Juro
Juro por mim que não é nada pessoal é apenas uma critica para uma nova observação para uma eventual possível mudança...
Eu não o quero de volta, juro! Percebi tarde demais que ele era alguém que poderia sumir, que eu não sentiria falta. Em meio a poucos risos e muitas preocupações, era muito pra minha cabeça. Ele não queria ir, mas também não queria ficar, então o que ele queria? Ele me queria de segunda à sexta, no final de semana ele queria outras coisas, e outras pessoas. Percebi meio tarde, deveria também ter feito dele o carinha dos meus dias de semana entediados também. Mas não, o fiz prioridade, e se arrependimento matasse. Hoje é dia dele me ligar mostrando-se arrependido e dizendo que vai mudar, dizendo que me ama e que precisamos conversar. Só que de tanto cair aprendi a levantar, e já estou cansada desse papo furado de um cara com idade de um menino. Precisava armar um circo desse tamanho só pra fazer alguém de idiota? Comigo não, pulei fora e tô deletando ele da minha vida, e espero sinceramente que ele nunca mais me encontre.
Eu tento
me comportar
Eu Juro!
Dizem até
que sou
uma boa menina
mas sei lá
o que me dá
que basta
ele me tocar
que perco
de vez
a
disciplina!
Eu quero sorrir, juro que tento.
Eu quero ser feliz infelizmente não tento.
Eu quero um amor juro que tento.
Mas não encontro...
Quantas jura de amor? Você juro? Quantos durou? É então não faça em vão, jura quando tiver certeza, que esta disposto a cumprir sua palavra
Se existisse um portal apontando um caminho que me devolvesse à pureza, juro que seria a primeira da fila.
Confissões de Laly
Tu podes não ser aquela que um dia eu sonhei e quis ter ao pé de mim, mais eu juro que em ti eu encontrei oque sempre procurei não é a sua beleza muito menos o seu lindo corpo, mais sim por seres a única que entende os meus defeitos.
Se você tivesse meia chance de voltar,
voltaria?
Eu juro que por toda a vida esperaria
se tivesse meia chance de outra vez sua boca beijar.
Se tivesse meia chance...
Se eu te desse meia chance
você pegaria,
usaria,
voltaria,
pra sempre me amaria!?
E se tivesse toda a chance do mundo
nunca, jamais... embora de novo você iria?
Juro que se pudesse, eu te traria pra passar um dia comigo em casa.
Faria comida pra gente, um bom filme, dormiria em teus braços, e depois te levaria pra casa... como se tivesse te encontrado na esquina de sua rua, e te acompanharia até a porta de sua casa, daria um beijo, e com um sorriso no canto da boca, eu diria sem precisar falar nada...Volto logo!
E eu juro. Eu juro de pés juntos que eu não acredito “nessa besteira de contos de fadas”, “nessa besteira de finais felizes”. Eu juro, eu olho nos seus olhos, juro pra mim mesmo que esse friozinho na barriga não é nada demais. Que esse coração acelerado não significa nada. Não pode significar nada.
Eu to perdendo a chance
Eu juro, eu fiz planos
E eu nem sei bem de quê
O que que a gente faz quando tem
um medo de perder e mais nada?
Se não é amor o que é?
Se nem amigos soubemos ser
Eu só queria saber o que ser pra você
O que é que a gente é meu bem?
É um carinho? um colo? um desafino?
Bicho age por instinto
Que escolhe gosto pelo cheiro
Porque por você eu já rasguei minha cartilha
De princípios e maneiras afins
de quem escolher pra conviver
E mesmo que eu conheça seus truques, seus jeitos
Ainda fico aqui com esse receio
Do que falar pra te fazer rir
E de qual cor escolher pra colorir
Essa nossa história meio que sem lógica
Sem começo nem fim
Eu sei que eu tô entrando numa cilada
Como todas que eu mesmo armo
Pra cair e você resgatar
Qualquer coisa que sobre
Qualquer resto que dobre
O meu orgulho tolo de não querer perder você
De qualquer jeito eu tô aqui, agora
Rezando pra não chorar tamanha hora
Por tentar adivinhar
Se você escolheria o nosso ''não ser''
Do que o amor de um desses tolos com você.
Não te entendo. Asério juro que não te entendo. Eu quando te perguntei se querias continuar a ser amigos, eu não esperava um "sim" como resposta. Eu esperava um "não, quero mais." Quando eu disse que ia sair não esperava um "fazes bem", mas sim um " fica comigo". Secalhar é mesmo isso, secalhar eu espero de mais duma pessoa, de ti. E depois me fodo.
“Eu juro, eu tava tentando ser o melhor pra ela.
Mas é que sei lá, o sufoco vem à tona. Essa coisa de liberdade como prioridade, de respirar um pouco, sabe?! Eu a amo muito, mas ela não entende nada de gaiola. Amor não é isso, essa posse doentia que nos cerca. Eu amo tanto ela… mas tanto, que gosto de sentir essa falta que ela me faz quando não estamos juntos. Mas ela não entende, acha que meus olhos vão encontrar outros, ou melhor, outras. E mal sabe que eu só vejo ela, que só olho nos olhos dela. E mesmo que eu olhe para outras, olhar é diferente de enxergar.
E depois de todo aquele desencontro eu me afastei. Fui voando por aí, tipo passarinho esquisito que acaba de sair da gaiola com as asas cortadas. É difícil aprender a voar de novo. Mas depois de um tempo a gente acerta no voo. Vai aprendendo a voar sem olhar para trás, sem medo de cair, somente voar e sentir o que o mundo tem para nos presentear.
Ainda penso na minha menina. Mas ela tá lá, presa naquela gaiola que ela inventou para si mesma. Sem saber o que é voar, sem saber o que o amor verdadeiro e livre tem para nos dar.
Um dia eu a encontro por aí, nesse imenso céu rodeado de pássaros. No dia que ela virar passarinha, abrir a gaiola e se permitir amar e voar comigo. Porque o amor verdadeiro é livre, e amar significa ter liberdade suficente para voar e voltar.”
Você diz não se apaixonar por ninguém porque busca a perfeição nas pessoas. Mas eu juro! Com todos os meus defeitos, eu tentaria chegar o mais perto possível pra te mostrar que amor maior não há.
Fica tranquilo. Não foi nada. Juro. Deu saudade, vontade de ter por perto, de abraçar até não aguentar mais, só isso. Que agora bateu tanta saudade.
Eu juro que quando chega uma hora dessas, eu tenho vontade de jogar meu celular na privada. Eu preciso com urgência me libertar dessa vontade de ouvir sua voz.
Meu pai resolveu colocar grade no meu jardim, eu pensei: como assim? Naquela época, juro que não entendi, era criança. Minha mãe veio com uma história de que aquilo tudo era para a nossa segurança. Cresci na rua correndo, na árvore subindo e da bicicleta caindo. A ser gente grande, eu ia aprendendo.
Grades, câmeras, chaves. Cada dia, ficava mais grave. Minha família com medo, e eu continuei aprendendo. Aprendi a atenta andar. Aprendi a não reagir. Aprendi a ocorrência registrar. Até de estuprador eu sei me defender, coisa que eu nunca pedi para aprender. Por mais que tudo rime, medo ainda não rima com cadeado. Quem é, mesmo, que deve viver trancado?
Juro que pensei que era amado. Que fazia falta, que causava saudade, que amenizava a dor. Pensei que era importante para você, sabia? E quase acreditei nisso, quase mesmo. Faltou pouco. Você foi o meu quase. O meu quase amor, a minha quase certeza, a minha quase felicidade. Mas eu não vivo de “quase”, e você também não. A diferença é que eu lutei para o quase, virar tudo. Você fez o quase, se tornar nada.