As cirurgias pelo SUS são marcadas para depois que as pessoas estão em baixo da terra, o brinquedo das crianças pobres é pular nos esgotos que correm nas favelas. A única alegria dos anciãos é quando chega o fim dos meses pegarem seu dinheiro que não dá nem para pagar um alimento digno.
Toda hora pessoas inocentes são presas, torturadas e bandidos circulam livremente nas ruas. Passa ano, muda governo e tudo continua igual, isto é, quando não piora. O sustento de crianças de 13 anos de idade é vender drogas nas esquinas ou até seus próprios corpos.
Depois da meia noite somos presidiários dentro de nossos próprios condomínios ou casas porque certamente estar após esse horário nas ruas é pedir para ser assaltado ou até mesmo morto.
Tem dias que esperamos mais de uma hora nos terminais de metros e quando chegam, vem lotados transportando o dobro ou o triplo do permitido.
Enquanto existem pessoas que gastam 700, 800 reais em um tênis, há outras que trabalham um mês inteiro para ganharem essa quantia e sustentarem suas famílias
E o governo ainda vem falar em igualdade social. Me pergunto é isso que se chama igualdade?
Últimas notícias, governo diz que a escola é muito mais um lugar de sociabilidade do que aprendizagem... sempre pensei que para se socializar existiam clubes, amigos, parques, mas não, a escola virou um centro de sociabilidade e realmente com o incentivo que os professores recebem daqui a uns anos essa vai ser a única função da escola do pobre.
As necessidades do povo e a atual situação.
Sabe aquela escola que está caindo aos pedaços, ou aquela creche com goteira, ou aquele posto de saúde sem atendimento?
Pois é, todos esses problemas dependem de quem fica, quem sai ou quem entra. Tipo ajuda regressiva, o eleito mor compra o senador, que compra o deputado federal, que compra o deputado estadual, que compra o prefeito, que compra o vereador, que compra o eleitor. E em cada parada, um desabastecimento, 10% é o de praxe. Na verdade o que chega é no máximo um band aid, ou uma telha, ou um lápis, que na concepção da ignorância é o suficiente para manter o ciclo vicioso.
Isso se seu candidato for do time, do contrário, esqueça.
De tudo o que há de mais podre no mundo, a política brasileira é sem sombras de dúvidas o que emana o odor mais fétido e abrangente.