Julgamentos
Quem muito julga perde tempo e pouco ama. Viva mais, ame mais e seja autêntico, sem máscaras e sem julgamentos.
Quanto mais eu me aceito do jeito que realmente eu sou, mais fácil será aceitar o jeito da outra pessoa. Não haverá espaço para julgamentos e condicionamentos impostos pela sociedade.
Julgar e atacar os outros foi a forma mais rápida e eficaz que algumas pessoas encontraram para esquecer suas infelicidades.
"A pessoa julga a outra sem conhecer, mas se contradiz nas suas veracidades que de tão frágeis não se sustentam pelas atitudes, e tudo bem?
Então, é mais fácil julgar alguém do que fazer análise de seus próprios comportamentos?"
"Cada instante que nos dedicamos a ouvir o outro, compreender seus medos, sonhos e frustrações, oferecendo não julgamentos ou críticas, mas um olhar sincero, um sorriso fraterno e um abraço amigo, não é um tempo perdido, acredite, é na verdade o momento em que correspondemos ao que há de mais íntimo em nossa essência humana, a arte de bem (con)viver."
O que você tem visto?
De muito observar comportamentos alheios, me tornei mestre em saber o que viria através de um gesto, de uma ação, de um olhar malicioso.
Não presto atenção para cobrar depois, ou fazer julgamentos, mas para acompanhar o processo. Acompanhar as diversas reações frente um susto, uma situação de stresses, uma doença, traição, percas, abandonos...
Ainda criança minha avó dizia: -" Nerosa, vai "vigiar" os meninos. Estão muito quietos. Não é bom um monte de menino em um lugar sem fazer alvoroços próprios da idade."
Eu ia, pé ante pé...cada um tinha uma reação frente ao flagrante das artes...e assim cresci.
-" Nerosa, o que ele escondeu na camisa?"
- "Nerosa, ele chorou, olha a cara lambida e com medo."
- "Nerosa, tem cheiro de fumaça na chácara, vai ver!"
- "Nerosa, tua irmã passou com cara que vai aprontar, espia!" Hahaha. Ela sempre estava certa. E eu quis aquilo pra mim! Aquela sabedoria, a percepção, o ver além.
Apreciar os comportamentos, acompanhar a vivência de cada um, seus erros e acertos, nos ajuda muito. Principalmente a não cair nos mesmos buracos. Isso nos tornam sábios, perspicazes, fazendo nossos juízos de valores sem preconceitos, e diante do acontecimento, o transformamos em julgamentos de fato.
"Eu vi você lá", "Eu comprei na sua loja", "Eu comi o que você fez", " Foi eu que o acompanhou"....essas coisas.
Hoje pra mim, é fácil observar um jovem e dizer vai cair, vai quebrar a cara, vai dar tanto orgulho à família, vai perder, vai ganhar.... né??!! Só observar o andar da carruagem.
Seguindo meu mestre maior, eu vigio e oro. E onde houver um mal se ajuntando, trato de espalhar, e brigar, lutar, combater. Pq Ele me disse: não é meu desejo que nenhum desses pequeninos se percam!!! Ame-os! Ore! Interceda! G.M.
"Olhe para você e suas atitudes antes de julgar o outro.
Assim poderá aprender que grande parte das suas decepções são fruto das falsas expectativas que você mesma alimentou.
Antes de qualquer pessoa, você precisa aprender a valorizar a si mesma."
Evite rejeitar ideias que no primeiro momento podem parecer loucas ou sem sentido. Busque refletir sem o ato de julgar. Saiba que o verdadeiro amor está na liberdade, de ser quem verdadeiramente é e permitir que o outro também seja.
O tempo é o melhor remédio. Quanto mais sabedoria, mais sofrimento. Tudo faz parte da nossa evolução. Temos que ter em mente que a vida é uma passagem... Recebemos 5 sentidos para termos atitude na vida. Conforme as nossas atitudes perante a vida, seremos julgados, não pelo homens, mais por aquele que há de vir julgar os vivos e os mortos.
Devíamos Revisitar com mais frequência àquela Lixeirinha da nossa Consciência! Não para Reviver Erros, mas para Lembrarmos que não podemos nem devemos sair por aí atirando Pedras, nem nos Pecados que Diferem dos que Cometemos.
Eu que sou louco, ou você que não compreende minha forma de ver e existir no mundo?
aceitação autocrítica julgamentos
Aqueles que passaram por provas e rixas conjugais têm mais experiência que os recém-casados, para orientá-los a permanecerem fiéis e ignorarem os julgamentos banais.