Julgar os outros
Nunca julgue o defeitos dos outros, ninguém é perfeito, aquele que julga é infeliz, sempre precisa apontar o dedo para se sentir superior, já que não consegue aceitar seus próprios defeitos e seus erros.
Você sempre julga o outro com base nas suas experiências e nos seus defeitos, portanto, não julgue!
A cruz que cada um carrega tem determinado peso e medida. Não julgue outras pessoas, pois apenas cada um sabe as renúncias que deve fazer.
O ser humano tem a tendência de rir dos outras pessoas, comentar sobre elas e julgá-las, o que representa pobreza de espírito e falta de conteúdo útil para preencher a mente.
Romper velhas cordas e caminhar em direção aos próprios sonhos, e certeza de realizá-los.
Veja seus defeitos sob um novo ângulo, pois nada é absolutamente mau ou absolutamente bom na vida.
Onde há amor, há fartura e sucesso.
Na vida, alguém pode escolher entre se deixar levar ou conduzir os próprios passos em direção aquilo em que acredita.
Tem gente que adora julgar e condenar os pecados (erros / defeitos) dos outros, se passando por imaculado e incorruptível. Arrota santidade, finge ser o que não é, prega o que não faz, fala mais do diabo do que de Deus, confunde prosperidade espiritual com prosperidade material (e bençãos com bens), vê a desgraça alheia como castigo ou mover do inimigo e sua própria desgraça como provação, aplica a Lei nos outros e a Graça em si, diz que Jesus é o seu Senhor mas segue a Moisés, se sente "escolhido" porque fala bonito numa igreja mas escolhe lavar as mãos quando o mais próximo (ou alguém fora da igreja) precisa de sua ajuda, determina para si o direito de vitórias e aos outros o dever do lava-pés, faz selfies da caridade feita com o dinheiro dos outros, recorta versículos para se justificar, é gentio mas acredita ser judeu e chama de desviados os que estão fora da sua religião ou de criatura os que não possuem a mesma fé, fala do amor Ágape (mal sente o Filéo) mas é chegado mesmo no amor Eros, exige a terra prometida mas não aceita a travessia do deserto, e por fim, fala "que assim seja" desde que seja do seu jeito e não do jeito de Deus... O nome disso é hipocrisia. E de hipócritas a maioria das igrejas estão cheias, a começar por seus líderes que não vêem (ou fingem não ver) que os fariseus são eles mesmos!
Ir a igreja é fácil... Basta um terninho, um ou dois dias na semana e uma bíblia na mão. Difícil é ser a igreja, quando se está despido da armadura hebraica; quando a necessidade é ouvir e não falar, agir e não orar, prover e não profetizar...
Coloque-se no lugar do outro antes de julgar atitudes que não coincidem com sua forma de pensar... isso faz amadurecer o sentimento de solidariedade.
Julgar o Outro e facil, deficil, e se colocar no lugar de outro,e enxergar que talvez, agisse da mesma forma..............
Se você tem cérebro e sapatos nos pés, e o caminho não for agradável, vá por outro que julgar melhor.
Reconhecer o erro do outro é fácil, julgar e apontar seus defeitos também... difícil é assumir nossas limitações, fraquezas...só seremos livres quando aceitarmos que todos estamos sujeitos a errar e que somente Deus é quem pode julgar...
E mesmo podendo fazer isso Ele decidi antes de tudo nos amar...
Boa tarde!
Débora Aggio
O moralista não é um justo, é só mais um pecador que se alegra em julgar o erro dos outros para se sentir menos mau em relação ao seus próprios erros.
Tem muita gente que pensa que ama. Não sou ninguém para julgar o amor dos outros, longe de mim. Mas o amor, o amor mesmo, o amor maduro, o amor bonito, o amor real, o amor sereno, o amor de verdade não é montanha-russa, não é perseguição, não é telefone desligado na cara, não é uma noite, não é espera. O amor é chegada. É encontro.
É verdade, meu amigo, que cada dia compreendo melhor quão insensato é vivermos a julgar os outros. De minha parte, tenho tanto que fazer para modificar-me a mim mesmo, tanto esforço a despender para acalmar as tempestades do meu coração!... Ah! eu deixarei de bom grado que os outros façam o que bem entendam, contanto que eles me deixem fazer o mesmo.
Antes de você julgar alguém, reflita: Será que você não faria o mesmo em outros tempos? Pense antes!