Justiça
Não é mostrando as falhas das pessoas, que você mostra a sua bondade,é mostrando sua bondade, que as pessoas enxergam suas próprias falhas.
Assim como não adianta apontar a escuridão,para quem está no escuro, se antes você não mostrar sua própria luz.
Se Jesus quisesse, que o adorasse pelo poder que tem, de te colocar no céu ou no inferno, não abriria mão do trono,para lhe conquistar por amor.
O Juiz tem de ser como um jarro sem flores, e não como flores no jarro; como um mundo que recebe a luz do sol, e não como uma estrela que brilha para o mundo.
Nunca haverá revelação em um pensamento imposto, revelação é descoberta pessoal de alguma verdade, mesmo que pelo exterior se desperte é no interior que se afirma.
Só devemos nos importar na vida com o que sentimos e somos, não interessa o que as pessoas pensam de nós. Devemos agir sempre de acordo com a nossa consciência.
A Verdade é o lema dos justos; O temor é o lema dos obedientes; A Prudência é o lema dos Sábios; Agora não dá é O Lema dos preguiçosos; Ousadia é o lema dos corajosos; e Igualdade e Generosidade é o lema dos bons de coração.
Ele é pior que o ladrão, porque o ladrão rouba o indivíduo, enquanto que o agente corrupto saqueia uma cidade inteira ou o Estado.
Na televisão a verdade não importa
É negro favelado, então tava de pistola
Três dias de tortura numa sala cheia de rato
É assim que eles tratam o bandido favelado
Bandido rico e poderoso tem cela separada
Tratamento VIP e delação premiada
Fim da humilhação
E para quem acredita no poder dos homens, Jesus foi intitulado REI pelo próprio soberano daquela nação de modo que, sendo o rei a fazê-lo, ninguém poderia contestá-lo.
E, assim, através do homem, para castigo dos homens e pela justiça humana, se cumpre a justiça divina por intermédio do homem mediante a autoridade soberana de Deus e sua providência.
A HUMILHAÇÃO DE JESUS TERMINOU ALI. Ele foi honrado com este título messiânico "REI DOS JUDEUS" (Jo 19:19) por aquele mesmo que o condenara.
A ironia cruel de Pilatos (v.22) denota a vingança contra aqueles que o persuadiram a condenar Jesus.
Assim, ele acabou contribuindo para que a verdade irrefutável sobre Jesus - Rei - fosse estabelecida diante dos homens por (ele) um homem de autoridade a quem obedeciam mais do que a Deus.
É a justiça de Deus que ninguém pode revogar, por maior autoridade terrena que se possua. DEUS É DEUS!
Além de tudo isso, Jesus não tinha de descer da cruz para agradar o homem, i.e., deixar a sua missão, deixar de obedecer a Deus para satisfazer a necessidade humana de "ver para crer" e, depois de comprovar, sensacionalizar o fato, o que posteriormente ocasionaria um vazio e nenhum aprendizado de fé nem comprovação escriturística - somente um tolo se sujeita a isso, de querer provar para outro tolo que ele pode, que ele é superior, etc. -, mas Jesus devia permanecer ali para agradar "a Deus".
Quando agradamos a Deus, ele vence a humanidade por nós, essa humanidade que quer nos esmagar, nos destruir, nos arruinar, nos pisar, nos ferir, nos magoar, nos maltratar, nos rejeitar, nos menosprezar, quando o próprio Deus não faz nada disso (Mt 27:39-43).
Somos feitos à imagem e semelhança de Deus; portanto, devemos entender que os fatos expostos na Bíblia nos servem como exemplos para nos pautarmos neles. Mais importa Deus do que os homens: não importa o que eles digam a nosso respeito quando sabemos que não é assim; não importa o que eles façam para nos humilhar quando conhecemos a nossa posição diante de Deus que sempre nos confirma diante dele.
Se Jesus venceu, podemos vencer; ele se fez homem como nós a fim de nos provar esta verdade. Ele venceu a cruz, ele venceu a morte, ele venceu a humanidade. Precisamos vencer a nossa humanidade. Precisamos vencer em Cristo. A nossa humilhação termina aqui! Emunah, amém.
www.monicacampello.com.br
E nos presídios o que impera é a lei de quem é mais forte, é assim que se recupera o cidadão da violência.
Tenha harmonia interior, para depois tentar conquistar o mundo... Faça pontes, tanto com Deus como com seu próximo... Aprenda a ser leve, a perdoar e ser justo, não faça indiferença daqueles que teve rusga, busque a paz e quem sabe ali está a sua fonte de alegria...
Sou catequista
Ser catequista é uma divina vocação
O ensino das coisas de Deus é minha sina
Uno-me à Igreja que me ajuda e me ensina.
Cumpro uma bela e grande missão
Aos irmãos falo do amor profundo.
Tenho sede do divino, vou amando.
E sigo meu caminho evangelizando.
Quero ser sal da terra e luz no mundo,
Um dia, lendo a bíblia, ouvi o chamado.
Instruir na fé e falar do texto sagrado.
Sacro magistério pelo espírito me foi dado.
Tenho de semear esperança, justiça e amor.
Anseio por percorrer os caminhos do Senhor!
Rossan, Rossan...
Já faz um ano desde o último dia pré-feriado da Independência? É, meu amigo, parece que sim. Um ano, Sr. Caio... Um ano.
Não me falaram com clareza sobre isso e talvez você discorde comigo, mas o sabor da maturidade é um tanto azedo, amargo e às vezes é difícil de engolir. Mas até no azedume é possível encontrar doçuras. Doçuras que tomam a forma com a felicidade do que se vê diante do espelho. Claro que envelhecer fisicamente bem, tem sido uma massagem extra ao ego, mas o melhor de tudo é me orgulhar do que eu vejo, seja naquela ruga nem tão microscópica, ou naquele olhar marejado que esconde tanto e revela outros tantos. Um olhar despedaçado por vezes, mas que aprende, amadurece e que volta aos trilhos, com certa demora, é bem verdade. Um olhar que aprendeu a ser cuidadoso ao tocar o coração dos outros e que não quer ser o responsável por fazer a bagunça na vida de ninguém. De ninguém. Não vou escrever um texto bonitinho e politicamente correto, portanto, se é isso que você espera ler, é melhor parar por aqui. Aquele reflexo se atirou em situações novas, foi permissivo e guardou as próprias tropas. E aquele reflexo desmoronou, é verdade, mas o que valeu não foram as mágoas e rancores, mas o amadurecimento. Pra quem veio nessa vida para lutar pelos sonhos e com poucos recursos, não existe outra opção para crescer e ter a vitória do que levantar a cabeça, engolir o choro e seguir em frente. Novas pessoas surgiram, outras ainda surgem e tantas outras surgirão. Benéfico ou não, a cautela aumentou, embora o espírito aventureiro me impulsione a acreditar que não sentirei mais determinadas dores. Mas não dá, eu sei que elas virão, contudo, para evita-las, teria eu que ser uma ilha, algo impossível pra quem nasceu arquipélago. E modéstia à parte, feliz aquele que se aglomera comigo, enquanto se torna cada vez mais insignificante aquele que prefere a distância. Foi um ano onde reafirmei amizades, resgatei laços e conheci novas pessoas. Vivi momentos inesquecíveis com minha família, talvez bem mais do que nas últimas décadas. Acho que é o fator tempo... a certeza que ele está passando e a vida aqui também. Nessas quase três décadas, posso dizer que vivi com intensidade e fui mais corajoso do que covarde. Já paguei preços altos por erros de quando esse reflexo não era tão empático. Mas também já senti na pele o caco de vidro da falta de ética alheia, da maldade e do oportunismo me cortar sem o menor remorso. Hoje dói bem menos e que sempre doa, para que eu sempre me lembre do que é o melhor a se fazer e jamais me esqueça de ser o melhor que eu posso ser, não só para quem está ao meu lado, mas também para quem não está, e principalmente, ser o melhor para mim. Está vendo? Eu não morri. Não por uma doença, nem pelas feridas justas e injustas na alma. Sinto falta de quando o reflexo ali confiava com mais facilidade. E um sentimento estranho, como se eu não me reconhecesse, surge quando vejo fotos antigas. Quem eram aquelas pessoas? Quem era aquele rapaz? Quem eu sou, afinal? Eu sou aquele velho lobo que não se esqueceu da sua alcateia e que está se preparando para retornar com mais força. E que as abelhas estejam todas juntas, assim será mais fácil destruir a colmeia de uma só vez. E que Deus continue cuidando de mim, dessa maneira tão única. Logo eu, logo eu. E que eu possa sentir as orações das minhas avós Eunice e Isabel por muito, muito tempo. Ei, esse ano tem uma sexta-feira treze de outubro, você lembra? Acho que não. Nem disso, nem da promessa que fizemos. E que eu nunca perca o privilégio de aprender ensinando; Que eu consiga ser mais sensato quando eu for atacado; mais humorado quando falarem “verdades” escondidas numa inocente brincadeira; que eu tenha mais fibra com quem me magoar; que o que eu deixei no passado não tenha mais poder sobre mim; que o meu respirar fundo seja de alívio e que eu perca o fôlego de tanto amor recíproco; que eu me despeça do que me fez e faz mal; que eu encontre a paz na justiça; que eu crie mais pontes do que muros; que eu dê adeus às ilusões, mas não esqueça de que as pessoas não são iguais; que eu continue a me planejar, mas que eu também saiba surpreender. E que não tenha sido tempo perdido. Parabéns, Sr. Caio. Parabéns...
É fácil ser injusto. Difícil é ser justo e ponderar sobre as consequências de nossas escolhas.
Mais difícil ainda é lidar com o erro grandioso que pode ser reflexo de uma tentativa "equivocada" de acerto.
E é por isso que eu não acredito em verdades absolutas. Basta uma nova perspectiva e toda uma estrutura conceitual pode ruir.
Antes todos eram inocentes, até que se provasse o contrário.
Hoje todos são culpados, até que se prove o contrário.