Ser jornalista: frases que capturam o espírito da profissão

Você é o maior empreendedor da sua história.

Inserida por isaacramiriszetune

Crie você mesmo as oportunidades que tanto procura.

Inserida por isaacramiriszetune

Vencer é muito bom. Aplaudir é sensacional.

Inserida por isaacramiriszetune

Observe e absorva tudo aquilo que for bom para sua vida.

Inserida por isaacramiriszetune

Empreender é aprender, que é conhecer, que é viver, que é vencer.

Inserida por isaacramiriszetune

Recolha as pedras do caminho para construir seu futuro.

Inserida por isaacramiriszetune

Não acho nada engraçado pôr uma criança junto com o pai para falar de guerra. - isso não é jornalismo, é sim, uma tremenda aberração.

Inserida por GilNunes

Das conversas mantidas na redação... Não se trata de um resumo do que ali foi cogitado. Tomei parte em várias dessas conversas. Em alguns casos, concordei; em outros, discordei; por maioria de vezes, apenas ouvi. Depois, com calma, reflito, anoto no papel. De diferentes pessoas a conversas, cada um contribui com o que pode e cada qual aprende o que julga interessante. Há, obviamente, paralelismo de opiniões, discordâncias e, também, como disse, os que apenas ouvem para avaliar, depois, o que de útil extraíram ou fixaram. Em que pesem as diferenças econômicas, culturais ou estéticas, o que se pode afirmar é que, numa redação, todos se nivelam. Assim, seja visitando a redação ou indo trabalhar, governadores, desembargadores, médicos, bancários, jornalistas, escritores, independente da pauta que irá receber, você poderá cambiar amizades, trocar informações e avaliações, de modo que, em verdade, todos saem lucrando; uns, pelo prazer de ensinar ou atualizar seus brilhantes métodos jornalísticos, outros pelo gosto de aprender em escola gratuita e aberta. Estou sempre neste último grupo. Os mais velhos vão compreendendo novos hábitos, dando em troca a experiência de vida e de profissão que, certamente, sem ela nenhum jovem sairia do lugar. Conclui-se, pois, que não basta ler bons livros ou ouvir notáveis conferências, o importante, também, é conversar. Trocar ideias, transmitir, assimilar e, mais importante ainda, passar para o papel e mostrar as outras pessoas seus conceitos, suas colocações e críticas, , ou seja, o jeito que cada um tem de interpretar a época em que vivemos. Isto sem timidez ou modéstia exagerada. Mas, também, sem postura de doutrinar. Ninguém mais tem paciência com isso ou gente assim. É, de se lembrar, sobretudo, que não há sábio que não tenha algo a aprender e que. em contrapartida, ninguém é tão ignorante que não tenha qualquer coisa interessante para mostrar, contar e transmitir. A assimilação e a reflexão sobre as experiências da vida, por vezes, independem do grau de cultura de que as pratica. Como conversamos sobre política, fisiologismo, segurança, música, religião, artes, situações cômicas, anedotas, dieta, saúde, doenças, vida conjugal, traição, felicidade, enfim, como trocamos ideias sobre o cotidiano, segundo a interpretação que cada um dá ou expõe, qualquer coisa que se passa para o papel sobre esses assuntos tem validade no que tange ao objetivo visado pelo jornal. Sobre mim, sou aluno assíduo e, embora sem muita aplicação e nenhum prestígio, tento mostrar aos mestres de verdade que ali dão aula, que, pelo menos, sou atento. Como os jornalistas de de alma, Vivo sob efeito latente da perda. Qualquer matéria publicada é um morto vivendo em minha saudade. Ah, se eu fosse um cronista ou um poeta, e não um jornalista. Aí sim... as mais belas páginas de louvação ao que vai de encontro com tudo o que falo. Pretensiosamente, ombreei-me a eles no que tange a inspiração. Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o nosso, para gente. Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o meu, que está vencendo a morte. Daí, a cada dia, a tentativa de mostrar, em dizer poético, o que ainda sinto pela profissão. Mas, o que vale, ao fim de tudo, é aceitar a correção dos que sabem mais ou deles colher a concordância sempre benéfica, agradável e animadora.

Inserida por AlessandroLoBianco

Vida, oh vida, que me angustia e me deixa desanimado diante das atrocidades que vejo no noticiário do jornalismo da televisão.

Inserida por joseguimaraes

E quando eu pensava que nada mais pudesse me realizar, me fazer feliz, me completar, me encantar... eis que faço uma escolha que muda toda à minha vida. finalmente me encontrei! Amo o jornalismo.

Inserida por glauciarasilva

A mídia é considerada nociva as vezes, mas pode ser fatal o seu controle estatal.

Inserida por Eduardodbseidel

O pior de uma matéria jornalística são as entrelinhas. Elas distorcem os fatos.

Inserida por RutraLarama

À internet falta apenas a possibilidade de poder faltar.

Inserida por GuilhermeKuhnen

"Não perca a sua capacidade de fazer contraponto. Amém a gente diz somente na igreja, não no trabalho"

Inserida por cleber_mata

Não há certo ou errado. O papel do crítico é julgar, e, nesse caso, tudo é justificado.

Inserida por AlessandroLoBianco

Eu não revelo as minhas fontes; muito menos os meus desertos.

Inserida por EuHoje

Vale a pena escalar as montanhas. Olhar para baixo com olhares de perseverança e otimismo. Não para provar nada para você ou para os outros. Mas para mostrar ao mundo que ver as coisas de cima, de fora, do alto, torna nossas dores e problemas tão pequenos. E que não precisamos nos identificar com eles. Precisamos passar por eles e sairmos melhores. (Olhando do alto- Victor Bhering Drummond)

Inserida por victordrummond

Perdeu-se a paciência ao criticar figuras públicas. Assim, com o barulho e distração coletiva que isto causa entre defensores e acusadores, tudo transcorre na mais perfeita desordem política.
Reinam...

Inserida por jozedegoes

Paralelo ao meu trabalho principal, atuo de forma voluntária para várias instituições que não são baseadas no acúmulo de capital. E eu sei bem em qual desses dois horários eu devo fazer jornalismo cidadão e em qual eu devo fazer dinheiro.

Inserida por ramonrain

⁠O JORNAL NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO: UM AGENTE HISTÓRICO
.
.
“Os jornais têm constituído até hoje parte obrigatória do mundo moderno, desde a modernidade industrial, e também nos nossos tempos contemporâneos, já sob o contexto da sociedade digital. Podemos tê-los na sua forma mais tradicional – o periódico impresso – ou nos formatos e suportes eletrônicos que se tornaram possíveis com as tecnologias de informação e comunicação. Sob a forma de cadernos impressos de papel que são vendidos em bancas de jornal nas vias públicas, de modo a oferecer aos seus leitores conteúdos os mais diversificados, ou nas suas formas de áudio ou de imagem-movimento dirigidas aos espectadores de rádio e televisão – e ainda nos mais variados formatos digitais apresentados sob a forma de blogs, lives e mídias alternativas – os jornais seguem nos dias de hoje como importantes meios de informação, de comunicação e de produção de discursos, interferindo na história de muitas maneiras, ao mesmo tempo em que, eles mesmos, também são produtos da história.
.
Muitas são as complexas relações dos jornais com a história – seja a história entendida como campo de processos e acontecimentos no qual estamos todos mergulhados, seja a História produzida pelos historiadores que buscam retratar, representar e analisar estes processos e acontecimentos através de um meticuloso trabalho sobre fontes históricas de todos os tipos.
.
Podemos entender os jornais, já de saída, como poderosos instrumentos que são utilizados por forças diversas para agir sobre a história, e aqui podemos relevar o papel dos editores e profissionais que produzem os jornais, mas também reconhecer a importância de mesmo nível dos leitores, que não deixam de exercer suas pressões sobre os conteúdos que adentram as páginas dos jornais de todos os tipos. Compreender o jornal não como um veículo passivo e neutro de informação, mas também como um sistema capaz de produzir e difundir discursos e instaurar um processo de comunicação que nada tem de neutro, é fundamental para termos a devida consciência da função dos jornais como agentes e instrumentos capazes de interferir na história.
.
Se o jornal transmite informações, ele também produz opiniões, discursos, análises da realidade que são geradas na sociedade envolvente e que a ela retornam. São capazes, os jornais, de revelar verdades e aspectos da realidade que certos interesses políticos e econômicos prefeririam conservar ocultos; mas também é dos jornais a possibilidade de construir meias-verdades, de silenciar sobre certos fatos e não outros, de selecionar e redefinir a informação a ser transmitida. A um só tempo, os jornais retratam e elaboram representações da realidade, e já modificam e interagem sobre esta mesma realidade.
.
A função de agente histórico – situando os textos jornalísticos como sujeitos e instrumentos capazes de intervir no mundo – é, portanto, a primeira relação que os jornais estabelecem com a história, neste momento compreendida em seu sentido de ‘campo de acontecimentos’”.
.
.
[trecho extraído de BARROS, José D’Assunção. ‘O Jornal como Fonte Histórica’. Petrópolis: Editora Vozes, 2023]

Inserida por joseassun