Juventude e Política
"É importante reconhecer que a má gestão política, independentemente da ideologia, afeta diretamente a vida dos mais vulneráveis, e a esquerda não está isenta dessa responsabilidade."
"Precisamos de uma política mais comprometida com a transparência e a prestação de contas, para que não haja espaço para desvios que prejudiquem os segmentos mais carentes da sociedade."
"A população de baixa renda é a mais afetada pela corrupção política, já que os recursos que deveriam ser investidos em saúde, educação e infraestrutura acabam desviados."
Não é sobre política, não se trata de um posicionamento político... É sobre pessoas... sobre seres humanos, sobre a vida, entende? Sobre o respeito à vida, sobre o desrespeito à vida. É sobre isso que eu falo.
Então, quando mencionam prisão, não vejo nada além do mínimo, nada além do que deveria ter sido feito há muito tempo, e a tempo.
A prisão é necessária, a liberdade ainda mais. A liberdade de expressão, de opinião, de escolha... de opção. A jaula só vai prender o louco que não escapou. Nem dou tanto crédito a isso, se é que ainda podemos chamar isso de algo.
Existem muitos inteligentes no Governo Federal, exibindo sua inteligência política; mas, no meio deles precisa de alguns poucos sábios cristãos para mostrarem-lhes a Sabedoria Divina de como governar o país com justiça, igualdade, solidariedade, amor e respeito.
A tática e a estratégia se confundem. A arte política transforma-se simplesmente em arte militar. O militante político é o combatente. Fazer a guerra e fazer política são uma única e mesma coisa.
E, Chico, se tu me quiseres
Debato política, tomo o teu partido
E se for pra repartir o amor
Que reparta comigo
Infelizmente as estratégias do "sistema criminoso de política socialista/comunista" continuará; e sempre facilitando, manipulando e não flexibilizando de maneira lógica o saber, para com isso, as verdades nunca chegarem a sociedade, pois chegando, as pessoas começarão a enxergar com olhares peculiares a verdadeira política.
"A política de reparações pela escravidão consiste em fazer cidadãos que nunca tiveram escravos dar dinheiro a outros que nunca foram escravos."
Nas transgressões do altíssimo vemos aqueles levar a política ao caos.
Tudo bem compreender a política é mesmo que ter os laços afetivos cognitivos emocionais.
A responsabilidade afetiva a ao destino deslumbrante...
Talvez seja o marco espendioso
E glorificado a cada momento sem espinhos....
Neste caso o prólogo seja defensivo até que... A morte os separe...
Amizade que termina por causa de política era amizade mesmo?
Por Dudu Cunha – DC
Estamos vivendo momento de intolerância no mundo atual, aonde opiniões divergentes se leva ao fim da amizade, destrói relações, incapacita o diálogo de nível adulto, promovendo a sensação de estarmos vivendo a “ignorância intelectual e emocional”.
Quando nos deparamos com a amizade que termina por causa de política, me pergunto se era amizade mesmo? E logo condicionamos nossos pensamentos na sinceridade caracterizada do respeito mútuo, porém não e bem assim que acontece, infelizmente ao contrário.
No mundo político, ao qual vivencio a 19 anos, puder fazer muitos amigos, e pessoas da melhor qualidade, mas também obtive muitos adversários e inimigos por não saberem separar opinião de decisões. E na maioria das vezes o que ocasiona essas separações são as vaidades, inveja e falta de estrutura emocional.
“O que aprendo nestes anos que o dono da verdade é DEUS, e que amizade não é feita de momentos e interesses pessoais.”
Fato é que somos todos dias testados por esses que se dizem amigos, mas que na verdade nunca foram tal adjetivo, o oposto que sempre estiveram pegando carona no trem, mas que ao estragar, logo nos abandonam.
Amizade me faz lembrar a música Canção da América do cantor Milton Nascimento que diz assim: “Amigo é coisa para se guardar no lado esquerdo do peito, mesmo que o tempo e a distância digam "não".
Acredito fielmente no ser humano, faço meu melhor para estar sempre a disposição, estar para alegria e também para a tristeza, pois creio que a amizade e feita para nunca ter data de termino.
O “ser cristão” não deve se tornar uma bandeira política ou ideológica. Partidarismos, conservadorismos, liberalismos, não devem definir a pessoa cristã: “Candidata Fulana de Tal, mulher de Deus”.
Igualmente, o “ser cristão” não deve se tornar um trampolim para um profissional fazer nome em cima do nome de Deus: “Empresa tal sob direção evangélica”.
Para que mostrar esses atributos se o que realmente fala mais alto é o testemunho de vida? “Vai que” algo dê errado nessa campanha ou nessa empresa sob cada título respectivo: “Ué, mas não era uma mulher de Deus?!”; “Ué, mas a empresa não era sob direção evangélica?!” Péssimo testemunho!
Então, pra que “usar” Deus e coisas relacionadas a Deus através de vocativos, denominações etc.? Qual a verdadeira intenção por trás disso? Quaisquer que sejam as respostas a essas perguntas nada justifica usar o nome de Deus por motivos egocêntricos, pois quem o faz não está buscando honrar o nome de Deus, mas buscando tirar vantagem do nome de Deus.
Muitos políticos e profissionais têm feito isso — usar a posição de cristão para angariar votos ou para atrair clientela. Uma forma de tirar proveito da fé cristã, respaldando-se na Pessoa de Cristo, Deus.
Um dia alguém diz: ”Ao defender princípios cristãos em detrimento de outras religiões você erra porque cada um tem a sua religião que deve ser respeitada por todos”. O tempo passa e essa mesma pessoa muda o seu discurso: “Olha a religião da fulana. Isso vai contra os princípios cristãos. Isso não corresponde às doutrinas bíblicas”. Em um momento, põe-se em defesa das várias religiões; em outro, crítica a religião de uma pessoa por não ser cristã.
Quanta contradição em uma mesma pessoa! Ora faz censura ao cristianismo, ora faz apologia. Essa pessoa é cristã por conveniência; não é uma cristã genuína.
Nessa conveniência, ela pode estar manifestando um posicionamento anticristão por motivo de rebeldia contra a palavra de Deus, indiretamente defendendo atitudes liberais, ou aderindo a movimentos com base em ideologias conservadoristas ou tradicionalistas em prol de partidarismos político-sociais. Ou seja, nada a ver com fidelidade à fé cristã e ao seu Senhor.
Numa era de desvalores , investir em política pública para idosos, é mais que necessário, é inteligente.