Julgar o Próximo
Para julgar o próximo, olhe para si mesmo, e enxergue seus próprios defeitos... Assim que enxergá-los não terás mais vontade de encontrar no outro seu próprio defeito.
De modo algum o ser humano deve julgar o próximo por suas crenças ou pela falta delas.
Os que crêem não podem provar a existência de suas divindades e os incrédulos não conseguem provar sua inexistência. Uma coisa é exata se não há respostas concretas é necessário que ambos se respeitem.
Amar é: ser grato pela vida, não julgar o próximo e acima de tudo procurar se tornar um ser humano melhor a cada dia. Nunca esquecer daqueles que lhe ajudaram a superar os obstáculos!
Se tem alguma coisa que estou aprendendo com essa louca existência é não julgar o próximo. Não nego que já julguei os outros, e muito, e que atire a primeira pedra quem nunca julgou. É inevitável, entretanto, com o tempo, acredito que seja controlável. Julgamento é uma opinião egoísta sobre algo que idealizamos, e tendemos a nos decepcionar e ficar irritados quando as coisas ou as pessoas não são como queremos. As pessoas são o que são, mas nós somos tão cegos que construímos imagens falsas, criamos armadilhas para nós mesmo. A culpa é toda nossa. Sim, é nossa. Não deixamos os outros serem como são, e qualquer mudança de atitude de outrem já é motivo para desconfiança. Mas o que é isso? Por que apenas não respeitamos a personalidade do próximo sem questionar? Todos têm seus altos e baixos, mas somos tão egoístas por natureza, que qualquer detalhe é motivo para ficarmos exacerbados. Viemos de uma cultura que não tem por princípios aceitar o indivíduo como ele é, e o julgamento torna-se a palavra chave quando se trata de seres humanos. Seriamos tão mais felizes se esquecêssemos de viver a vida do outro e vivêssemos a nossa própria vida, nossa própria privacidade, nossa liberdade. Todos temos o direito de errar, de falhar, e de ser aceito pelo modo que agimos, mas nunca de julgar e sermos julgados. Se agimos de tal modo, por mais impulsivamente que seja, é o modo que, naquele momento, queríamos ter agido. Não existe o certo, não existe o errado, não existe presente, futuro. Cada momento vivido é passado, e é lá que começam as raízes de nosso maléfico ato de julgar. E se pararmos para pensar, julgar não faz sentido, julgar faz sofrer. Compreender e respeitar deveriam ser o topo da pirâmide. É difícil no começo, é necessário paciência, mas isso tudo é adquirido através da experiência. Deslizes acontecerão vez ou outra, somos humanos e propensivos a errar, mas é com o tempo que obtemos a maturidade suficiente para entendermos que o julgamento não nos leva a lugar algum, aliás, é um passo atrás de tudo que acreditamos. Deixar as pessoas ser como são, sem criar expectativas, curtir cada momento, seja ele bom ou ruim, sem pressão. Vamos aprendendo a lidar com as diferenças, ninguém é dono de ninguém, ninguém é dono de si.
O problema das igrejas cirstãs de hoje em dia é querer julgar o próximo ao invés de orar pelo o mesmo. Mas os mesmos não percebem que estão deixando de lado o que é base do cristianismo: o amor para com o seu irmão.
Soneto do Amor ao Próximo
Hoje eu olharei as pessoas simplesmente como pessoas
sem nenhum julgamento ou opinião
que me faça rotular
quem são as más, quem são as boas,
e me leve a agir com base nessa tola conclusão.
Hoje eu olharei as pessoas simplesmente
como espelhos onde eu vejo refletidas
minhas fraquezas e virtudes de tal forma
que as minhas críticas e conselhos sirvam
antes para que eu próprio mude minhas atitudes.
Hoje eu olharei as pessoas com aceitação total
sem formalismos solenes ou distância social
sem condenar seus defeitos
ou zombar de suas limitações;
mas respeitando seus direitos, crenças e aspirações
acolhendo o que cada um é,
do jeito que cada um for
hoje eu olharei as pessoas simplesmente com amor.
O impulso inicial de julgar o próximo
Dados agregados de nossos valores nos fazem sempre achar defeitinhos nos outros, uma agenda de compromisso está sempre cheia porque só dou valor a quem quero, ou eu desprezo tal coisa porque tenho preconceitos em minha cabeça.
As pessoas dedicam muitos “cuidados” a vida alheia e como reação instantânea de “não, obrigada” nos abalamos com quem toma distância. O julgamento é infalível e a gente sobrevive.
O olhar do outro sobre nós não significa mudar seus valores ou sua identidade, muito menos ser artificial ou representar, as pessoas sentem necessidade de escolher um lado quando olham para a vida dos outros.
A vida é comum, extraordinária e surpreendente, passageira e precisamos ajustar o comportamento, mesmo que a gente reclame sem razão, mesmo sendo tratada com um desdém insensível, mesmo que seu livro seja uma porcaria.
Sempre temos uma impressão negativa de alguém, até dos mais próximos, é sempre um dito e feito manipulado pela nossa cabeça, talvez nossa existência seja julgadora como um trem descarrilado que perde a direção.
Esta é minha história, com vírgulas, falhas, fases, tropeços, com alegrias e alguma mudanças, mas sempre alguém quer que eu mude algo em minha essência, as coisas vão tomando um rumo que eu não gosto, já sofri tragédias e conquistei com elas amadurecimento. Ãrrã, talvez seja necessário sentir tragédias, mas é um lição muito dolorida, muito pior do que lendas urbanas de dar medo.
Cabelo desgrenhado deve ser escovado, ou o “Eu nunca faria isso”, ou eu preciso mostrar as minhas cicatrizes, pois são piores que as suas, ou tenho a desculpa do transtorno bipolar ou da fobia social.
Algumas pessoas não enxergam nenhuma qualidade que eu assinalara como desejáveis, parece familiar? A vida, o ser humano e seus medos de desagradar, somos bisbilhoteiros, só fui saber tarde da noite aquela fofoca quem nem me diz respeito.
E a desculpa de que o mundo é desse jeito ou o “tem que ser assim”. A gente Perde a privacidade, entre alegrias e lágrimas percebe as alegrias da vida, transforma lugares em farra permanente com os amigos.
Estou pensando em fazer assim, em ir aquele lugar, eu curtir as minhas noites, mas tenho que ouvir a opinião alheia, porque o mundo têm pessoas cruéis e com saúde de ferro. Será que é feio admitir que já desejei a morte de alguém?
Preciso sair daqui o quanto antes, preciso ter legitimidade em viver, não quero me sentir tensa, menosprezada ou negligenciada, preciso de um lar feliz, composto de pessoas felizes.
Acredito que a bondade ainda não morreu, basta enxergar através dos olhos, arrumar discussão para quê? Ser competitiva com que objetivo? Controladora? Atacar as femininas como fúteis, ou as chefes do lar como independentes demais e as mães como superprotetoras.
É importante viver enquanto vivemos. Faz parte! Eu costumava ser a cruz dos outros, tinha problemas com as pessoas bem-sucedidas na carreira, o que eu podia fazer além de mentir que estava feliz com aquela conquista quando na verdade achava o prêmio pelo puxa-saquismo.
O não julgamento é um sonhos possível para quem se encontra em harmonia com o essencial, mesmo que não saiba bem conscientemente, mesmo que não se tenha tempo para pensar, mesmo sem a facilidade de desligar essa personalidade de juiz que habita em nós.
“Cuidado ao julgar o próximo; pois quando você julga o próximo, você está dizendo ao mundo sobrenatural que é mais capaz do que a outra pessoa."
Antes de julgar ao próximo veja oque julgas-te porque podes ter tido errado no passado ou errará no futuro.
A capacidade que temos de julgar o proximo é fielmente o reflexo da incapacidade que temos de assumir nossos proprios erros!
Julgar o próximo quase que não exige nenhum esforço ou responsabilidade, é como se fosse um assassino com um revólver na mão atirando numa vítima sem nenhuma preocupação se vai atingir. É uma atitude criminosa, apesar de não existir uma lei para condenar o caluniador, senão, a famosa Lei do Retorno da própria vida.
Não podemos julgar o próximo pelas aparências, mas somente pelo coração, porque quem julga somente pelas aparências corre o risco de nunca conhecer o coração,Deus não olha a aparência, mas a essência de cada pessoa. (Angel)
Deveria ter remédio para esta doença de se achar melhor que o próximo, de julgar o próximo, de tentar melhorar o próximo, porque isto não é ser humano e nem é evoluir como ser humano. Isto é uma doença e doenças matam o ser humano.
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