Joias
O amor é como uma joia bruta, é necessário lapidar para ter um valor elevado e um brilho intenso, e o brilho as vezes é ofuscado e é necessário polir outra vez.
Salva-me
Cuida-me como se fosse uma joia rara
E o meu brilho iluminará seu caminho
Ama-me como se fosse o último dia
E o meu amor jamais o deixará sozinho
Livra-me da descrença e brutidão
Que a minha ternura será sua sempre
Salva-me da tristeza e solidão
Que fará parte da minha vida eternamente.
Mãe,
Você é minha fortaleza...
Meu porto-seguro...
Presente de Deus...
Minha jóia rara...
Meu exemplo e eterno amor!
Te amo! ♡
Uma jóia perdida.
De que lhe adianta toda riqueza do mundo se a verdadeira jóia que te importa bate em um peito que não se importa contigo !
JÓIA RARA
Uma vez você falou
Que não há nada neste mundo
Maior que o seu amor
E nem algo tão profundo
Você levou-me às alturas
Me fez acreditar
Que o amor é imortal
Maior força do Universo
Que o bem é mais que o mal
O que conta é cada gesto
Você levou-me às alturas
Me fez acreditar
Que o tempo não para
Tudo passará
Que maior jóia rara
É amar
A contemporânea joia de autor no Brasil afasta se cada vez mais das antigas e pouco criativas correntes profissionais da oficial ourivesaria copista europeia. Ela deixa de ser a simples montagem de uma mera armação de metal nobre para prender gemas preciosas e passa a ser com vigor uma plataforma das artes plásticas visuais e do design, com criações autorais originais, inventivas, minimalistas e sensíveis para uma feliz união entre qualquer material naturalmente belo e itens decorativos tradicionais de estimados valores universais
A joia é a obra de arte final da joalheria. Conceitualmente ela é qualquer peça, utensilio e objeto feito de materiais finos, invulgares, belos ou preciosos para fins de decoração, de ritualística, de vestuário com objetivo da ornamentação humana.
A joia perfeita adormece ou completa suavemente sobre a parte adornada do corpo. Não como uma visitante artificial mas da forma e prazer harmônico como se fosse um item que retorna ao seu lugar de origem na sensação indescritível que já tenha nascido ali. Mas quando acontece o contrário, a joia pesa deixa de ser um agradável adorno e passa involuntariamente a ser uma marca, uma corrente, uma algema de propriedade que arranha e incomoda por que não pousa a convite algum a desnuda pele e muito menos adormece, pelo contrario, grita e flagela como um cilicio que fere e crava na pele os ditames de um falso status horrendo sem o menor sentido ou saudável prazer.
Saudade é sentimento guardado no peito, uma jóia do aconchego de quem conhece, presente do tempo de quem também esquece, lembranças.
A individualidade é uma jóia magnífica! Nada tem com egoísmo que é uma des-culpa do carente/dependente que, com sua própria mente, carrega uma vida descontente.
Ela é uma estrela brilhante,
Uma Joia um diamante,
No Jardim a mais Linda flor,
Feliz é aquele que conquistar o seu amor.
Todo sentimento é sagrado, por vezes, admitir o egoísmo, quando fenece já lapidado se torna jóia rara, acalmando nossas fragilidades não superadas, brotos de ânsias causadas pela perfeição almejada, que reencontramos na paz da delicadeza dos que sabem se amar.
O conceito da arte joia é doutrinariamente a idealização de uma peça de adorno, vestuário ou complemento que vista se de forma mais natural possível quase imperceptível a anatomia pessoal correspondente do mesmo corpo desnudo de quem irá usar.É como um exato corte da mais fina seda que solta ao vento cai adormecendo na forma exata do corpo ou superfície que a ampara e naturalmente veste.
Negligência
Um dia tu tivestes uma jóia nas mãos.
Após adormecer, depois de uma noite frívola,
Destes por perceber que a gema não existia mais,
E que, naquele momento, não te importavas,
Acreditando que no escrínio encontraria uma semelhante.
No recipiente de madeira do armário, carcomido pelo tempo,
Encontrastes apenas lembranças de uma vida jovem magoada,
Cheia de ânsias, que te faz atirar olhares, braços e pernas,
Carne, alma, boca de onde saem poemas, para todos os lados.
E no vento tudo se esparge e nada se junta
Nada foi o que restou da gema desaparecida.
Talvez tu te lembres de um fino raio de sol que a permeou
E morreu na Iris dos teus olhos.