Jogral sobre o Meio Ambiente
Não há como dois peixes viverem no mesmo ambiente sem se afetarem. Assim acontece com os humanos e com todas as expressões da existência. Será que não deram conta disso? O "mesmo ambiente" dos humanos se chama Planeta Terra. Nem os mais isolados, estão isolados. A Lei da Natureza é sábia e a do Retorno também. Por isso devimos seguir reivindicando a nossa prerrogativa de pensar, agir e de sentir com nobreza. De nos expressarmos da melhor maneira? Como recebi a mensagem de Buda num processo de renascimento: Eu pertenço a Humanidade, a Humanidade me pertence. Logo concluí... "Todos somos corresponsáveis uns pelos outros e podemos nos tornar seres búdicos. Que todos os afetos, influências e relações, de alguma forma, sejam positivas. Pense muito bem ... pense muito bem....
Muitas vezes, temos que ser como o camaleão nos adaptar ao ambiente, enxergar 360 graus e usar nossa língua poucas vezes, mas com precisão.
Eu fui revestido de autoridade, de entrar, e sair de qualquer ambiente sem me contaminar, pois ousei conhecer quem sou, e o eu que sou não pode se contaminar, pois está revestidos de si mesmo.
Duas diretrizes devem se impor em um ambiente de administração pública responsável: planejamento e austeridade.
Dos sentimentos mais prejudiciais em ambiente de trabalho, talvez a vaidade esteja entre os primeiros lugares.
Não importa a sua posição na empresa em que trabalha, você pode atrasar o seu crescimento e o dos outros devido a esse sentimento.
Se você se sente desconfortável com mudança, com uma boa ideia de um colega, com o destaque de funcionário que você coordena, ou se você centraliza as atividades se sentindo mal quando percebe que não está no controle de tudo e ainda tem dificuldade em voltar atrás em uma decisão...cuidado… você pode ser uma pessoa vaidosa profissionalmente.
A vaidade cega, prende, atrapalha e desestimula.
Não tenha medo de mudar e comece a treinar a se sentir bem e confortável com o crescimento das pessoas ao seu redor. Aceite que você não tem controle sobre as atitudes e decisões de ninguém. Comece a ajudar os profissionais a desenvolverem o seu potencial trabalhando em prol do crescimento de todos.
E entenda que por mais qualidades que você acumule, a vaidade sempre irá ofuscar o seu brilho!
Uma constante na minha vida foi a falta completa de estímulos intelectuais no ambiente em torno, exceto no breve período que, já cinquentão, morei no Rio e pude conviver com os últimos remanescentes da mais brilhante geração de escritores que o Brasil já teve.
Na maior parte do tempo, tive de tirar proveito tático dos estímulos negativos -- a estupidez circundante excita ao menos a parte feroz da inteligência.
Mas hoje em dia a estupidez média de acadêmicos e jornalistas já perdeu até essa espécie de força inversa, regredindo ao estágio pré-verbal em que não se pode nem fazer dela objeto de piada, porque o nada não é satirizável.
Cada vez tenho menos vontade de escrever sobre a atualidade mental brasileira. Tudo o que me interessa é dar uma redação final aos meus cursos gravados.
Ao acordar sorria! Sejas hoje a lâmpada que ilumina o ambiente. Mas se não iluminar, pelo menos na sombra não vais ficar.
Todos almejam uma mudança, mas poucos tem a coragem de mudar, seja qual for o ambiente em que você esteja, fazer diferente sempre causa desconforto naqueles que já se acostumaram com algum tipo de rotina.
Após tirar o gesso de um braço, que passou alguns dias imobilizado, nós ainda passamos por um período de adaptação para entendermos que nosso braço não precisa mais permanecer naquela posição.
Da mesma forma, quando tentamos mudar a rotina de qualquer ambiente, mesmo que essa rotina seja maléfica, sentimos dificuldade para convencer as pessoas que precisamos fazer diferente.
O problema é que nesse intervalo de adaptação muitas pessoas desistem e voltam para a posição inicial e é por isso que a mudança não ocorre.
Nesse ano, se desprenda do gesso que imobiliza a sua vida e encare a dor de mudar. Comece agora a fazer diferente e nunca mais tenha uma vida sempre igual.
Decidi não mais permanecer onde não tinha mais espaço para mim, num ambiente onde eu era apenas tolerado ao invés de amado. Preferi me retirar e não apenas ocupar um espaço, um lugar em que antes era prazeroso estar, onde a minha presença era valorizada, mas que hoje só traz incertezas e desilusão. Resolvi abandonar tudo o que tira a minha saúde mental e a minha paz de espírito, pois ambas são mais importantes para mim. Partirei sem mágoas e sem ressentimentos. Escolhi guardar as boas lembranças no coração e levar comigo somente os bons momentos.
Existe duas opções para ter páz, primeira opção: mudar de casa. Segunda opção: aceitar o ambiente que vive, e saber que a páz está e esteve sempre dentro de cada um de nós.
DESGOSTO
Repentinamente o frio, teu “corpo” encheu o ambiente, me inquietas, me tiras o sono.
Sinto tua aproximação, tu rastejas por entre as folhas secas, furtiva como uma serpente à espreita, tua sinuosidade me seduz.
Essa atmosfera sombria, me apavora.
O que queres de mim mercador da dúvida? Por que não descansas como todos os demais? Sussurra-me nos ouvidos, me dizes algo que não preciso saber.
Meu corpo estremece a cada palavra tua, a cólera se apossa do meu ser, não consigo acreditar no que vejo com teus olhos, dói meus ouvidos, a incerteza é agora a imperatriz suprema.
Era apenas a folha de um velho diário, manchado com café e, com forte odor de tabaco, com palavras que não consigo compreender, não me esconda o lixo, ele fede, se denuncia.
Mostra-me teu jardim, as tuas flores, as ervas daninhas e, os espinhos que cortastes com teus dentes, não me esconda nada.
Enxergo o oculto e, o inimaginável por meio dos teus pensamentos, escuto, mas não queria ouvir essa mensagem de falsidade, volta para teu umbral, alma penada, que a mim nada acrescentas.
Me deixa em paz com essa ilusão.
Se me escondes a verdade, não sei o que dizer, rogo a Urano, traga chuva, molhe a terra mais uma vez, faça minha semente germinar.
(Leila Magh, outubro de 2018)
A 350 mil anos atrás o Homo Sapiens se adaptava ao ambiente em sua volta, a preguiça da evolução nos fez adaptar o ambiente a nossa volta.
Cão que ladra em defesa da baleia
Cego está, no ambiente que o rodeia.
Cigano ocultador dos problemas do mar
Coage as ondas atrapalhando o cardume,
Cumbos perdidos nos oceanos de lume.
SOBERBA
A soberba é amiga íntima da vaidade
Tem parentesco com a presunção,
Seu ambiente respira suntuosidade,
Mergulha no orgulho, vazia de coração.
A soberba não aceita correção,
Pois se acha dona da verdade.
Não permite olhar para a razão,
E nem admite contrariedade.
Nada é tão destruidor como a soberba,
É uma doença que ataca o interior
Ela não enxerga nada, a não ser a si mesma,
Não tem companhia e nem fiador.
A soberba não é muda, mas não sabe escutar,
Mas no silêncio é ardilosa e assassina,
É um castelo de areia na beira do mar,
Que te inflama e depois te arruína.
A soberba não vê o futuro.
O que interessa é o agora,
Ela quer o controle de tudo.
Nunca tem pressa de ir embora.
A soberba é uma festa na qual você é o convidado,
Regada a muita realeza e vaidade,
Embebecida num orgulho desenfreado,
Servida na taça da superficialidade.
Do mesmo jeito que antes do furacão,
Vem a tempestade com a força da natureza,
Da mesma forma, antes da destruição,
Vem a superioridade e a soberba.
A soberba é o maior de todos os pecados.
A ideia louca de querer viver sem o Criador.
É a onipotência de quem se julga o mais preparado,
Custa caro. O saldo será sempre devedor.
Democracia se faz nas urnas, não nas paredes da escola. Preserve seu ambiente escolar porque depois nenhum político vai dar verba para arrumar.
Existem pessoas que são ótimas em criar e proporcionar um ambiente agradável na família, no trabalho, e em outros lugares, mas também existem aquelas que criam e proporcionam um ambiente totalmente ao contrário, negativo e hostil, com clima de guerra. O mais importante disso tudo, é ter a paz de Cristo no coração, e ser um agente dessa paz.
Não enterre seu talento!
Mas viver em um ambiente cheio de críticas isso inevitavelmente acontecerá.