Frases de Jung

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⁠Tudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a entender a nós mesmos.

Dizem que nenhuma árvore pode crescer até o céu, a menos que suas raízes alcancem o inferno.

⁠Não podemos mudar nada até que o aceitemos. Condenação não liberta, oprime.

⁠Você sempre se torna aquilo que mais luta contra.

⁠Você deve sair em busca de si mesmo, e só se encontrará novamente nas coisas simples e esquecidas.

⁠Todo fanatismo é uma dúvida reprimida.

⁠Aquele que promete tudo é certo que não cumprirá nada, e todos os que prometem demais correm o risco de utilizar meios maléficos para cumprir suas promessas, e já estão no caminho da perdição.

⁠Às vezes, uma árvore te diz mais do que pode ser lido nos livros.

Nessa época eu sentia angústias vagas durante a noite. Aconteciam coisas estranhas.

É indiferente o que pensa o mundo da experiência religiosa: aquele que a tem, possui, qual inestimável tesouro, algo que se converteu para ele numa fonte de vida, de vida e de sentido e de beleza, conferindo um novo brilho ao mundo e a humanidade.

No fundo, não descobrimos no doente mental nada de novo ou desconhecido: encontramos nele as bases de nossa própria natureza.

Acredito que alguma parte do Eu ou da alma não está sujeita às leis do espaço e do tempo.

Posso apenas fazer relatos objetivos, posso apenas "contar histórias": se essas histórias são ou não "verdadeiras" não é o problema. O importante é se o que conto é a MINHA fábula, a MINHA verdade.

O homem é, no todo, menos bom do que imagina ou deseja ser.

⁠"O homem não pode suportar uma vida sem significado."

Não descobrimos num doente mental nada de desconhecido ou novo. Encontramos neste doente as bases de nossa própria natureza.

...tive o primeiro sonho de que me lembro e que, por assim dizer, me ocupou durante toda a vida. Eu tinha então três ou quatro anos.

⁠⁠⁠Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão.

Carl Gustav Jung
Alchemical Studies, Collected Works of C.G. Jung, Volume 13, Princeton: Princeton University Press, 1968.

Nota: Trecho de "The Philosophical Tree" (A árvore filosófica, em tradução literal).

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O livre-arbítrio é a capacidade de fazer com alegria aquilo que eu devo fazer.

Entre todos os meus pacientes de mais de trinta e cinco anos não há nenhum cujo problema não fosse o da religação religiosa. A raiz da enfermidade de todos está em terem perdido o que a religião deu a seus crentes, em todos os tempos; e ninguém está realmente curado enquanto não tiver atingido, de novo, o seu enfoque religioso.