Jogral sobre o Meio Ambiente
” Não deixe os seus olhos fulgurarem da verdadeira luz;...JESUS,....e empoleira-se nos braços de uma penumbra ambiente.”
Comece a ler um livro se não gostar desse, troque, mas não fique sem ler nenhum dia, não fique sem ouvir música, pelo ou menos uma vez na semana visite um ambiente diferente, Elogie os acertos das pessoas, tire um momento todo dia para conversar com você mesmo, minutos, fique em silêncio, ouça seu inconsciente, lá tem toda sua história passada...
Uma má inspiração,quando absorvida em ambientes ruins,produzirá uma obra das mais bizarras,jamais vistas por um ser humano!
Parábola do Futebol
Certa vez em uma vila rural do interior havia uma criança as margens de um campo, enquanto cortava toras de madeira utilizando uma faca, um homem aproximou e disse:
– Ei garoto o que está fazendo?
O jovem garoto de aproximadamente quatro anos respondeu:
– Estou construindo um campo de futebol, e estas madeiras serão as traves(gol) do meu campo.
Aquele homem que entendia muito de futebol, o indagou: O que você entende das regras de futebol?
E rapidamente ele respondeu:
– Sem traves não há campo de futebol.
Moral da história:
Em uma sociedade, composta de várias regras e leis, os governantes estão negligenciando o básico para a sobrevivência e sustentabilidade das gerações futuras. A ganância e a busca por geração de renda a qualquer custo está destruindo a sociedade, os princípios e a natureza.
Sem ação as leis são apenas papéis.
Só se é feliz quando temos certeza de que nossas ações vão satisfazer nossas vontades e, de certa forma, fazer bem ao próximo e ao meio ambiente.
Uma pessoa que sabe promover a ambiência certa, é um mestre no manejo de grupos. Porque ninguém motiva ninguém. Mas se você promover a melhor ambiência e a melhor consigna, verá pessoas mergulhando profundamente nas atividades propostas.
Planejar o futuro é bem diferente de trabalhar o futuro. Ao planejá-lo, você cria metas que podem não serem cumpridas, mas quando trabalhamos por ele, estamos criando o ambiente necessário para uma vida melhor
A maioria dos ambientes naturais só se torna acolhedor e harmonioso com a intervenção positiva do homem. Com suas ações, o homem, melhora o meio, tanto para si como para todas as outras espécies, animais e vegetais. É lamentável que o ambientalismo burro e ineficiente entenda ao contrário.
A nossa responsabilidade
Todos temos responsabilidades
E devemos cumpri-las
Da melhor forma possível
Que assim a vida brilha.
O ser responsável
É herói colaborador
Com todo o meio existente
É realmente um provedor.
A nossa responsabilidade
Devemos abraçá-la
E cumprindo com o dever
Não forjamos a real escala.
Temos responsabilidades
Profissionais e familiares
E com todo o meio ambiente
É bem melhor para toda a gente.
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)
Toda vez que te vejo, ah, eu tento me esconder
Mas quando nos encontramos, parece que não consigo deixar para lá
Toda vez que você deixa o ambiente
Sinto que estou murchando como uma flor
Fique em paz, ame-se.
O que os outros pensam
Não muda o que você é.
Transição de foco é necessário assim
Evitamos reduzir nossa imunidade.
A ausência de conciência de classe pode gerar uma confusão na hora de definir a sua felicidade e o ambiente onde você mais se realiza como pessoa.
O homem deveria ser o guardião
da natureza!
Deveria deixar a vida transpirar
Ao invés de tudo querer
CONCRETIZAR!
Apreciar a natureza vai além do reconhecimento do nosso papel como seres que trabalham pelo sustento, mas também é uma manifestação da consciência de que somos sustentados por algo maior que nós mesmos. Essa consciência nos lembra da nossa interdependência com o ambiente natural e nos inspira a cultivar uma relação de respeito e gratidão para com ele.
Há muito tempo,
habitou em nosso planeta um animal pavoroso.
Era um animal insano,
que todos os dias devorava um pouco de seu próprio corpo.
Um pedaço da perna,
o lombo das costas,
um rim, uma costela, um pulmão,
cada um de seus órgãos e vísceras.
Devorava-se por vezes com muito deleite,
outras vezes devorava-se com tanta fúria
que causava medo.
Era como se odiasse a si próprio,
mas em sua mente insana, irracional,
ele devorava-se para sobreviver.
Esse animal terminou por extinguir a sua espécie
por acreditar que ele era dissociado da Natureza,
mas não era.
Ele era um com a Natureza e não sabia.
Mesmo com máscaras, eles sentiam-se extremamente sensíveis um ao outro e ao que sentiam, dentro daquela projeção discreto que ambos fazia-se caber.
Uma obra de arte é semelhante a uma janela: por si só, não tem o poder de libertar, mas ao embelezar e iluminar o ambiente, cria as condições ideais para que a própria pessoa encontre seu caminho rumo à liberdade.
Memórias passadas, novas experiências e momentos únicos trazem o doce sabor de uma lembrança. O turismo consegue deslocar pessoas para fora do seu ambiente e torná-lo inesquecível.
