Juntos o Amor Supera Tudo
"Não dá pra compartir felicidade com alguém sem primeiramente ser feliz consigo mesma."
─By Coelhinha
Laços de Resgate
Em tempos difíceis, você me amparou,
Com carinho e afeto, meu coração acalmou.
Quando o mundo se opôs, você ao meu lado ficou,
Meu amor, és tudo que eu sempre sonhei ter encontrado.
Agradeço por cada momento ao seu lado,
Você é especial, meu tesouro mais amado.
Obrigado por trazer alegria à minha vida,
Com você, o mundo é uma jornada colorida.
É intrigante como algumas pessoas podem sentir inveja ou incomodo diante da felicidade alheia, a ponto de tentarem sabotá-la. Isso muitas vezes reflete uma falta de contentamento ou satisfação em suas próprias vidas. Em vez de se alegrarem com as conquistas e alegrias dos outros, elas se sentem ameaçadas ou diminuídas pela comparação.
Hoje não é sobre nós.
Hoje é sobre o que eu quero e desejo para mim.
Hoje é sobre quem eu sou e simplesmente não importa o quanto você me fez mal, como eu disse é sobre mim.
Hoje eu sou luz, na realidade eu sempre fui e é sobre ser luz que eu te perdoei e me perdoei e te dar um abraço de afago me liberta por que aí sim estarei mostrando para o universo para o que eu vim. Ser Luz!!!
Na estação certa, as pétalas, ansiosas por luz, desabrocham, desvelando a verdadeira beleza oculta, que apenas no ato de coragem de florescer acontece.
Raízes firmes na terra, contra o vento a lutar, o inverno rigoroso, o desafio a enfrentar, mas na primavera, voltam a se levantar.
O orvalho da manhã, lágrimas de alegria, reflete o brilho da nova luz do dia.
As flores, resilientes, não temem a dor, pois cada cicatriz é um traço de amor.
E assim, entre espinhos e suaves fragrâncias, elas nos ensinam com suas elegâncias, que a beleza da vida está em continuar.
Foi como se cada pétala fosse um poema escrito pelo vento, contando a história de resiliência no tempo.
Eu precisava de conserto e de tempo. A dor em minha alma era insuportável. Todavia, o discernimento da fé ecoava em meus ouvidos, dizendo: - coloque uma vírgula em sua história.
Não esperem muito de mim, eu sempre farei exatamente o que quero fazer. Às vezes muito intensa, às vezes calada, nunca terei meio-termos. Eu já morri muitas vezes por dentro, esperando algo de extraordinário, mas agora eu mesma decidi pegar o lápis e escrever minhas próprias histórias. Essas são minhas essências: amar e viver.
Perfeito! O tempo nos consome de uma maneira tão insaciável, que quando paramos e percebemos, as páginas e folhas estão borradas e esmagadas, sem folhas limpas pra escrever uma nova história, até apagar, renovar e procurar uma folha pra retratar um novo capítulo terás esforço e perseverança...
Pode demorar hoje, amanhã, um ano ou até a eternidade..
Pois para te julgar haverá sempre milhares,
Para te aconselhar, poucos,
Para estar ao seu lado, quase ninguém,
Para te acolher, apenas você mesmo.
Então pense duas vezes antes de se culpar por algo que apenas você viveu, pois suas escolhas te tornam único(a).
Já amei pessoas que nunca me amaram
Já desprezei amores
Já perdoei traições imperdoáveis
Já troquei espinhos por flores
Já abracei pessoas vazias
Já recusei abraços por orgulho
Já lutei batalhas que não eram minhas
Já plantei para colheitas futuras
Já chorei até soluçar
Já ri até a barriga doer
Já me apavorei ao ponto de gritar
Já plantei o que não iria colher
Já li livros ruins que até hoje me arrependo
Já li contos que considerei perfeitos
Já li poemas que me perdi pensamentos
Já criei músicas marcadas pelo tempo
E assim escrevo, deixando para o futuro, as lembranças de quem um dia, viveu feliz nesse mundo.
Assim como uma simples palavra é capaz de construir uma frase, também pode ser suficiente para destruir um ser humano.
A solitude, muitas vezes confundida com solidão, é na verdade um estado de autossuficiência emocional que pode proporcionar grande prazer e crescimento pessoal, especialmente após uma perda amorosa. Quando se passa por uma separação ou um término de relacionamento, o vazio inicial pode ser avassalador, mas, com o tempo, a solitude revela-se uma oportunidade valiosa para se reconectar consigo mesmo e alcançar uma nova forma de paz interior.
No contexto de superação de uma perda amorosa, a convivência com o silêncio e a introspecção pode ser libertadora. O silêncio, antes temido como um lembrete da ausência do outro, transforma-se em um espaço para refletir e reorganizar a vida. Ele permite que emoções não resolvidas sejam processadas e que feridas sejam curadas. A paz que emerge dessa jornada não é imediata, mas surge lentamente, conforme a pessoa aprende a desfrutar de sua própria companhia e a se redescobrir fora da relação que a definia.
Essa fase de solitude é fundamental para o amadurecimento estrutural do amor-próprio. Ao estar sozinho, o indivíduo passa a perceber que sua felicidade e bem-estar não estão vinculados à presença de outra pessoa, mas sim à sua própria capacidade de cuidar de si. O tempo consigo mesmo ensina que o amor-próprio é o alicerce de qualquer relacionamento saudável. Sem essa base sólida, a dependência emocional pode gerar um ciclo de relacionamentos desequilibrados e codependentes. A solitude, por sua vez, é o antídoto contra esse ciclo, pois ela reforça a ideia de que a verdadeira força vem de dentro.
O processo de superação da perda também envolve a transformação do medo da solidão. Inicialmente, a ausência de companhia pode ser vista como uma ameaça, uma fonte de angústia e insegurança. No entanto, à medida que o indivíduo se aprofunda em sua própria solitude, ele descobre que estar só não é o mesmo que estar solitário. Pelo contrário, a solidão se dissolve quando a pessoa encontra satisfação em seus próprios pensamentos, hobbies e crescimento pessoal. Esse aprendizado transforma a percepção da solidão, que deixa de ser um estado de sofrimento e passa a ser uma escolha consciente de paz e harmonia interior.
Superar uma perda amorosa por meio da solitude permite que a pessoa renasça emocionalmente mais forte e consciente de seu valor. O silêncio se torna uma ferramenta de autoconhecimento, e a paz interior se consolida como um porto seguro. Ao perder o medo da solidão, o indivíduo finalmente se liberta da necessidade constante de aprovação externa e se abre para futuros relacionamentos com uma nova perspectiva — não mais movido pela carência ou pelo medo, mas por um amor-próprio que o sustenta e o guia.
Essa jornada de solitude é, acima de tudo, uma redescoberta do próprio ser, uma renovação que transforma a dor em força e o isolamento em oportunidade de crescimento. A solitude, quando abraçada com serenidade, deixa de ser um vazio a ser preenchido e se torna uma fonte profunda de liberdade e autossuficiência.
A grande questão não é voltar a ser o que éramos antes do tombo. Não. A sacada é entender quem a gente pode se tornar agora, depois de carregar as cicatrizes e passar pelos naufrágios. Olhar no espelho e não lamentar o que foi perdido, mas enxergar o que ainda dá pra construir. E quer saber? O sol volta. Sempre volta. A dor passa, o peso some e, sem perceber, você está rindo de novo, sentindo de novo, vivendo de novo. Porque é assim que funciona, meu caro: a gente cai, quebra, esfarela. Mas, no fim, levanta. E segue. Trincado ou remendado, mas segue.
Bom dia amores, que até o inverno traz flores. Rosas negras, cotovias, vida cheia de sabores. Vento leve esfria a face às rapinas tão selvagens. Sopro raso de rebojo a que a água cobre as margens. Outro dia, cotovia, outro dia, alegria. Sê-de inverno, sê-de mundo, horizonte, céu ao fundo. Eu respiro, eu existo, não me rendo, eu insisto. Que onde há luz também há sombra e onde há inverno faço ronda.
Foi apenas quando aceitei que não encontraria paz em nada que pudesse conhecer no mundo, que abandonei o peso, dei adeus a ansiedade e a frustração e que, mais leve e distante de grandes buscas, passei simplesmente a experienciar a simplicidade da vida e, sem procurar, a encontrei.
Depois que aprendi que, nesta vida, não se morre apenas uma vez, perdi o medo da morte. Entendi que, da mesma forma que o corpo físico, quando morre e se deteriora, transforma-se em parte da terra e dá vida a outros organismos, a morte de ciclos, escolhas, verdades, personalidades ou de posturas perante a própria vida, inevitavelmente faz nascer um novo capítulo e novas possibilidades. E também que, com a superação dos apegos emocionais, o fim de algo em nós que não mais nos serve amplia a gama de realidades possíveis dentro da breve passagem pela existência.
Fui contagiado pela pior doença que o humano pode ter: a indecisão.
Ela é causada pelo medo, o medo de as coisas te causarem dor, o medo de sofrer.
Antes do compreendimento veio-me uma luz, eu quis mostrar o que eu sinto para uma pessoa, mesmo eu sabendo que aquela expressão era horrível, eu queria confortá-la com meu ponto de vista. Não aguentava mais a autodestruição dela, as desculpas dela, a culpa que ela colocava na vida. Fiz uma espécie de declaração, na qual eu falo o que gosto e o que não suporto, eu deixei claro que a única coisa que não gosto é a falta de amor próprio dela, em outras palavras falei que a amo. Bom isso não vem muito ao caso.
A questão é que ela não sentia o mesmo por mim.
Fiquei mal? Nada disso, senti uma sensação libertadora, uma sensação de livramento, de que? Dela? Não, livramento da indecisão, eu fiquei estranhamente bem por não ter sido correspondido.
Em meio ao processo eu estava lendo um livro, nele mostrava o autor descobrindo o seu "outro eu".
Eu e ele não compreendíamos o que isso significava. Através de um certo sofrimento e grande sensação de medo ele, o 'outro eu' aparece, te dando ótimas ideias e dicas, te motivando a sair do pior fundo de poço existente.
Eu já havia sentido essa sensação, só não o notei . Ela é nada mais nada menos do que a simplificação de seu problema, o problema que a vida lhe oferece é causado e complicado 80% por nós mesmos.
O nosso "outro eu" é nada mais nada menos do que a fé, a falta de medo. Não tenha medo de gastar seu dinheiro, se você precisar mesmo dele, irá achar um jeito de conseguir, não tenha medo de perder o emprego, pois quando uma porta se fecha várias se abrem, não tenha medo de acidentes, não tenha medo de fracassos, pois nós aprendemos muito mais como ser bem-sucedido a partir dos fracassos do que com o tão chamado 'sucesso'. O fracasso lhe ensinará o que não fazer.
O medo é a própria personificação do Diabo.
Isso é uma luz em mim que pode sumir, estou escrevendo para eternizar, reforçar que a dúvida é sua pior inimiga.
O que não devemos fazer é culpar a si, a vida ou os outros pelos eventos da vida. Não se vitimize!