Juras de Amor
É possível que poucos tenham amado de verdade, sem beneficio próprio, promessa e certamente vaidade.
É amor por amor, amor por gratidão, amor por caridade, amor por salvação, mas oamor, amor apenas, pouco se fala, pouco se sente.
Mesmo nas profundezas da tristeza, há a promessa de um novo começo. Deixe o passado para trás e abra-se para as possibilidades emocionantes do amor.
"Até mesmo a porta fechada se transforma em boa notícia quando
você está seguro da promessa de Deus para você.”
"Na vida, não espere promessas nem garantias. Ela lhe dará apenas
algumas possibilidades. A garantia verdadeira vem somente de Cristo."
"Quando seus pensamentos contradizem as promessas de Deus,
sempre acredite nas promessas e não nas suas percepções."
Na vida, não espere promessas nem garantias. Ela oferece apenas algumas possibilidades. A verdadeira garantia está somente em Cristo.
Quando seus pensamentos discordam das promessas de Deus, sempre
acredite nas promessas, não em suas percepções.
O Júri
No tribunal não havia emoção. Os jurados sequer aparentavam estarem emocionados. Mas lá estava eu, no banco dos réus dos apaixonados.
O Juiz questionou meu nome e eu nem mesmo sabia confirmar.
Na confusão dos pensamentos, eu era réu pelo simples fato de amar.
A denúncia contra mim era por ser verdadeiro.
Enquanto que na pronúncia fui à Júri pelo meu erro.
Os debates iniciaram, foi exposta toda a verdade, a acusação dos meus sentimentos contra a defesa da minha vaidade.
Os jurados sem sentimentos, acolheram os pedidos da acusação. Logo se lavrou a sentença condenatória e fui recolhido à prisão.
Na cadeia dos meus pensamentos, fui escravizado pelos meus sentimentos.
Enquanto cumpria a pena, eu só sentia sofrimentos.
Após cumprir a pena, eu fui ressocializado. A ferida se fechou e eu fui cicatrizado.
Agora para todo o sempre, permanecerá em mim carimbado, a marca de ter amado, mas de nunca ser amado.
A esperança é uma febre que não queima, mas arde em silêncio, uma promessa que nunca foi feita, mas que insistimos em acreditar. É como deitar em um gramado úmido ao entardecer, sentir a terra fria contra as costas e a brisa carregando um cheiro de coisas esquecidas — da infância, talvez, ou de um sonho que nunca aconteceu.
E nesse momento, enquanto o vento invade os pulmões como se quisesse torná-los eternos, você percebe que a paz não é uma conquista, mas uma entrega. É um instante roubado do caos, um suspiro entre a tempestade.
As palavras para descrevê-la, se é que existem, são frágeis como fios de teia ao sol. Elas não dizem, mas insinuam. Porque a paz, quando vem, não se explica: apenas invade. Talvez seja isso que Clarice quis dizer tantas vezes — que há um mundo dentro de nós, maior do que qualquer compreensão. E nesse mundo, a esperança floresce como uma erva daninha teimosa, rachando até o concreto da nossa dureza.
Juramento para a felicidade
Prometo lutar em prol da verdade, da justiça, da paz, do bem e do amor, respeitando todos os seres vivos e a natureza deste planeta.
Consciente que desta forma posso alcançar a felicidade.
A constelação está condensada nos teus olhos, O teu aroma é inebriante, Faço juras poéticas de ser para sempre mais do que tua amante...
Seu coração será quebrado pelo menos uma vez na vida, é inevitável. E será por alguém que você ama. Não há como alguém quebrar seu coração se não estiver dentro dele.
Não diga que está machucado, se você não tem cicatrizes. Não me prometa esta noite, sem prometer o amanhã também... Não diga que me ama, a não ser que ame.
Todos cometemos erros. Eu já cometi vários, mas sempre procurei consertá-los, até aqueles quase imperdoáveis. Já magoei pessoas que amo, já fui magoada por aqueles que estimo. Já me decepcionei com falsos, já decepcionei a mim mesma. Jurei que jamais faria tal coisa, pouco tempo depois quebrei meu juramento. Prometi que seria para sempre e nem percebi quando acabou, mas acabou. Já disse 'eu te amo' para pessoas erradas, já me calei perante as verdadeiras. Sei exatamente quem pretendo ser daqui a cinco anos e onde quero estar, contudo, não sei quem serei quando a próxima alvorada começar a surgir. Sinto saudades de épocas longínquas, de coisas e pessoas que nunca conheci. Sei amar discretamente, sem ninguém perceber. Sei sorrir mesmo estando com o coração sufocado de tristeza. Esqueço nomes e sembrantes de pessoas que foram importantes em minha vida, mas jamais esqueço os momentos de felicidade verdadeira que me proporcionaram.
Demorou, mas acabei entendendo que amar não é ficar pedindo pra voltar depois que acabou. Ou fazer promessas que não serão cumpridas, tentar se enganar usando outro alguém. Quem realmente ama, faz e continua fazendo de tudo para que nada disso aconteça, sem desculpas e sem lamentações. O tempo passa e as coisas mudam. O que antes estava ali, hoje já não está mais.
Já fui chamada de perfeita. Mais tarde, descobri que a perfeição é cansativa. Já fui a melhor coisa na tarde de alguém. Mesmo assim isso não se fez a melhor coisa na minha tarde. Conheço muitas pessoas. No entanto, posso contar nos dedos quem me conhece. Já fiz juras de amor. Já me fizeram juras de amor. Nunca cumprimos nenhuma. Sou amiga de todos. Nem todos são meus amigos. Costumo sonhar muito quando estou acordada. Nem tanto enquanto estou dormindo. Choro sem razão. Ao menos, chorava sem razão. Não sou diferente, sou exatamente igual. Igual em tudo, inclusive nas diferenças. Sou contraditória. Egoísta. Às vezes insegura. Posso ser muito legal. Posso ser insuportável. Depende de quem seja você, pra que time torce. Nada - ou quase nada - no meu passado me agrada. Sinto que não fui eu quem o vivi. Sinto que ele não faz parte de mim. E na verdade, não faz. Não mais. Já que não sou a mesma. O presente, sim, faz parte de mim. E futuro... bem, o futuro fará.