Julgar as Pessoas
"A função do cidadão comum é julgar. Bater palma, ou criticar. A do não comum é receber essas palmas ou críticas."
Sabe quando você ganha o direito de julgar as atitudes de alguém? Quando você passa por tudo que ela passou, paga as contas dela, resolve os problemas dela e passa a sustentá-la
O dois únicos julgamentos que podem tirar sua vitalidade, é o julgamento que você aceita das pessoas, e o pior deles, o julgamento que você faz de si mesmo.
Se você quer fazer algo,vá la e faça,por que se você fizer ou não,eles vão te julgar do mesmo jeito!!
"As pessoas te julgam por aquilo que você não cometeu, mas não percebem o esforço, apoio que você sempre deu.
O maior erro das pessoas é te ver como um herói quando lhe convém e te desprezam quando estão muito acima da glória."
As pessoas sempre irão nos julgar,
Mas infelizmente, não baseadas nos fatos.
Então escolho não me importar.
Elas se baseiam em boatos,
e ficam com os que querem se aliar.
Julgue menos as outras pessoas, julgue o seu espelho, ele te dará respostas que você nunca conseguiria enxergar em si mesmo sem auxílio do reflexo perfeito que só ele pode te dar.
Às pessoas admiram sua qualidade em silêncio...porquê feliz pra eles ? É julgar seus defeitos em voz alta... Mas eu penso diferente...
UM BRINDE AOS NOSSOS DEFEITOS
Até porquê nossas qualidades ninguém reconhece
Mas quando você for perfeito (a)
Me ensina como é que se faz, porquê vou adorar ser seu aluno.
Fhayon
As pessoas julgam quem tenta mudar as coisas para o bem de todos. A única diferença deles a você é a coragem de enfrentar a si mesmo e o ridículo.
Na vida, muitas pessoas te julgarão, outras te odiarão, algumas te amarão, poucas compreenderão o seu olhar. E raras, muito raras serão aquelas que tocarão o seu coração."
A maior dificuldade de ser humano é ser compreendido pelo outro sem os olhos do pensamento, julgamento e da má interpretação.
Sobre pessoas e livros#11;#11;
"Não julgue os livros (pessoas)
#11;por suas capas (aparência) #11;
sujas e ou rasgadas. #11;
Abra-os (conviva) #11;
e deixe que eles te convençam da verdade,#11;
página por página (dia a dia)".
AQUELAS PESSOAS...
Sabe aquelas que te olham e já te julgam sem conhecer?
Aquelas pessoas que só vivem o que já conhecem?
Aquelas pessoas "cegas" que preferem o já lhes parece seguro?
Aquelas pessoas que só tem "uma vida" e preferem não arriscar?
Aquelas pessoas que só fazem o alguém já fez ou ensinou?
Aquelas pessoas que se acham boas o bastante?
Nao sou nenhuma daquelas pessoas....
Rancorosa que julga demais as pessoas
Joguei o capelo para o alto na formatura, estava acompanhada de um homem lindo, meu namorado Fabrício, cujo relacionamento ultrapassava dois anos, depois de quatro meses ele partiu para o céu num assalto no trânsito, chorei tanto que senti tristeza e a superação da perda demorou muito para acontecer, até hoje meus olhos transbordam quando lembro dos momentos felizes.
Foi um namoro raro e delicioso, uma pessoa amável, gentil, altruísta, um ser humano de dar gosto, nada o irritava chegava a ser até irritante sua paciência ilimitada.
Por várias vezes fui cínica tentando convencê-lo a não ser besta, ele nunca me deu ouvidos, abafava minha fala com um abraço, eu e outros amigos sempre organizávamos um motim, era aquela coisa toda para ele só ser bom com quem fosse bom com ele.
O segredo de sua felicidade era que ele já estava terminando de cumprir sua missão na terra, por muito tempo fingi que sua partida não me incomodou, fingi ter superado, vivia chorando escondida, vivia em baladas, mas na verdade eu tinha sede de tê-lo ao meu lado, tinha vontade de encontrar outro Fabrício para preencher a minha vida.
Faria tudo diferente, demonstraria meus sentimentos a cada minuto, deixava a censura pra lá, comprava logo um apartamento e ia viver de modo diferente, aconchegante, tipo casa da mãe,
Ele nunca deixou de me surpreender, era flexível e fácil de lidar, quase todos os dias, penso nele e quando esqueço os sonhos tratam de me lembrar.
No dia de sua partida acordei com mau pressentimento, molhada de suor mesmo estando num quarto pequeno com a temperatura em dezessete graus, não éramos namorados unha e carne, eu reclama de tudo, nada estava bom, eu dizia tudo que vinha na minha cabeça sem filtros, porém nosso amor era intenso e ele não desistia de mim.
Ele compartilhava amor por onde fosse, mesmo no trânsito horrível ele tinha a paciência de ceder a vez, porém morreu exatamente ao volante numa reação em legítima defesa.
Acho que ele tomou susto, não consigo acreditar na versão do assassino, a minha vida estava sempre controlada, eu tinha a faculdade, o namorado, a saúde, um bom emprego, eu tinha o Fabrício e tudo caminhava para a felicidade plena.
A ansiedade tomou conta do meu estômago, engordei trinta quilos, fiquei sem capacidade de manter compromissos amorosos a longo prazo, passei a desvalorizar qualquer homem que eu enxergasse o mínimo de defeito.
Tornei-me passiva-agressiva, ninguém podia confiar em mim, até que um mundo de possibilidades se abriu enquanto eu estava tão cética que nem reconheci um cara legal quando ele apareceu, ele me pareceu uma pessoa de bom coração, mas parti seu coração com a infinita comparação com o Fabrício.
Recebi como consequência do meu temperamento inflexível e julgador a oportunidade de ser feliz e fazer a diferença na vida de alguém, ele era uma pessoa estimuladora enquanto eu engatinhava no quesito saber amar.
Com o tempo alguém veio me falar que ele me traiu, fiquei desconcertada, sem cor, minhas pernas tremeram e ficaram fracas, tudo era repentino, desmoronei , não fiz nenhum esforço para esconder meus sentimentos de rancor, raiva e revolta, porém com o passar dos anos a dúvida veio surgindo na minha vida e coloquei na minha cabeça dura que eu preferia ter a imagem de Fabrício igual aos sentimentos e admiração que eu nutria por ele.
Não podemos sair por ai ...
julgando pessoas!
Primeiro temos que conhecer,
profundamente os fatos e,
vê-los através dos olhos da alma.
Acredito que somente assim vamos
conhecer e compreender
as ações e suas verdadeiras razões ...
Cada atitude tem sua razão de ser.