Justiça
Os problemas não estão na justiça de nosso país, mas nas particulares conveniências de nossos magistrados... eles não as praticam, as usam em beneficio próprio, seja para obterem lucro financeiro, ou algum prestigio às suas vaidades.
Na época em que a justiça era cega, primeiro acontecia um crime para depois à ele atribuírem um criminoso, hoje que ela passou a enxergar, primeiro conseguem um criminoso, para depois à ele atribuírem um crime. O fato é que hoje, as bananas não servem mais os macacos... deles elas se servem.
Não se deve renunciar a liberdade, o valor, a justiça, o direito à liberdade de expressão, e mais, concordade ser monipulado por um grupo de déspota psicopata,se comportando desta maneira não seremos capazes de andar para a frente.
Dar a cada um o que lhes é devido e a nós, na mesmíssima medida, eis aí a tal da justiça em toda a sua grandeza e secura. Talvez, por essa razão, Nosso Senhor exortou a todos nós para cingirmos nosso coração não por esse caminho, mas sim, pela senda da misericórdia, pois, da mesma forma que tudo será medido e pesado na conta de nossos inimigos e desafetos com a balança que escolhemos para julgar tudo em suas vidas, o mesmo ocorrerá com nossos débitos, na mesma dose que clamamos pela referida virtude para todos os demais. Enfim, seja como for, o Verbo divino sabe o quão fraco somos, por isso, o Seu fardo é suave se assim o quisermos, se aceitarmos a misericórdia como par da clava da justiça.
É incrível esta nossa vida conturbada e alienada para uns e viciada para outros. Que justiça é essa? Que Leis são essas? Tão influenciáveis nas defesas dos chamados ricos, e mais punitivas para os pobres e desprovidos, num sistema falso e rico economicamente, prejudicando os proletários. O julgamento dos das pessoas de status e dinheiro são mais favoráveis, já o pobres são taxados de delinquentes, mesmo sendo inocente ou réu primário, sem quase defesa, jogados numa detenção e interdição de direitos, isso ocorrendo com muitos jovens, que deixam de ter um futuro promissor, pela falta de estudo e trabalho, formando a cada dia mais uma sociedade desigual.
A identificação das injustiças corrigíveis não é só o que nos anima a pensar em justiça, é também a mola propulsora para aqueles cujo caráter não repousa sobre o nocivo indouto do pensar que tudo está consumado.
" Quem
Tem sede de justiça tem DEUS
Como água para saciar a sua sede.
E quem tem
Fome de paz deve nutre-se de amor sempre!
Pois somente com esses dois
Nutrientes divinos é que seremos saciados
Em nossos dias. "
Não penses "você"
Que DEUS é só AMOR ... ELe também é JUSTIÇA
E castiga sim...
Todos àqueles que se omitem a seguir...
Os caminhos retos que ELe nos dá.
Temos sim o livre-arbítrio
E nele somos livres ou aprisionados.
Quem faz escolhas errôneas
Morrem sem conhecerem a verdade que liberta
O espírito do mundo opressor!
A grande maledicência da impunidade
Não é o fato daqueles que são investidos
Com a toga da justiça, fazerem-se de Pilatos,
Mas sim, testemunhar a gélida impiedade
Para com as vítimas desamparadas de tudo
Enquanto os biltres se locupletam a vontade
Através das leis desse desajuizado mundo
Que desdenha o cidadão e ultraja a verdade
Em nome dum bom mocismo politicamente correto
Parido pelo vil marxismo cultural multifacetado
Que ignora a diferença entre o certo e o errado
Através dum multiculturalismo furibundo e afetado
Que intenta as bases de toda sociedade destruir
E com isso fazer o bom senso e a razoabilidade ruir.
O fio da espada da justiça e da liberdade
São afiados na procura abnegada pela verdade
Para que seu brilho seja sempre um vivo guia
Dos corações que não se curva às tiranias.
Novo código de justiça
Ladrão que rouba ladrão, devem ir todos pra prisão e devolver por cinco gerações a pilhagem da nação.
TENHO
Tenho sede de paz,justiça e fé.
Tenho sede de amor, ternura
E aconchego.
Tenho sede de tudo que é sereno e lindo.
E acima de tudo tenho sede de DEUS
Pois ele é a água que alimenta a vida.
E por essa água eu sou capaz de tudo.
Justiça é um conjunto de normas lúcidas criadas para salvaguardar os direitos do “justo”, como seu beneficiário único; Já aquele monte de regras confusas fundamentadas com a ideia de que o lucro de uns tem de ser o prejuízo de outros, chama-se leis.