Jogral sobre o Meio Ambiente
Seja racional, controle a emoção sem perder a sensibilidade necessária para sentir o ambiente. É preciso tentar ser racional para fazer a leitura do mar deixando livre a sensibilidade para intuir a chegada da onda. #OSurfEnsina
A cruz de Cristo jamais mudará o ambiente onde ela se encontra exposta se os que fazem parte dele não praticam os ensinamentos do Mestre sacrificado nela!
''UM BOM AMBIENTE DE TRABALHO DEPENDE DE CADA UM DE NÓS, ENTÃO CABE A NÓS MESMO COOPERAR UM COM O OUTRO, TEMOS QUE CORRIGIR NOSSOS ERROS, E SE ESFORÇAR O MÁXIMO PARA CORRIGI-LOS.''
A inspiração, a gente não busca é ela que que se manifesta em nós, desde que criemos ambiente propício a sua fecundação. A criação desse ambiente não se dá no exterior, pois nele está em constante borbulhar todas as coisas, elementos e fatos capazes de despertar em nós os mais intensos sentimentos. O ambiente que precisa ser cultivado e enriquecido é o nosso ambiente interior. Portanto, quanto mais rico e fertilizado for os campos do espírito, mais produtivo e frutífero ele será. A primeira coisa que recomendo para a criação de um interior fértil e largamente produtivo é retirar os entulhos e capinar o terreno interior, preparar o solo. Desligue a televisão, abandone os botecos das vãs filosofias, pare de ler jornais fuleiros e evite más companhias. Depois da limpeza eu recomendo, como adubo para nossas almas, leitura (principalmente os pensadores), viagens para cidades históricas e países cuja cultura demonstra maior elevação espiritual e não monetária e consumista, bons filmes (falo de belas artes, produções que não se veem em cinemas de shopping), ouvir músicas de qualidade de culturas e povos diferentes, recomendo também poesia, muita poesia, mas faz bem acordar cedo, ver o sol nascer, caminhar pelas ruas do bairro, cumprimentar as pessoas, admirar o voo dos passarinhos, se distrair com um formigueiro, uma abelha colhendo o néctar, subir a montanha, ver o por do sol, tomar um bom vinho com um bom amigo e buscar sempre a elevação do pensamento e das palavras! Se você fizer isso, pode até não se tornar um grande escritor ou um músico talentoso, mas será um grande ser humano e isso é algo muito maior e melhor pra se fazer de si mesmo! Enfim, se não for outra coisa, pode ser isso...
Qualquer um pode lutar contra alguém num ambiente claro, mas são poucos os que conseguem pelejar na escuridão.
A poesia cria o ambiente que permite usar as palavras para compor o som, ou apenas perturbar o silêncio, onde um menino pode aprender a usar as palavras e com elas fazer arte; pode criar chuva; pôr do sol; arco íris; e até fazer um caminho de estrelas; fazer as borboletas surgirem do teto, ou até pedra dar flor, porque na poesia o menino pode até ser poeta!
Mais seco que um ambiente hostil é o coração daquele que se mostra de um jeito para uns e é diferente para outros.
Infelizmente no universo curatorial, ambiente dos curadores das artes plasticas e visuais no Brasil, dentro dos hemisférios públicos e privados são regidos por equívocos direcionando para um verdadeiro desastre conceitual com diversas criticas infantis e impregnadas de uma falta de conhecimento que distanciam se em muito da tradicional acadêmica apreciação da arte, da distinção clássica da técnica e do reconhecimento atemporal de valor da verdadeira obra de arte.Um exemplo claro disto aparece quando os ditos curadores atuais, assistentes e museólogos referem se ao tema da obra de gênero, da pintura da anatomia, da figura humana ou animal, ditando erradamente que estas obras são simplesmente, retratos.Conotando assim um menor valor e inespecificidade.Um erro gigantesco nacional brasileiro, afinal para todo o universo das artes no mundo inteiro, que não seja manipulado por nocivas opiniões mercadológicas de alguns ditos tubarões, as visões, valores e reconhecimentos são diferentes.
A exemplo disto temos o Retrato do Dr. Gachet, de Van Gogh que foi vendido a alguns anos passados por US$ 82,5 milhões. A Gioconda ou a Mona Lisa como um dos retratos mais emblemáticos da história da pintura, de Leonardo da Vinci e os retratos realistas de Lucian Freud (1922-2011) que chegou ao fim da vida, neste seculo XXI com rótulos: de artista vivo mais caro da história, com uma tela arrematada por mais de U$ 30 milhões em 2008 no mercado de arte internacional mas isto aqui no Brasil não vale nada, são obras sem valor, são simples retratos.
Os momentos que se seguem dão o tom do ambiente
e o caminho se abre dando espaço ao novo dia,
diversos pensamentos e sensações vagam,
prontos para aguçarem o senso sempre que o farol do pensamento pousam sobre eles.
E em cada um deles te procuro,
nada tem brilho ou sentido sem você.
Te busco onde em você posso me encontrar: no espelho.
Quando olho para o espelho não me vejo sem você,
e se me encontro a sorrir,
percebo sinais de que nossos elos estão unidos e que estamos bem, e assim o dia se inicia.
No espelho encontro mesmo que, em rápidas frações de tempo,
em meus traços e feições, as emoções do momento,
resultado de impressões que busco e que farão parte da caminhada até que o pensamento as dissipe e se rompam.
Antes que o dia se inicie...
Agradeço, pelo que vier e proverei para me tornar digno de todas ações e graças daí advindas.
Que cada pensamento ou desejo que brotar em nossos corações na aurora de cada manhã seja uma oração de graça e louvor à Deus!!!
Aparentemente um ambiente familiar onde as pessoas sentem-se felizes trabalhando, contudo estamos neuroticamente cientes da perversidade do homem. O assunto em questão tem levantado bastante suspeitas sobre mim, embora eu seja uma infiltrada penso que aos poucos estou me tornando um deles. meu QI tem diminuído de forma drástica. Todas as noites, eu verifico se não me tornei uma barata, é certo que ando lendo Kafka em excesso, mas espero que o caro leitor esteja ciente da metáfora que lhes fora apresentada. Se já leu ''A metamorfose'' certamente entenderá. Ontem quando eu caminhava em direção ao meu martírio uma borboleta pousou ao meu lado, eu não a olhei fixamente, fiquei com medo. O belo com seus fários mais cegaria um marinheiro do que lhe apontaria o caminho certo. Eu caminhava para minha morte e coincidentemente ela também. Eu não sei se serei capaz de julgar as coisas de seu coração, mas em meu peito pesou um suspiro de quem sabe da ressurreição. Revivemos no fim do dia para morrermos no outro, assim, diversas vezes. Ela, contato, não imaginara o que havia em meu peito. Aqui levanto uma ressalva por detestar os poetas: peito é cabeça. Juro que meu intuito não é falar sobre os poetas, embora seja meu desejo falar inúmeras formas de acabar com um poeta e ainda induzir você a matar um por dia. Eles escrevem mentiras para enfeitar mentiras. Tudo para expor seu sentimentalismo barato de uma vida triste. A exemplo: O poeta escreve ''Os meus dias foram cinzas depois que Madelaine partiu, mas em meu peito algo festivo brotava, eu estava feliz'' ou ''Os meus dias foram cinzas depois que Madelaine partiu, mas em meu peito algo sombrio brotava, eu era um saco cheio de ciumes e angustia''. Sem mais delongas, voltemos ao assunto inicial. Seria sobre a borboleta, farol ou imundice humana? Todos eles. Penso apenas na borboleta. A morte que nos une em alguns poucos minutos é a mesma que nos separa em longas horas. Eu diria isso a ela de forma poética, pois sou poeta, logo mentirosa, embora eu não queira esta nomenclatura que desprezo. Como eu poderia me intitular alguém que escreve sem utilizar o nome ''poeta''?
Ser leve trata-se de entender nossa dinâmica interior e administra-la de forma que o ambiente no qual estamos inseridos perceba e desfrute desta leveza.
Embasada no meu auto-conhecimento, concluo que a leveza vem quando somos flexível e nos ajustamos as situações.
Sendo tolerante e respeitando nossos valores nos tornamos leves.
E a tolerância é desta forma externado no nosso comportamento em ações e em palavras, portanto é importante ao comunicar-se dizer sempre o minimo, sem deixar de falar tudo o que precisa ser dito.
Quando falamos muito perdemos clareza e energia e isto nos torna pesados. Pensamentos em excesso também são uma carga. A diferença é que pensamento em excesso são uma carga para nós mesmos e palavras em excesso são uma carga ao próximo.
Desta forma assim como precisamos de uma boa dieta associada a exercícios físicos e ar fresco para ficarmos fisicamente leves, a dieta de pensamentos é fundamental para criar a leveza em nós. Pensamentos de boa qualidade criam uma boa atmosfera e consequentemente todos que nos rodeiam percebem esta atmosfera.
Portanto ser leve esta intimamente ligado a controlar os nossos pensamentos, já que nossas ações são um reflexo do que sentimentos e nossos sentimentos são frutos direto do que pensamos.
A imperfeição perfeita, ambiente propicio para a vida, instável e inconstante solto a sorte e ao acaso.
Ser, feito de vontades e desejos, com pouco tempo e muitos sonhos, somos a vontade da eternidade e o ponto fraco da existência.
"(...). No interior da realidade ambiente, prodigiosamente complexa, a criança entra numa infinidade de relações em que cada uma se desenvolve sem cessar, se relaciona com os outros e se complica devido ao seu próprio crescimento físico e moral. Todo este “caos” que parece não ser suscetível de nenhuma quantificação não cria menos, a cada momento, modificações na personalidade da criança. Orientar e dirigir este desenvolvimento, tal é a missão do educador."
"“Manda que esta pedra se transforme em pão” (Lc 4.3)
Tente sentir o ambiente do deserto pedregoso, o terreno acidentado, o vento seco, a solidão. Agora veja Jesus. Não o ocidental de muitas igrejas, mas o Jesus do Oriente Médio, moreno, com nariz semita, mais ou menos trinta anos de idade, sem nada de excepcional ou de belo. Depois de quarenta dias de andanças, jejuns e tentações; bebendo em rios, meditando e orando. A roupa suja, a barba desfeita (Jesus não é um executivo ocidental do século 21! É um carpinteiro palestino do primeiro século, virando mestre religioso herético.)
Imagine Jesus sentado numa rocha. Um “close” em seu rosto revela o drama. Nesses quarenta dias, ele tem sido assolado por todo tipo de tentação. Todas as outras opções de vida se desfilaram em sua mente. A batalha foi dura, mas o pior ainda o espera. A batalha física também chega ao seu auge; após quarenta dias a fome volta, a inanição começa, o corpo esgota suas reservas. É a hora de terminar o jejum; a saúde recomenda e a tradição também. Então, o diabo vem primeiro com uma sugestão óbvia. Como ela se apresenta? Talvez assim: Jesus está sentado, pensando. Olha para uma pedra sem vê-la, como fazemos quando estamos absortos em meditação. De repente, seus olhos focalizam e ele realmente vê a pedra. Seria tão fácil transformá-la em pão! E por que não? Que vontade de pegar a pedra e...
O que Jesus via se transformava em sugestão. É essa transformação que constitui o substrato da afirmação de que “o diabo lhe disse...”. Certamente não devemos imaginar alguma aparição diabólica ou coisa semelhante. A sutileza da tentação é que ela vem pelas vias normais da existência cotidiana. A tentação se apresenta como uma “possibilidade natural”. “O diabo disse” é a interpretação teológica do acontecido. Talvez, quando veio a ideia da possibilidade de transformar a pedra em pão, Jesus não tenha chegado logo à constatação da sua origem diabólica.
Para os cristãos, a afirmação bíblica de que Jesus não pecou muitas vezes leva a uma compreensão artificial de sua santidade, de modo que a sua humanidade se perde. Dificilmente conseguimos imaginar um Jesus que tenha sido “realmente” tentado. Ora, as tentações de Jesus são “reais” e “ferozes”. Aliás, os momentos mais fortes de tentação estão nos dois extremos: ou quando já abrimos a porta e preparamos a nossa queda, ou quando estamos mais próximos de Deus, mais empenhados em sua busca. Por isso, temos de entender que Jesus “podia cair”, e que sentia uma tremenda vontade de cair, de aproveitar aquela oportunidade que o seu ambiente lhe oferecia. Precisamos humanizar a nossa imagem de Cristo; caso contrário, nosso cristianismo não nos servirá.
É importante entendermos que o diabo procura tentar Jesus no nível da sua obediência ao Pai, não no nível da sua consciência de ser o filho. Não está dizendo: “Será que você é filho de Deus mesmo? Duvido!”. Está dizendo: “Já que você é filho de Deus e tem todo esse poder, o que você vai fazer como filho de Deus?”. Da mesma forma, o diabo não duvida do “status” nem do poder do cristão. Mas, o que nós vamos fazer? É fácil responder de barriga cheia, quando transformar pedras em pães não tem atração alguma!
A tentação é a de usar seu poder como Filho de Deus para os próprios fins, em vez de ser obediente ao Pai. A versão moderna seria: “Já que você é cristão, mande que seu dinheiro aumente, que você seja bem-sucedido, que todas as suas vontades se realizem, que você nunca passe por dificuldades na vida”. É a religião do filho mimado, tão própria de uma sociedade consumista que não consegue imaginar por que, tendo os meios à disposição, alguém poderia não transformar as pedras em pães.
A resposta de Jesus nos diz: se Deus lhe deu um poder ou um talento, isso em si não importa. A questão é: como você vai usá-lo -- para si ou para Deus? Para o líder religioso, a mensagem é: não enriqueça com a religião! Retire a religião do mercado, como fez o apóstolo Paulo: “A verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos. [...] Estávamos prontos a oferecer-vos não somente o evangelho de Deus, mas, igualmente, a própria vida [...]. Noite e dia labutando para não vivermos à custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus” (1Ts 2.5-9).
Que desejo Jesus deve ter sentido de pegar aquela pedra e usar o seu poder de transformá-la! A essência desse tipo de tentação é o hiato entre um poder (ativo ou passivo) que temos e a “abstinência” que devemos mostrar no uso daquele poder. Nós não somos Jesus nem somos tentados a fazer pães de pedras. No entanto, há um paralelo com o uso que fazemos da imaginação. Com minha imaginação, transformo pedras em pães todos os dias. Sacio meus desejos (de realização, vingança, reconhecimento, satisfação erótica). Mas Cristo me faz adequado. Não preciso usar a minha imaginação para me afirmar às custas dos outros. Minha imaginação santificada pode vencer a minha imaginação corrupta.
Tentamos transformar pedras em pães também de maneiras mais concretas, em nosso estilo de vida, que reflete nossas prioridades. Na resposta de Jesus, Lucas deixa a citação de Deuteronômio incompleta. Cada pessoa no mundo completa a frase de alguma maneira (com a realidade da sua vida), pois de fato ninguém vive só de pão. E eu? De que mais eu vivo? De reconhecimento, elogios, amizades, coisas... Jesus não tinha nada disso naquele momento; estava desprovido de tudo.
O final da frase que Lucas omite está em Mateus: “Mas de toda palavra que sai da boca de Deus”. A preocupação de pautar a sua vida pela palavra de Deus dá a Jesus a força para perceber e resistir à tentação. Ele poderia sair do deserto e achar comida pelas vias normais, como deve ter feito. A tentação não era de comer, ou seja, de quebrar o jejum; já estava na hora de fazer isso. A tentação era de usar o seu poder como mágica, como simples técnica para realizar seus desejos; de não subordinar o emprego do seu poder ao projeto de Deus entre os homens.
Um dia, Jesus faria uso do seu poder para alimentar as pessoas. Há um vínculo com o não-uso do mesmo poder no deserto. O Jesus que tivesse se alimentado no deserto alimentaria a multidão de 5 mil pessoas e se deixaria seduzir pelo poder sobre elas que esse ato lhe daria. Então, a ideia de se sacrificar na cruz seria anulada.
Jesus está sozinho aqui. Se transformasse a pedra em pão, ninguém veria. Porém, para Jesus, não há dicotomia em sua vida, entre uma face oculta e uma face pública. Os 90% do “iceberg” que estão embaixo d’água são da mesma consistência dos 10% que estão em cima. O que se é na solidão, é o que se é na realidade. Quantos líderes cristãos sabem, em seu íntimo, que o brilho que aparentam à luz do sol polar nada tem a ver com a escuridão em que vivem nas águas turvas do oceano! Mas perpetuam a farsa, na vã esperança de que ninguém repare ou de que a coisa um dia se resolva. Estão carregando uma bomba-relógio. Enquanto é tempo, precisam tratar dos dois lados da questão. Quanto à face pública, cultivar a humildade, deixando claro que, se são líderes cristãos, é exclusivamente porque Deus fez uma “opção pelo pobre”. Como pecador tentando seguir o modelo de Jesus, o líder precisa trabalhar constantemente para erradicar qualquer traço de prepotência e livrar-se das máscaras. Quanto à face oculta, não se conformar com a discrepância entre seu desejo de santidade e a realidade, mas trabalhar para que a vida seja íntegra. Humildade e integridade são as qualidades que mais ajudam as pessoas a crescerem em Cristo; a ausência dessas qualidades é o que mais prejudica a imagem da fé aos olhos da sociedade.
O homem deve viver “de toda palavra que sai da boca de Deus”. Em primeiro lugar, refere-se à Palavra escrita de Deus, a Bíblia. A própria frase é uma citação do Antigo Testamento. Mas vai além; passando pela Palavra escrita, torna-se a vontade expressa de Deus para mim “hoje”. Não temos um Deus morto que deixou um livro, mas um Deus vivo que continua falando. De palavras de Deus hoje, eu preciso viver. Se todo dia como pão para o sustento da vida, preciso, da mesma forma, escutar todos os dias as palavras de Deus constantemente atualizadas e personalizadas. Para viver essa vida, a receita divina para a plena humanidade, é essencial a associação de Escritura e postura meditativa."
Quer ser um cristão de verdade?
Seja, principalmente, fora da igreja-templo onde o ambiente não é propício e exige que sua crença o faça colocar em prática o evangelho, mesmo que tudo no mundo o convide a ser o oposto daquilo que você acredita ser.
Seja em qualquer lugar, inclusive nas igrejas.