Juventude e Política
A “nata” política e quejandos nadam na impunidade pública descaradamente, pouco se importam com o que pensa a Sociedade, que se mostra piedosa e passiva. Resultado disto: nascem bandidos em todos os setores sociais e cresce a violência.
O Palhaço 🤡 chorou.
A maior palhaçada do Tiririca, foi ingressar na vida política.
Um palhaço 🤡 é dotado de uma sensibilidade ao extremo, uma percepção elevadíssima...
O que tornou a vida do palhaço insuportável com a avalanche de falcatruas.
Cercado não mais por lonas, ou plateia se vil num covil de mal feitores, perversos, destruindo toda uma nação sem piedade.
O Palhaço 🤡 chorou.
O Tiririca renunciou.
Política do pão e circo:
É com crediários altíssimos que vimos conseguindo realizar grandes sonhos, e não com uma renda necessariamente satisfatória ou satisfatoriamente necessária.
www.monicacampello.com.br
Para entender de política tente entender de história, economia e ciências sociais, tente entender o capitalismo e até a bolsa de valores, a globalização e o neoliberalismo, bata tudo no liquidificador e beba se revolte com a bebida amarga, vai descobrir quando ingerir esta mistura que até mesmo você, não era o que pensava.
Minha proposta para a política Brasileira:
Pagamos os funcionários, gestores públicos
e os magistrados por taxas de sucesso...
Se eles antigem 20 práticas por mês,
eles receberão o salário, caso contrário, não.
Aqui está uma solução que ninguém oferece.
Em um lugar como o Brasil de precariedade e falta de vontade politica nos investimentos para com a educação, a arte e a cultura. É imperativo que se a população não vai aos museus, a arte e a cultura deve ir as ruas. Com ações simples e de baixo custo operacional, pode se espalhar em eventos públicos, praças e logradouros de grande passagem e movimento cotidiano, imagens digitalizadas de obras celebres da arte nacional brasileira que se encontram engessadas nas instituições .Dentro da nova economia e industrias criativas é importante levar de forma fácil a arte e a cultura a população simples, democratizar verdadeiramente a arte em seu vigor. Que o homem comum o trabalhador possa ver que a arte de sua nação espelha grande parte de suas emoções, sonhos, realidades e sentimentos.Por meio deste projeto ideia eu já vinha propondo a democratização da arte junto a RioArte na década de 1970, dentro dos projetos de arte publica para a cidade do Rio de Janeiro junto ao saudoso amigo Gerardo de Mello Mourão, mas na época a vontade politica não alcançou a força do projeto e da valorização de nossa identidade. Mas ainda o projeto vivo, sei que dias melhores virão, na mão certa da arte, da cultura e da educação.
Há uma equidade degenerativa se instalando na política, na religião, na música, na cultura, no futebol, na segurança, na educação, no emprego, na saúde, na confiança e todos estão se sentido numa montanha-russa sem trilhos.
Guerras
Nesse mundo atual
A política nos dividiu
A religião nos separou
E a guerra aumentou
Crianças ao invés de brincar
São ensinada a lutar
Não sabemos ao certo
Onde esse mundo vai parar
Independência vs dependência
"Não existe política no jovem, pois ambiciosamente busca aperfeiçoar-se forçando autoridade para possuir um lugar no espaço entre as sociedades. Um jovem, ser vivo, não faz política quando constrói independência, essa é a razão. Em contraponto o velho desfaz sua independência para que exista política, pois sabendo que independente em um lugar no espaço não existe política e que findar a existência jovem é, para sí, uma catástrofe sobrenatural transforma-se, com avidez, no criador da dependência, a razão paradoxal a que surge do jovem independente. A política não é movida pelo jovem, pois necessita da dependência de outros, seres vivos, nesta razão. O velho cuida dos outros com o uso da política; e o jovem cuida de sí próprio por ser independente, do contrário não existe velho nem jovem em qualquer espécie de civilização. A independência destrói a regência política, dividindo e conquistando espaço ambiciosamente para, então, aperfeiçoar-se tornando-se experiência; a dependência constrói regência, unindo com tenacidade e desvendando leis que ampliam o espaço, sabiamente conectado em tudo, para que exista entre as partes envolvidas a dosagem de experiências contidas para desenvolver a jovialidade, nos seres vivos, assim no 'paradoxo existencial' uma razão torna-se luz e a outra razão sombra no ser vivo sobre a face de uma civilização. Naturalmente."
EU IMAGINO
Imagino se existisse de fato...
A coerência política,
o amor da humanidade
o aperto de mãos das nações
e a verdade das verdades.
Imagino se não existisse...
Gambelações religiosas
Gente perseguindo gente
abuso de autoridades aos inocentes.
Imagino se...
O poder não fosse povoado por,
calhordas que surrupia a nação
e inventam leis, em benefícios
próprios
e estão sempre de chibata nas mãos.
Antonio Montes
Começamos oprimidos pela sintaxe e acabamos às voltas
com a Delegacia de Ordem Política e Social, mas, nos
estreitos limites a que nos coagem a gramática e a lei,
ainda nos podemos mexer.