Juízo
"O juízo da bebida! Hoje estava triste meio pensativo... Algo perturbava parte do juízo lembrava a minha vida e quando eu bebia me sentia bem melhor... Que ironia! Nada aborrecia os meus pensamentos voava pra um lugar maior em firmamento! Minha alma levitava, mas o corpo rastejava, Esse era o preço... Que eu pagava. No inicio eu trabalhava depois eu me entreguei, De corpo alma e copo eu fraquejei! Me deixei levar dominado pelo vicio a doença era o inicio do meu sacrifício. Minha esposa reclamava me pedia atenção eu não entendia falta de compreensão. Agredia meus princípios envergonhando minha família eu pedia ajuda, mas não conseguia! Proliferando a vida... Em um copo de bebida. O juízo da bebida, O juízo da minha vida! Força de vontade é o que faltava, Quanto mais eu lutava mais me entregava! Eu sentia um desejo quase incontrolável eu podia até roubar se esse fosse o caso. A vista embaçava, A boca enchia d’água, Coração acelerava se eu não me embriagasse. Amigo de copo... Um em cada esquina, Amigo leal só de mentirinha. Bebiam meu dinheiro consumiam minha alma me largava embriagado deitado na calçada. Não me libertava, não por que eu queria alguma coisa me prendia dia após dia. Andava pelas ruas sem rumo ou direção até que uma pessoa me chamando de irmão, Resolveu me convidar á buscar a salvação. Louvado seja Deus que tocou meu coração. Proliferando a vida... Em um copo de bebida. O juízo da bebida, O juízo da minha vida! Hoje eu me curei com ajuda dos “A.A” (Alcoólicos anônimos) conseguiu me resgatar. Reconquistei a minha família e agradeço em oração, Dou palestra na escola e testemunho pros irmãos;"
Filhinhos, cuidais ter juízo na terra, para que não sejais condenados no dia daquele grande juízo nos céus.
A feminilidade perfeita é a perfeição que tem a cor do pecado que desordena todo o meu juízo, ensandecendo minha atitude para com o seu pudor que me anseia pela sua nudez;
Sou teu para sua satisfação, peço-lhe que me domine da maneira que lhe convém e dê-me o que tens para o teu próprio prazer;
E não se esqueça: Tudo o que aqui se faz aqui mesmo se paga. Até podemos ter um juízo final, mas tire da sua cabeça a hipótese que será lá onde pagarás por seus maus atos. Se fizeres coisas ruins não espere por vitórias e sucesso, porque, verdadeiramente, frutos bons não virão até você.
Sem perdão os erros que não cabem sem controle entre a razão, sem juízo no interior do próprio coração;
Esse se chama Júizo.
Abra a porta,fecha a porta,
estou tão confuuusa.
Perdida na frixão da vida, NÃO,
Eu nunca li um di-cio-nááário
na minha vida.
Bem assustador marry-marry,
que horror meu senhor, Não é?
Ahh,mas minha cabeça é bem grande
Porque eu tenho juízo, juízo, juízo, juíííízo, juíííízi, ju-ju-ju-ju-ju-izo!
Nesse jogo de amor a gente sempre perde.
Perde o sono, o juízo e a razão.
Perde a cabeça, o tempo e o dinheiro.
Perde a paciência e as vezes até a respiração.
Só não perdemos a fé com a esperança de no fim do jogo jogarmos nossa última ficha, quebrar a banca e ganhar a felicidade.
Menina da saia curta
da bota carnuda
corpão violão...
Menina de pouco juízo
de loucas vontades
pura perdição...
Menina de doces sabores
de sorriso largo
pura tentação...
Menina namora comigo
que em troca te dou
todo o amor que tiver
dentro do coração!
Ninguém em seu juízo perfeito, exceto talvez um masoquista irrecuperável, iria voluntáriamente consentir em ser tratado como de fato o governo trata seus cidadãos.
Nenhum juízo final cumpriria sua meta com exatidão, sendo previamente revelado ao astuto gênero humano!
Tá...Eu sei que o Juízo é um cara elegante, cheio de etiquetas e bom senso...Mas o que me encanta mesmo, é a malandragem do Insensato! Este me ganha sem nenhuma cerimônia!!!
O POUCO QUE É MUITO (Mc 12,38-44)
As aparências não influenciavam o juízo que Jesus fazia das pessoas, porque seu olhar penetrava no íntimo delas. Por esse motivo, não lhe era difícil perceber a motivação profunda de suas ações.
Os mestres da Lei, por exemplo, não o enganavam. Prevalecendo-se da estima que gozavam do povo, tornavam-se vaidosos e inescrupulosos. Sentiam prazer em ser reconhecidos como pessoas altamente consideradas. Sendo assim, abusavam da boa fé e da hospitalidade das pobres viúvas, passando longas horas de oração na casa delas, só para comer do bom e do melhor. Portanto, tornavam-se operadores de injustiça e dignos da mais severa condenação.
A generosidade dos ricos também não enganava Jesus. Com prazer jogavam consideráveis esmolas no tesouro do templo, para serem vistos e louvados pelos presentes. Tal esmola, porém, embora valiosa em termos monetários, não tinha valor para Deus.
Bem outra era a situação da pobre viúva que, tendo oferecido apenas algumas moedinhas, fez um gesto altamente agradável a Deus, porque marcado pela simplicidade e pela discrição. Talvez, só Jesus a tenha observado. A viúva não ofereceu do seu supérfluo. Antes, abriu mão do que lhe era necessário, para fazer um gesto agradável a Deus. Por isso, seu pouco tornou-se muito aos olhos de Jesus.
Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica
O POUCO QUE É MUITO (Mc 12,38-44)
As aparências não influenciavam o juízo que Jesus fazia das pessoas, porque seu olhar penetrava no íntimo delas. Por esse motivo, não lhe era difícil perceber a motivação profunda de suas ações.
Os mestres da Lei, por exemplo, não o enganavam. Prevalecendo-se da estima que gozavam do povo, tornavam-se vaidosos e inescrupulosos. Sentiam prazer em ser reconhecidos como pessoas altamente consideradas. Sendo assim, abusavam da boa fé e da hospitalidade das pobres viúvas, passando longas horas de oração na casa delas, só para comer do bom e do melhor. Portanto, tornavam-se operadores de injustiça e dignos da mais severa condenação.
A generosidade dos ricos também não enganava Jesus. Com prazer jogavam consideráveis esmolas no tesouro do templo, para serem vistos e louvados pelos presentes. Tal esmola, porém, embora valiosa em termos monetários, não tinha valor para Deus.
Bem outra era a situação da pobre viúva que, tendo oferecido apenas algumas moedinhas, fez um gesto altamente agradável a Deus, porque marcado pela simplicidade e pela discrição. Talvez, só Jesus a tenha observado. A viúva não ofereceu do seu supérfluo. Antes, abriu mão do que lhe era necessário, para fazer um gesto agradável a Deus. Por isso, seu pouco tornou-se muito aos olhos de Jesus.
Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica