Juventude e Política
Há uma visão estereotipada na sociedade do que seja política.
Sempre se pensa em política como algo vinculado aos gabinetes públicos,
partidos, agremiações políticas ou sindicatos e, pior ainda, existe a convicção de que as pessoas que fazem política são somente aquelas ligadas a esses órgãos de representação popular, jurídica ou pública.
Segundo alguns estudiosos de comunicação, a política não se
faz na arte, a não ser quando a arte tem caráter ideológico; há preconceitos, às vezes por parte dos mesmos, em contextualizar novelas, filmes, livros ou desenhos animados como obras políticas. Veremos que elas, mesmo os desenhos animados e as histórias em quadrinhos (que parecem serem obras ideologicamente inocentes) nada têm de inócuo, pois são muitas vezes impregnadas de características de cunho político.
Cercados por “fetiches” e conceitos rudimentares em relação ao que seja política, alguns estudiosos de comunicação e profissionais da área
dizem que não estudam ou fazem política em suas atividades profissionais e, pior ainda, afirmam que não fazem política porque não se envolvem em política de militância ou de representação sindical, que são apolíticos por serem apartidários, sem filiações em partidos políticos.
Obviamente, nem sempre a questão política ocorre em via direta
como nas produções de filmes em série sobre questões da guerra realizados
por exemplo nos períodos da Primeira e da Segunda Guerra; nem sempre
vão ser desnudadas aos olhos do receptor. Ao contrário, na maioria das
vezes, passam de forma sutil, são sedutoras por outras maneiras, e não
precisam de manifestos para se manifestar, nem de operários nem de
políticos tradicionais.
Quando os meios de comunicação passam a ser elementos de
formação política, temos que ver que isso faz com que sejam também
modificados todos os contextos políticos, bem como a historicidade da
humanidade, enquanto agentes próprios de suas ações históricas.
FALANDO EM POLÍTICA
Os eleitores que se acham sábios querem que os seus oponentes mudem de candidatos chamando-os de burros mas os burros não são tão burros assim em obedecer os que lhes insultam,pois quem quer convencer que convença com sabedoria e educação.
A política brasileira é uma fonte inesgotável de perversidade, é onde os políticos fazem a comunhão do poder e do ódio mutuamente...
Política é uma faca afiada que vem com instruções de como usar e sua durabilidade é de muitos anos. Corta o pão, a carne, a mão, o coração e até a esperança.
by/erotildes vittoria
E chegou uma época que todo o povo brasileiro passou a falar de politica as doutrinas e interesses de partidos, comentam sobre medidas jurídicas, medidas cautelares, uma verborragia insana e achista desqualificada sem nunca terem lido se quer a Constituição Federal do lugar que vivem, não percebem que se afastam das prioridades da própria existência comum e incentivam uma crescente atmosfera de desesperados. Afinal cada qual sobrevive sem qualquer controle, sem qualquer voto, sem qualquer aprovação. Julgam se importantes e conscientes mas não passam de peões mau assentados sobre o tabuleiro do jogo do poder que só mexem e movem as peças os poderosos aos seus bel prazeres.
Cada um que adere a uma política acredita piamente que ela representa o bem, a verdade e a justiça. Mas é só por uma coincidência momentânea e por uma conjunção de fatores instáveis que os ideais políticos podem, em certas circunstâncias, encarnar fielmente algum valor moral genuíno. Há políticas melhores e piores, mas não há política santa.
Sou jovem e me importo com política, por que os jovens de hoje serão os adultos de amanhã. Se não nos importarmos,lutarmos,termos bom senso e senso crítico, quem vai se importar com o nosso futuro.
A unica esperança politica, econômica, social, turística, financeira, social e tributaria para a hoje, sucateada Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro é a legalização dos jogos de mesa, o incentivo das industria de shows, com a legalização e abertura de grandes cassinos. A cidade precisa reconquistar seu lugar no roteiro e calendário turístico nacional e internacional. O Rio de Janeiro merece isto e não há outra vocação e funcionalidade como está, a legalização dos cassinos para ocorrer uma reestruturação carioca a curtíssimo prazo.
Reflexão: A política se compararmos é como as estações do ano, Primavera, verão, outono e inverno, meses floridos, quentes, secos e frios. Um ciclo se fecha, outro inicia mas sempre retorna em um período de quatro tempos. Não existe uma era do gelo perpétua, ou seja, nada dura para sempre ou se acaba, pois outro ciclo retorna com maior ou menor intensidade, mas retorna.
Não creio que a política em suas variadas classificações de tempo, possa servir como base, falseando em subterfúgio à claridade da Divindade que habita no íntimo de cada ser.