Julgamento
Quem está num inferno que começa e termina em si mesmo, dificilmente se permitirá ajuda se perceber que a compreensão vem depois do julgamento.
Não importa quantas vezes tenhas salvado o mundo, você sempre será julgado por conta daquela formiga que matara aos dezessete.
Quem não é condescendente com seus próprios tropeços, jamais será intolerante com os equívocos alheios!
As vezes tentar compreender o incompreensível é tentar compreender a si mesmo, pois tentar compreender o outro é mais fácil do que a nós, é mais cômodo julgar as atitudes do próximo e condena-lo do que olhar para dentro de si e autocondenar-se, pois sempre tentamos esconder no lugar mais profundo de nossa alma o que fazemos ou pensamos, mas parece que esses sentimentos vem sempre a tona, por mais que tentamos esconde-los eles sempre nos atormentam.
Considere que é no momento em que os fatos acontecem que melhor julgamos nossos sentimentos em relação as possibilidades de ação que podemos tomar, pois é nesse tempo que estão envolvidas todas as circunstâncias que futuramente não serão lembradas, e, por conseguinte, não levadas em consideração nesse julgamento tardio. Por isso as vezes não entendemos porque agimos de certa forma em determinada situação do passado, e muitas vezes nos arrependemos de tal ato. Portanto é inútil, e um tanto injusto, julgar no presente nossas atitudes do passado. Devemos confiar que naquela situação, devido aquelas circunstâncias, agimos da melhor forma possível.
me julguem pelo que eu sou e
pelo que faço , porque não aceito ser
julgado , cada um tem o direito de
fazer o que lhe convém .
Se alguém julga o teu comportamento ou a você, é porque, inconscientemente, ele reconhece esses padrões, pois os tem dentro de si — não há, então, como condenar algo desconhecido. Na verdade, o que ocorre é que, por não conseguir identificá-los em si, projeta no outro, como uma serpente destila o veneno a fim de eliminar a negatividade.
O que os outros dizem é de total responsabilidade deles; assim, nada necessariamente nos diz respeito senão a nossa própria concepção acerca de nós mesmos. Preocupar-se com julgamentos não nos diz nada: o que tem relevância é ser autêntico, original e verdadeiro. Se alguém consegue carregar ao menos uma dessas características, já poderá ter certeza de ter dado a mínima contribuição à humanidade.
Ouvi a seguinte frase hoje:
"Julgar um livro pela capa é fácil, pode ser bonito, ter um nome legal, mas a história não valer nada".
E fiquei pensando.... as pessoas são assim, julgam, criticam, tentam ser melhores umas que as outras, muitas não conhecem o próximo, mas o intitulam com tantos predicados que as vezes nem conhecem o significado dos termos usados... a ignorância às vezes é tanta, que ate mesmo a situação financeira, amorosa, familiar... (que não diz respeito a terceiros), passa a ser pauta nas conversações. Ter a vida do outro como foco, cuidando, especulando, para muitos é o principal objetivo. É fácil falar de Deus nas redes sociais, postar fotos com sorriso estampado na cara, ser a melhor pessoa do mundo no mundo virtual.... julgar um livro pela capa é o mesmo que acreditar em pessoas perfeitas da rede, a aparência e bondade estampada na parede externa da face não condiz com o que tem no interior.
As críticas podem fazer com que você desista, mas também pode fazer com que você seja sempre mais. A crítica pode ater ser uma forma de julgamento, mas nunca fará com que você seja condenado e sim aprimorado.
Se uma pessoa for hostil com você por julgamentos errôneos, lembre-se que o problema é dela e não seu.
Mantenha sempre um "filtro" do que lhe falam...sejam de coisas ou pessoas. As vezes nem tudo que se fala, de fato é. Não se precipite e nem julgue...mas observe! #Deusmostratudo