Juízo
E no dia em que eu vi o seu sorriso
Foi fácil perder o juízo
Esqueci TODOS os meus problemas
Naquele dia você me fez sorrir
Cheguei em casa, mal consegui dormir
Pensei nele por uma semana
Até que descobri a sua “fama”
De que namorava aquela menina
Morena, baixa, esbelta, tímida
E eu que sempre fora extrovertida
Percebi que jamais teria a minha chance
Quem dera eu tivesse chegado antes,
Será que teria conseguido roubar seu coração?
Ou então, pelo menos teria a oportunidade
De te fazer sorrir
De te ver dormindo
Da gente sair
Ir ao culto domingo
E te ver cantando
Violão tocando
Louvores entoando
E eu aqui… pensando
Meu Deus obrigado
Por estar aqui,
Tudo o que eu pedi…
Todos nós vivemos em um juízo final. Algum dia a existência simplesmente ganha uma data limite, e muitas vezes é preciso insistir no limitado. No fundo sentimos que precisamos insistir porque ainda há trabalho; e quanto mais insistimos mais esgotados ficamos.
No dia do Juízo Final, os escarnecedores cessaram todas as suas zombarias e gracejos feitos contra Deus, a Igreja e a Sua Palavra Eterna. Naquele Grande e Terrível dia o peso da sentença do Santo e Justo Juiz silenciará todas as zombarias e gracejos dos inimigos da Cruz.
Nosso cérebro tem mais juízo do que nós mesmos. Ele fecha as janelas da memória para pensarmos menos e gastarmos menos energia.
Eu costumava sentir falta da pessoa que eu poderia ter sido. Não sinto mais. Porque é o dia do juízo final e uma chamada à oração.
POESIA TE DESEJO
Quero fazer amor com você,
Juntos somos diferentes de tudo
Somos sem juízo pela força imensa
Desta paixão, por ti dou minha vida
Porquanto te amo sem explicação essa
Explosão por ti pequena minha.
JUÍZO FINAL
O que fez da Vida?
Ao nascer pensou-se que seria
Um autêntico revolucionário
Mas vestiu a máscara que lhe deram
Foi escrever um dicionário
Onde os conceitos jazem mudos
– estacionários
O que fez da Vida??
Inventou alguma receita de bolo
Onde o sabor lhe imortalizasse?
Não! Escreveu o poema limpo
Que os “limpos” queriam ler
E a canção tranquilamente tonal
Que os ouvidos preguiçosos podiam ouvir
Que mais? Acaso pintou um quadro
Da paisagem imaginária
Que se plantada podia ser?
Não!
Tirou as fotografas
Que eram aguardadas solenemente
Pelos álbuns de retratos
Mas tudo isso
– os leitores asseados
Os ouvidos preguiçosos
E os olhares de retratos –
Facilmente se perde no tempo
Ao roer das traças
Está bem! Chega
Não tenha descanso
Nem cansaço ..
[Publicado em Revista Clóvis Moura de Humanidades, vol.6, nº1, 2020]
A disciplina é para os filhos (Pv 3.12; Hb 12.6), mas o juízo para os ímpios
(Sl 1.5-6; Ap 20.11-15).
As pessoas estão perdendo o juízo com esse negócio de estimação. Cães e gatos ainda vale, mas políticos, aí já é demais...
Corrente poderosa
Antes, corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene. —Amós 5:24
Quando eu era adolescente, meu pai, tios, primos, e eu, fomos pescar truta na cabeceira do Rio Sacramento, na Califórnia, EUA. A nascente do rio é neve derretida, e as águas formavam corredeiras límpidas, frias e refrescantes. Meus primos e eu não resistimos a entrar naquelas correntes refrescantes enquanto tentávamos pescar as trutas arco-íris.
A caminho de casa, paramos para um mergulho em um lago completamente diferente daquele rio. As águas do lago eram mornas e cheiravam águas estagnadas. Contrastavam muito com a correnteza rápida e revigorante.
O profeta Amós usou a metáfora de uma corrente, para ilustrar o poder transformador da justiça. Assustado com os rituais religiosos sem vida de Israel e com a sua exploração dos pobres (Amós 2:6-8; 5:21-27), ele clamou para que o juízo e a justiça prevalecessem. Ele viu que o povo de Deus estava preso ao lago estagnado da injustiça contra outros homens, enquanto o que eles precisavam era uma vida transformada pela “justiça, como ribeiro perene”.
Da mesma forma, Deus deseja que nós deixemos que a justiça “corra [em nossas vidas] como as águas”. Isto acontecerá se lutarmos por leis justas e demonstrarmos o cuidado amoroso pelos pobres. Que procuremos ser uma parte do caudalaso rio de Sua justiça até que Cristo retorne.
A retidão surge quando a verdade é colocada em ação. Dennis Fisher
“Não existe maior injustiça do que um juízo corrompido pelo seu próprio ponto de vista; ele não julga, apenas aplica seus atos se baseando em entendimento próprio que é sua régua.”
Conselho...
Ei, menio, torma juízo.
Aquela menina não te quer, não te da a menor bola.
E você fica nos pés dela como uma bola levando chute.
Se orienta, ela não tá nem aí pra você.
Entenda, você não faz o tipo dela.
Desculpa-me, por te dizer, mas é a pura verdade. Olha, me escuta, é com carinho que eu estou te falando estas palavras.
Ela tem muitas boas qualidades que você não tem... Não vou eu aqui explificar, ok?!
Ela tem razão de ser o que ê, e de suas escolhas. Pois ela tem seu valor.
Agora você, oh, menino, viva a sua vida. Lute por você, corra atrás de seu maior objetivo.
Faça sua alma resplandecer
, voloque sorrisos e doçuras, torna te um grande homem, honra à ti mesmo. Seja virtuoso, tranquilo, generoso, responsável, bem-humorado, cheiíssimo de atitude. Vista-se de qualidade, ingresse na fé.
Mostre que você é capaz...Porque você é.
Não estou eu aqui te criticando, apenas estou esclarecendo alguns pontos.
E contiuando, para de falar por aí o que não deve... Você pode tá se arriscando.
Cuida de ti, pois a vida tá te ensinando, basta você querer aprender.
É vero.
Julgamento é diferente de juízo: julgamento é o ato de julgar (ação); juízo é capacidade para julgar (discernimento).
Ou seja, o cristão pode julgar fatos, comportamentos, atitudes etc., avaliando-os e tomando decisões acerca deles, mas não tem a capacidade de Deus para emitir juízo de absolvição ou de condenação.
“Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais (1 Co 5:11).
É Deus quem julga a todos. Mas ele nos dá autoridade para ”agir” em certas demandas. (1 Tm 2:7) Está escrito!!! Mas é mister fazê-lo mediante a sabedoria de Deus. (Cl 4:5)
“Afinal de contas eu não tenho o direito de julgar os que não são cristãos. Deus os julgará. Mas será que vocês não devem julgar os seus irmãos na fé? Como dizem as Escrituras Sagradas: “Expulsem esse malfeitor do meio de vocês”” (1 Co 5:12-13)
Contra os falsos profetas:
“Os falsos profetas e sonhadores que tentarem desviá-los devem ser executados, pois incentivaram a rebelião contra o SENHOR, seu Deus, que os libertou da escravidão e os tirou da terra do Egito. Uma vez que eles tentaram desviá-los do caminho que o SENHOR, seu Deus, ordenou que seguissem, vocês terão de executá-los. Desse modo, vocês eliminarão o mal do seu meio”
(Dt 13:5).
Esses estão dentro da Igreja do Senhor com aparência de servos fiéis, mas o seu interior é uma mentira, pois fazem mal aos servos que, de fato, são fiéis a Deus.
Não tenho nenhuma sofisticação:
- Recuso privar a indecência
Não tenho nenhum juízo,
Eu quero é a tua malemolência!
Porque minhas colinas nas mãos
De quem sabe acariciar,
Darão frutos de prazer;
Juras e poesias nas mãos
De quem irá adorar-te
Imensamente até 'enlouquecer'.
Não tenho nenhuma preocupação:
- Recuso salvar a decência
Não tenho nenhum rumo,
Eu quero mesmo é a indecência!
Porque esta pele bem iluminada
De quem sabe dominar,
Escreverão grandes histórias;
Juras e poesias nas mãos
De quem irá consumir-te
Intensamente até o amanhecer.
Não tenho muitas histórias:
- Recuso não traçar a glória
Não tenho nada restrito
Quero deitar-me ao som da vitória.
Que seja insana a entrega,
Que seja escandalosa a magia,
Que seja além do infinito:
- Receberás a poesia!
Que seja caudaloso o êxtase,
Que seja a chama intensa,
Que venha do jeito que vier:
- Embalarás a mulher!
Que seja doido o desejo,
Que seja ardente a chama,
Que seja explosiva a gana:
- Receberás o segredo!
Vibra e não passa,
Tens o meu oceano,
Aprecia a minh'alma,
Só cresce e inquieta
Romper com o cotidiano.
Gira em mim a liberdade,
Tens a minha ternura,
Dança em mim a loucura,
Não passa a vontade,
Quero você de verdade!