Julgar os outros
Não dá para julgar o processo espiritual, se quisermos alcançar a paz interior, não há outro caminho, a paz depende da nossa reforma íntima, temos de rever a nossa escala de valores sempre que o sinal vermelho do bom senso acender.
Ser rico é conhecer o outro lado da sua moeda;
ser pobre é julgar os atos da vida com dinheiro!
Agenor Alves Santos
“Cobre de você mesmo antes de cobrar dos outros. Se você se julgar incapaz para tal, talvez seja hora de repensar a vida.”
Cláudio M. Assunção
Grande parte dos indivíduos preferem julgar os outros pelas suas qualidades e apreciar por seus defeitos. Mas afinal, o amor é bobo e é guiado pela emoção. Porque as vezes os defeitos são qualidades para quem ama de verdade?
Um assassino não pode julgar outro assassino, pois ambos cometeram o mesmo crime ou até piores seja recentemente ou há muito tempo atrás. A mesma coisa é quando alguém julga o erro do próximo. Ninguém é menos humano que ninguém.
Aprendi que nem eu e nem ninguém pode julgar os outros por erros estúpidos, pois um dia pagaremos, e temos um dia para consertar os erros.
Ao invés de criticar ou julgar, passe um unguento de AMOR nas feridas do outro. Esse é um remédio poderoso para curar as dores de alguém, principalmente as dores silenciadas e reprimidas.
Diz-se por aí!
"Julgar os erros dos outros, não diminui em nada os nossos erros."
Utopia!!!
Ainda bem que não erro,
me engano.
Hipocrisia.
Quem somos nós afinal? Somos juízes? Foi nos dado o direito ao julgamento? Julgar o outro por sua escolha porque a sua ou a minha escolha é melhor, portanto você é inferior ou superior a mim? É isso?
Não amigos. Não é. Ofender ou diminuir alguém simplesmente por não concordar com suas opiniões políticas?
Sabe, Deus nos concedeu o Livre arbítrio e junto a isso nos deu a capacidade de escolha. Não somos melhores que ninguém e também não somos piores. Quando a gente se for o que ficará será nossas boas lembranças, nossos bons momentos. Ou talvez não fique nada disso. Talvez a gente só se recorde dessas ofensas. Precisamos ser pessoas melhores apenas isso.
impressionante como os indivíduos adoram julgar os outros ou compartilhar a falha e os problemas que os outros tem, para se sentirem melhores, mas cada um possui suas falhas e problemas, todos agem errados, e acham bom, e no final creem que possuem uma vida melhor que a dos outros, mal sabe que o que fazem é pior.
Julgar é uma forma de não querer ouvir o outro. Temos sempre algo a falar, mas pouco tempo para ouvir. Que eu me livre da necessidade de sempre ter algo a falar e a julgar. É essa a liberdade que busco.
"Julgar e condenar é fácil. O difícil é colocar-se no lugar do outro. É enxergar os motivos que levaram alguém a cometer determinado ato. O importante é procurar compreender que aquela pessoa precisa de ajuda ".
É revoltante ver como tantas pessoas são rápidas em julgar os outros, sem ao menos parar para refletir sobre seus próprios erros. Parece que apontar o dedo virou um hábito, mas ninguém se dá ao trabalho de olhar no espelho e ver a "trava" em seu próprio olho. Como podem criticar, condenar, e ainda se acharem no direito de dizer o que é certo ou errado, quando têm seus próprios defeitos para corrigir? Antes de julgar alguém, precisamos nos olhar, reconhecer nossas falhas e parar de agir como se fôssemos perfeitos. É tanta hipocrisia que chega a ser desesperador. Se todos fizessem isso, o mundo seria muito mais justo e acolhedor.
Por alguma razão misteriosa, parece que é mais comum ao humano julgar a jornada do outro do que investir em sua própria mesmo havendo trabalho inesgotável a ser feito. (O Jogo Existencial)
não podemos julgar a intensidade do outro só porque ela não queima como a nossa. haverá momentos que, para algumas pessoas, nossa intensidade será vista como rasa, pois não sentiremos por elas o mesmo que elas sentem por nós. da mesma forma, questionaremos algumas demonstrações de afeto apenas por serem distintas do modo que expressamos; o que não nos dá o direito de duvidar quando apenas mergulhamos diferente: hora mais fundo, hora mais cauteloso. quando o amor é apenas sobre que nademos juntos, independente da maneira que imergimos nele.