Jogral sobre o Meio Ambiente
Pouco importa que o estímulo venha de dentro ou de fora, pouco importa que o ambiente seja favorável ou desfavorável. Em qualquer uma dessas condições, os comportamentos de um organismo estarão voltados para a sua manutenção, seu crescimento e sua reprodução.
Não compare o que Deus está fazendo com o que Ele fez. Deus não se manifesta em um ambiente para ser comparado, mas para ser contemplado.
O mar vermelho se abrindo parece muito mais legal que o rio Jordão se abrindo; mas foi atravessando o rio que o povo ficou mais perto da promessa!
Eu não quero manifestações apenas; eu quero aquilo que me leva para mais perto da promessa. E qual é a promessa?
EU QUERO SER IGUAL A CRISTO!
Não é de nenhuma ajuda mudar o ambiente ao seu redor. O obstáculo é a mente (a identificação com ela), que deve ser superada, seja em sua própria casa ou numa floresta. Se você pode fazer isso na floresta, por que não pode fazer o mesmo em sua casa? Portanto, por que mudar o ambiente?
Rede social é uma falsa ilusão.
É um ambiente de pessoas felizes falsamente.
As fotos e tudo que as pessoas postam são apenas ilusões, que não condizem nada com a realidade que vivenciam...
Nossa vida está longe de ser livre do medo, e o ambiente líquidomoderno em que tende a ser conduzida está longe de ser livre de perigos e ameaças. A vida inteira é agora uma longa luta, e provavelmente impossível de vencer, contra o impacto potencialmente incapacitante dos medos e contra os perigos, genuínos ou supostos, que nos tornam temerosos
Se o ambiente em que vivemos, define o nosso caráter. Então me explique porque Lúcifer foi expulso do céu.
A carpa japonesa tem a capacidade natural de crescer
de acordo com o tamanho do seu ambiente.
Assim, num pequeno tanque,
ela geralmente não passa de cinco ou sete centímetros,
mas pode atingir três vezes esse tamanho,
se colocada num lago.
Da mesma maneira,
as pessoas têm a tendência de crescer
de acordo com o ambiente que as cerca.
Só que, neste caso, não estamos falando de características físicas,
mas de desenvolvimento emocional, espiritual e intelectual.
Enquanto a carpa é obrigada, para seu próprio bem,
a aceitar os limites do seu mundo,
nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos.
Se formos um peixe maior do que o tanque em que fomos criados,
em vez de nos adaptarmos a ele, devíamos buscar o oceano,
mesmo que a adaptação inicial seja desconfortável e dolorosa.
Existe um oceano esperando por você.
Pense nisto!
Deus te abençoe!
A solução de problemas dentro de um ambiente familiar só existe quando seus autores adotarem a iniciativa de unir seus esforços em prol da mesma felicidade.
Sua atitude radiante modifica o ambiente: Pensando e agindo sempre positivamente, tudo a sua volta se ilumina.
Liderança é guiar com decisões acertadas,
comunicação eficiente e criar um ambiente positivo. Desprenda-se do mito do 'alfa', opte por uma liderança que une, não a que domina.
“SE CADA UM CULTIVAR AFETO, BELEZA E LEALDADE EM SEU AMBIENTE, POR PEQUENO QUE SEJA, ISSO HÁ DE ESPALHAR CLARIDADE NO MUNDO”
Que a luz que irradia de seus olhos nunca deixe de trazer alegria e conforto até mesmo para ambientes inóspitos.
"É inegável que o ambiente pior ou melhor é sempre um ensejo oportuno para que se revele a índole psicológica e espiritual do homem, mas a verticalização do espírito há de ser conseguida essencialmente sob influência magnética do sublime Evangelho do Cristo, e não através da verticalização da Terra ou da melhoria do ambiente físico." Mensagens do Astral - Ramatís.
Camaleão que vive de acordo com o que camufla, não pode reclamar do ambiente que manipula suas cores e nem dos lagartos que não participam desse carnaval de vestias.
HARMONIA DO AMBIENTE ESCOLAR
Cecília Meirelles, em sua saborosa poética, assim escreve: "Ensinar é acordar a criatura humana dessa espécie de sonambulismo em que tantos se deixam arrastar. Mostrar-lhes a vida em profundidade. Sem pretensão filosófica ou de salvação - mas por uma contemplação poética, afetuosa e participante."
Quando se lê a educação com esse olhar de Cecília, parece que o dia-a-dia na relação professor-aluno é encantado. Muitos dirão que essa elevação afetiva só funciona no plano das idéias e que na prática se assiste a um aviltante processo de destruição das relações humanas.
A violência nas escolas se materializa em agressões verbais e físicas. O professor se sente vítima de um sistema que não o valoriza, portanto não o entende bem, nem o protege. Os alunos parecem prontos para a batalha. Padecem de amor e de limites. A ausência familiar se faz sentir na postura agressiva ou apatia em sala de aula.
Além disso, e talvez por isso, tentam disputar poder com os professores que, por sua vez, se deixam levar em um debate desnecessário. Há um axioma essencial na relação entre professor e aluno: autoridade harmonizada pelo afeto. O aluno precisa de limite e precisa compreender o papel do educador. O educador não pode impor sua autoridade, mas deve conquistá-la. Sem brigas nem ameaças. Sem histeria nem parcimônia. Com o respeito de quem sabe ensinar e aprender e de quem harmoniza as relações.
Há algumas dicas para essa relação harmoniosa. Evidentemente, são a experiência e a disposição do professor que farão com que ele toque na alma do seu aluno - sem isso não há educação. Entre essas dicas, algumas proibições. A primeira delas é que professor não pode brigar com aluno, mesmo que tenha razão. Se isso acontecer, parte da sala torcerá pelo aluno e a outra pelo professor, assim, ele deixa de ser referencial. A segunda: professor não pode colocar apelido em aluno. Terceira: não deve comparar um com o outro - é preciso lembrar que não há homogeneidade no processo educativo, mas heterogeneidade. Quarta: professor não pode se mostrar arrogante nem subserviente. O meio termo é amoroso.
E aí voltamos a Cecília Meirelles. A harmonia no ambiente escolar há de ocorrer quando se consegue quebrar a carcaça que envolve alguns alunos, pela falta de algo que deveria ter vindo antes. É esse sonambulismo, essa postura incorreta frente à vida e frente a si mesmo.
Trata-se de ajudá-lo a viver essa contemplação poética, ou, em termos aristotélicos, a buscar uma aspiração para a vida. Ou ainda em Paulo Freire, ajudá-los a desenvolver autonomia para sonhar.
Aí sim, o professor mostrará autoridade. Autoridade generosa de quem confia e cobra. De quem contrata no melhor sentido da palavra. E é nesse bom caminho que entra o afeto como instrumento de poder e participação. É do olhar do mestre que saem essas virtudes. O olhar que acolhe e que constrange quando necessário. O olhar que se faz cúmplice nas boas conquistas e que lamenta docemente pelo que se perdeu. O olhar que mantém o silêncio na sala de aula, sem gritos ou lamentações, mas que é capaz de chorar pela emoção de mais um aprendiz que encontrou seu caminho.
A harmonia no ambiente escolar não é uma utopia. É talvez uma tarefa complexa que exige o que de melhor podem dar os educadores: competência, coragem e muito, muito amor!
Revista Educacional, edição de setembro de 2007
Do que somos feito?
Somos feitos do ambiente em que vivemos...
Somos feitos das pessoas que nos rodeiam...
Somos feitos dos momentos que passamos...
Somos feitos dos sonhos que sonhamos...
Somos feitos dos amigos que ganhamos...
Somos feitos das perdas e dos fracassos que passamos...
Somos feitos dos amores que amamos...
Somos feitos das lutas vencidas e dos sonhos alcançados....
Mas somos a junção de tudo que queremos ser...
Continue sonhando, persistindo... pois cada sonho...
Será realizado...
basta querer...
Se um simples bom dia acompanhado de um sorriso já transforma um ambiente, sem dúvida, ao encontrarmos “O Nosso Melhor Eu”, estaremos modificando a sociedade para melhor.