Ser jornalista: frases que capturam o espírito da profissão
Não sou fã de jornalistas, não são tão perspicazes como os publicitários, além de serem mais arrogantes.
A função do jornalista é inventar disparates, mas de forma tão convincente que faça o leitor acreditar que são reais.
Ai vai um beijo de despedida, seu cão nojento.
[Jornalista, após atirar sapato no ex-Presidente Bush]
The Me In You
No que quer que julgue, você se condena. - Romanos 2: 1
A jornalista Shana Alexander escreveu um livro que simpatizava com o caso de uma mulher que foi condenada por um crime grave. O escritor foi sensível à situação do acusado por várias razões. Primeiro, ela sentiu que a mulher foi condenada injustamente - dois casos semelhantes resultaram em indulgência do tribunal. Ela também disse que o acusado havia sido manchado pelos tablóides, o que resultou em opinião pública adversa. Mas a razão mais convincente foi que Shana se viu na mulher. “Ela me lembra de mim. Todos somos capazes de fazer isso ”, disse Alexander, comentando o crime em questão.
O apóstolo Paulo concordaria. Ele também se viu nos infratores da lei. Ele também percebeu que, por natureza, não estava acima dos crimes deles. Além disso, ele sabia que todos nós merecemos punição. Mas esse fato aumentou sua compaixão ao falar sobre Aquele que "veio ao mundo para salvar pecadores", de quem o próprio Paulo afirmou ser "chefe" (1 Tim. 1:15). Ele sabia que o Senhor havia sido paciente e misericordioso com ele, então queria mostrar a mesma paciência e misericórdia para com os outros.
Quando nos vemos nos outros, veremos que o perdão de Cristo não reflete nossa superioridade. Isso mostra a misericórdia de Deus.
Ensina-me a sentir a dor de outra pessoa,
A esconder a falha que vejo;
A misericórdia que eu demonstro aos outros,
essa misericórdia mostra a mim. -Papa
Negligencie as falhas dos outros e supere as suas. Mart DeHaan
Uma frase emocionante e inspiradora!
"O jogo do contentamento não foi ser a jornalista que sonhava, por diversos motivos e razões. Mas criei, eduquei e formei três filhos, e neles encontrei todas as profissões que o mundo poderia oferecer. Hoje vejo que valeu a pena dedicar-me à profissão mais especial de ser mãe, diplomada pela gratidão que eles sempre me oferecem."
O JORNALEIRO E O JORNALISTA
Há uma diferença sutil
Entre o jornaleiro e o jornalista:
Os dois distribuem informações,
Mas só o segundo tem voz
Para dizer alguma coisa.
(Guilherme Mossini Mendel)
A insensibilidade também começa quando a mídia nos mostra jornalistas dizerem “Pelo menos morreram 10 pessoas” como se fossemos números e como se as vidas não tivessem valor.
Jornalistas sérios se atêm aos fatos, sem empatia ideológica.
A liberdade de expressão deve ser armas de cidadania, não expediente para ofensas velas.
Quando percebemos jornais e jornalistas com viés partidário e ideológico, temos uma visão de uma nação em retrocesso - um Brasil colonial.
Um jornalista mal intencionado faz estragos maiores na sociedade do que milhares de criminosos juntos.
Enquanto o jornalista culpa o candeeiro, pelo incêndio o assistente social identifica a falta de pagamento da energia.
Sobre o assassinato covarde do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips em 05/06/22.
Dom Phillips - um britânico que fazia mais do que muitos brasileiros fazem pelo Brasil, pelo povo tupiniquim, pelo próximo, pela natureza, pela continuidade da vida nesta esfera azul e pela Amazônia.
Bruno Pereira - fazia a sua parte e aparte de muitos brasileiros. Carregava, sozinho, nas costas a responsabilidade sobre o nosso patrimônio natural - a floresta Amazônica e os seus nativos naturais que, por direito, deveriam ser respeitados e viverem na paz e na prática da sua cultura.
Mais duas vidas extirpadas, porque praticavam o verdadeiro amor pelo próximo e pela maior fonte de sustentação de vida neste planeta.
E há quem defenda àqueles que destroem, que tiram o oxigênio das narinas de um mundo enfermo para que todas as espécies de vida possam caminhar em direção à extinção, à morte em nome de Jesus e dos cifrãos nas suas contas bancárias.
Tenho nojo dessa gente hipócrita, que sob o escudo da religião, comete as mais cruéis atrocidades mascaradas de bem. Um bem que só existe na ótica dos idiotas, dos inocentes e dos ignorantes.
Digital Influencer não é vendedor. Não é jornalista ou publicitário. Psicólogo, nem pensar. Não é músico, vidente ou cientista político. Não faz serviço de atendimento ao consumidor.
Popularmente e equivocadamente chamado de "Blogueirinho(a)", o Influencer divulga, indica e recomenda. Meio, imagem, web e mensagem. Faz por si só. Cada um no seu quadrado.
Simples assim.
As classes falantes do Brasil (Jornalistas e Palpiteiros ) só servem para duas coisas, mentir e desinformar.