Julgamentos
O que precisamos aprender, é não deixar que nossos julgamentos se sobreponham à verdade de nossos sentimentos. O que deveria ser equilíbrio, é estar equilibrados, a razão ser parceira das emoções
Jorge Jacinto da Silva Junior
A maturidade me fez da menos importância aos olhares (julgamentos) dos outros. "Não dependemos de olhares (julgamentos) dos outros para viver."
"A reputação viaja nos mais variados julgamentos, muitas vezes tendenciosamente a ser manchado, mas é em Cristo que a consciência deve ser pautada.'
Giovane Silva Santos.
15/10/2022 00:54hs.
"A sociedade estabelece um padrão, variavelmente cheio de indiferenças, julgamentos, segundo os próprios interesses, mas a fé em Jesus implica no sereno coração, tal é a sanidade da vida."
Giovane Silva Santos.
15/10/2022 00:57hs.
O segredo é agradar a si mesmo e se valorizar, independente das críticas ou julgamentos.
Ricardo Baeta.
A cultura, as suas opiniões e julgamentos são apenas cercas do seu espírito. Veja o quanto tu julgas e saberá o tamanho do seu espaço.
Quantos julgamentos carregamos sem nem imaginar que não é uma crença nossa, mas uma ideia colocada em nós pelas experiências vividas?
Uma mente aprisionada aos julgamentos, erros, avaliações e críticas, ela será sua prisioneira e juíza, você ficará acorrentado(a) em si mesmo para o resto de dias.
Ja me disseram que me acham egocêntrico.
Protesto!
Mas respeito qualquer opinião e julgamentos.
Pelejo na vida como qualquer um.
Sempre ocupado,
Mas aqui estou para agradecer pelo certificado.
Agradeço a todos
Do fundo da alma e do meu coração.
Gratificante é saber que faço parte dessa confraria.
Gratificante é saber que escrevo no meio de tantos Escritores (as) Talentosos.
Ativei o meu modo( trabalho) para o meu sangue não coagular.
Nossos sonhos são muitos.
A jornada é essa,
E Benéfico é Sol que nos candeia.
"Se porventura fores alvo de julgamentos, não te inquietes, pois a graça de Jesus transcende todas as críticas e aceita-te plenamente, com todas as tuas virtudes e imperfeições. A aceitação incondicional de Jesus Cristo há de confortar-te, convidando-te a abraçar a tua verdadeira essência sem medo ou hesitação."
Decidi escrever aqui o que eu sinto, posso ser eu, sem julgamentos, posso escrever o que sinto sem que alguém tente sempre diminuir esses sentimentos perto dos seus problemas.
Porque as pessoas fazem isso?
Porque elas querem mostrar que o que você sente é menor do que o sofrimento delas?
Afinal, o que sentimentos é tão particular que nunca deveríamos comparar com a dor do outro, cada um sabe aquilo que leva dentro de sí.
Os loucos sabem o quão importante é ser feliz. Eles são felizes de verdade! Os julgamentos não os abalam, suas caras feias não os intimidam. Os loucos são felizes, só eles sabem aproveitar a vida.
A intolerância, as soberbas e os pré julgamentos pela simples aparência são as madrastas perversas da humanidade contemporânea, em um mundo virtual, com cada vez menos estórias de vidas e superações espirituais de verdade.
Julgar, imaginar, faz parte do pensamento, mas acreditar totalmente nos nossos julgamentos e imaginação (sem nos questionar), define o nosso nível de racionalidade nesse contexto.
Foram dos costumes, padrões, relações, socialmente incerto, desperto julgamentos e certamente, certas curiosidades. O incerto e desejado pelas suas incertezas, pois parece estar sempre fora de alcance.
Mundo de Julgamentos
Foram tantas as vezes que pensei em desistir, em simplesmente abandonar tudo.
Tantas as vezes em que o café era a única coisa que me salvava desse labirinto de sofrimento...
Se eu tiver que contar quantas vezes caíram pedras em minha cabeça, em uma floresta de cactos, diria que o tempo nunca foi relativo e tão proporcional quanto àquilo que minha alma já vi, sentiu, e que todo o remorso fez esse tempo desacelerar.
Minhas dores sempre foram instantâneas, porém nunca passageiras. Sempre soube O QUE esperar, mas nunca QUANDO, e esse era o meu problema: saber que, cedo ou tarde, uma nova decepção chegaria no momento mais inesperado.
Hoje já não sei mais se são meus olhos que são vermelhos, ou se é apenas o reflexo do que vejo!
Não sei se é a lâmina que me machuca, ou se eu que machuco as pessoas!
É como se cada dia eu fosse embora, aos poucos. E chegará um dia em que muitos perguntarão-se “Para onde ela foi?”; e a verdade é que ela nunca existiu. ELA não era uma pessoa, era uma dor em forma humana. Uma dor que quanto mais crescia, mas se afastava.
E com o tempo eu sumi –disposta a não voltar-, e fui para o Paraíso das Dores, um lugar onde ninguém podia me julgar (porque todos lá já foram julgados o suficiente para saber tamanha carga que o julgamento carrega).
Mas, de repente, acordo e percebo que tudo não passou de um sonho. Um sonho em que, o Paraíso das Dores, não existe no mundo humano; e que eu continuaria vivendo no mesmo mundinho, um Mundo de Julgamentos.