Julgamento
Sonhar e Cair
Sonhei
e
Caí
No mundo imaginário
Sem razão
Sem julgamento
Sonhei
Caí
Em seus braços
Em seus abraços
Em seus beijos
Caí
Na decepção
Na sua aspereza
Na sua razão revoltada
Sobrevivi
Em sonhar
Em amar
E
Caí desesperadamente
Novamente
Em teus braços
Caí
E
Sonhei
Com você
Sobre nós
Só que
Agora
Na minha
Imaginação.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Quando uma pessoa é acusada de algo, o julgamento das pessoas é assim: se sou eu ou quem eu admiro, devemos aplicar a presunção de inocência, ou seja, esperar a decisão final da justiça; se é inimiga ou alguém que não importa para mim, a pessoa já é culpada e "cancelada".
Todo mundo julga; o que se faz com o julgamento é que determina a maldade ou a bondade que vai dentro de cada um.
“Quando não se dá motivo para o falso julgamento, não se vale a revolta por ser julgado.
Os julgadores são aqueles que preocupam mais com o crescimento alheio do que o próprio.”
Vá e faça aquilo que te faz bem
Sem a culpa do julgamento de alguém
Mas procure não machucar os que te querem bem
Entre amigos e bens da vida....
Em muitas ocasiões optei pelo meu julgamento pessoal sobre as pessoas, situações, teorias e bens da vida.
As pessoas, possuem relacionamentos interpessoais positivos e negativos, dependendo de com quem se relacionam. Já houve oportunidades de estar sentada entre duas pessoas dissonantes. Acreditem, essas pessoas, eram minhas amigas intensamente.
Um dia de domingo, na porta da casa de um parente comum a nós três, um deles queixou-se sobre o outro.
[A queixa], a queixa que me fazia era voraz, de uma dureza tremenda. O grande problema, é que percebi, que partiu de um "diz que me diz". Algo mais ou menos assim " uma delas teria participado de uma festa na residência na casa de seu anti-afeto e o outro queixou-se um parente por afinidade do primeiro que ele foi e não levou a cerveja, que era além de tudo "mão de vaca".
A minha pessoa amiga vociferava, em sua própria razão, que levou as cervejas, mas que a outra pessoa não viu, pois não tratou com a outra, pois não se falavam. [ALGUÉM ESCUTOU]
Algumas pessoas escutaram, o que possivelmente foi uma autodefesa, pois não foi uma conversa em sigilo, foi um desabafo e uma justificativa pública.
Passados alguns dias.... A parte contrária, me perguntava de maneira sútil, se houvera aquela conversa, e eu respondi que sim! Um sim exclamativo!
E em seguida reputei, jamais vou levar para você qualquer desalinho raivoso que tenha partido entre vocês e vice-versa. Querendo ou não, eu gosto de ambos de maneira indistinta, e a minha responsabilidade afetiva, era ouvir, entender, calar-me e esquecer. Outrora, havendo a oportunidade de acertar as arestas diante de um mal entendido, eu o faria.
No entanto, o mundo não é composto apenas de pessoas responsáveis e conscientes. Questionaram a ambos, por qual motivo eu calei-me diante de ambos. Nem remediei perante a ele e nem levei a situação a ela. Pergunto: Qual seria a postura mais adequada?
A melhor postura, seria deixar ele terminar de falar e levar a ela?
Acredito, que a fidelidade possui os limites impostos pela lealdade e do bom-senso. Caso, eu tivesse optado por levar a informação, ela não seria fidedigna, teria uma versão minha ser e haveria ruídos. Consequentemente, haveria uma baixaria generalizada, e possivelmente eu seria a mola mestra dessa confusão.
O emissor de uma comunicação, ele dá a sua parcialidade aos fatos. Não existe imparcialidade informacional. Toda vez que contamos uma história, ela tem nossos olhares e perspectivas, assim, ainda que eu amenizasse e racionalizasse o estrago poderia ser fatal.
Quem nunca escutou sobre os efeitos nocivos de uma fofoca ou de uma fake News?
Naquela situação, optei por um julgamento racional dos fatos, deduzi que o informante dele -queria assunto e saber sobre a festa, jogou uma isca e causou uma confusão. Já informante dela jogou uma isca podre, para saber a resenha e de quebra queimar meu filme.
O que eu fiz, como eu não ouvi todos os lados. E já não me comunicava com ambos há um tempo, dei a ambos o meu direito ao silêncio. Contudo, mediante aos atos detrativos, quando da arguição dela, disse que melhor seria uma conversa franca e sem ressentimentos, ao outro, fui curta e grossa: Da mesma maneira que não levo a ele o que você desabafa, não levo dele para você.
Não é uma dúvida shakespeariana: Contar ou não contar, eis a questão?
É NATURAL: Dois ouvidos para escutar e uma boca para falar. A matemática diz: Cale-se (grito).
Assim, sobre as pessoas, cheguei à conclusão de que, importa o que elas são comigo e não com os outros. Acerca das situações, apenas, vivenciando-as para emitir um juízo pessoal de valor. Os produtos compro conforme meu gosto e paladar, afinal, já cantava chorão “Nem tudo lhe cai bem. É um risco que se assume. O bom é não iludir ninguém”.
E sobre o enredo crônico narrado, sigo com o poeta citado acima: “As vezes faço o que quero, e às vezes faço o que tenho que fazer”. Julguem-me, porém, com razão e parcimônia.
“Somos nós que nos entregamos aos aprisionamentos da vida e nos algemamos! Nenhum julgamento pode lhe encarcerar; sem a sua autorização. Ninguém conquista sua liberdade ouvindo os outros”.
A aceitação de nossa história e de quem nós somos, bem como o não julgamento são fundamentais. Os nossos erros não nos desqualificam, apenas são degraus que nos preparam para o sucesso. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Anjos existem?
Uma alma em aflição outras no silêncio eterno esperando julgamento final, a batida do meu coração entra em sincronia com meus pensamentos mais tenebrosos, ouço passos próximo da porta um vulto invade meu quarto para minha surpresa recebo convite de um espírito para explorar os mistérios da vida noturna, noite adentro em um ritual de teletransporte vejo almas em sofrimento corpos e pessoas que clamam pela vida vejo a maldade dominando mente e corações das pessoas grande parte da humanidade estão crise de existência dominados pelo mal diante desse dilema complexo sou forçado a fazer uma reflexão estamos sendo guiado por anjos ou demônios? Na minha lucidez conheci e vejo que anjos bons existem conheci alguns de carne e osso, espíritos também 😉.
Gilson de faria
19/01/2021
Não julgue.
O teu julgamento será a medida de teu viver, uma vez que Jesus diz: tudo que ligares na Terra também estará ligado no céu...
“Nenhum tipo de ofensa, julgamento ou cobrança tem o poder de te desestabilizar diante do poder maior que você tem sobre si.”
#microcronto: O julgamento
"- Vocês vão escutar a minha versão ou já tiraram suas próprias conclusões?
Todos se entreolham assustados e seus lábios nada respondem, mas os semblantes já dizem tudo: eles já haviam-na julgado e condenado antes mesmo daquela conversa. "
o julgamento e a sentença
vc um dia se pega escrevendo qq coisa mesmo sem estilo nem sentido...
mas cv com vc e com todos
há pouco criticava...rede insonsa...sem noção...desvairamento de pensar
então a sentença ficou meneumônica e estilizada
já não mais toda a impafia da cultura ocidental
acidental
ácida
sem LSD
viajar sem julgamento e nem sentença
não foi para isto que viemos?
piu
religião não prende,liberta! religião não julga,ajuda!
Se a santidade é feita de julgamento,ore para que eu seja santo como vocês é!
Tal como os acusados têm direito a um julgamento justo, os cidadãos têm direito a um governo competente. Mas a democracia é, com frequência, o domínio do ignorante e do irracional, nunca atingindo os resultados esperados.
Numa democracia, todos devem submeter-se às decisões do governo. O fato de que o governo é eleito pela maioria, é irrelevante. Coerção é coerção, quer seja ela exercida pela maioria ou por um único governante.
Ao invés de procurarem respostas, as pessoas simplesmente assumiram que qualquer tipo de democracia está automaticamente credenciada como o melhor método de se conduzir "mudanças pacíficas" de governo.