Jogral sobre o Meio Ambiente
Uma planta não sobrevive fora do seu ambiente, da mesma forma que um ser humano, se for tirado do seu ambiente, privado de oxigênio, comida, e assim por diante. Assim, temos sempre que considerar o segmento do mundo em que vivemos como parte de nós mesmo.
A busca de um novo poder ou a volta do antigo, faz o criar de uma nova linguagem, um novo ambiente, novos olhares, novos sentimentos, e novas regras...
O criador de novas regras de pensamentos e condutas, se mantém com o cetro em punho e a coroa intocada, porque sua boca não cessa mediante às orelhas voadoras amantes da obediência.
Este inventa novas teorias do bem, como idéias morais de crítica ao racismo, machismo, homofobia, xenofobia etc, com a real intenção de implantar separatismos, e acirramentos de intolerância.
Com isto feito o caos instalado distrai, toma o tempo do oprimido da percepção desse controle, e o domina através do medo...
Quem cria as regras é sempre o emissor (mídia) que impõe um poder, e quem obedece é o receptor sempre menos criativo, menos comunicativo, menos informado.
Qual a melhor forma de ser o mais informado?
Sendo inventivo; criando a informação!
Tem gente que chega num ambiente e parece iluminar o cômodo inteiro. As atenções automaticamente vão pra essas pessoas, e não tô falando de beleza interna, mas de luz de alma. Aquelas pessoas que a gente não sabe muito bem explicar porque a gente quer estar perto, mas que simplesmente trazem alegria legítima por onde quer que esteja. Que transforma a energia por onde passa, dessas que não tem tempo ruim. Este tipo de pessoa, também atrai outras igualmente iluminadas. E quando alguém, que não tem lá tanta luz, se aproxima. Se sente ofuscada, incomodada, quer sair de perto. Quem tem luz própria incomoda quem tá no escuro, já dizia uma famosa frase escrita por aí. Então trabalhe na sua luz, cuide da sua alma, do seu coração. Se ilumine!
O AMBIENTE
Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive neste lugar?
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem? - perguntou por sua vez o ancião.
- Oh! Um grupo de egoístas e malvados - replicou-lhe o rapaz.
- Estou satisfeito por ter saído de lá.
E o velho replicou: - a mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará por aqui - respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
- Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo. O futuro de cada um está escrito no seu próprio passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos.
[Autor desconhecido]
Ninguém define o seu caráter melhor do que você mesmo, quer viver no ambiente perfeito, comece a imagina-lo a partir de agora.
" Para criamos um ambiente de trabalho sadio, todas as pessoas precisam aprender sobre comunicação positiva."
"A Comunicação Positiva é uma abordagem prática adaptada ao ambiente organizacional, inspirada na Comunicação não Violenta."
A consciência nasce por contraste. Em um ambiente de mediocridade, nenhum medíocre vai perceber o quão medíocre é; mas se um magnífico é posto neste ambiente, pelo contraste será percebido
Nos negócios, a velocidade importa – e, além disso, um ambiente de rápida tomada de decisões é mais divertido também.
Brasa fora do braseiro, esfria, precisamos estar em contato com nosso ambiente para não perder a essência real.
“A primavera, ainda sob o vento frio do inverno, aos poucos modifica a cor do ambiente em que vivemos, mas que nem sempre paramos um só segundo para apreciar o que gratuitamente a natureza tem de mais belo em oferecer. Vivemos em um mundo digital, tecnológico e corrido e acabamos por esquecer as coisas simplórias da vida. E o tempo só está passando...”
Aquele que não colabora para um ambiente bom em seu trabalho, quando sai de férias são seus colegas quem mais descansam.
Num ambiente político marcado pela polarização levada às ultimas consequências nunca se analisa a procedência de uma crítica – por mais isenta que se mostre – sem que a esquerda nos acuse de “cúmplices da opressão” e a direita de “defensores da desordem”. Em outras palavras, somos combatidos apenas por atuar como um espelho de duas faces que expõe o radicalismo dos dois ao escolher o caminho mais fácil, que é lançar a culpa no outro lado em lugar de refletir sobre seus excessos e incoerências pela ausência absoluta de senso crítico.