Jogral de Natal: textos para celebrar em comunidade
Lembre-se, quando chegar a noite de natal, tua mesa estará farta, tua família estará ali. Olhe lá fora e veja que o Natal não é só isso.
Natal, 18 de Setembro de 2009
Queria poder acordar amanhã e acreditar que tudo isso foi um sonho,
e que nada aconteceu.
Queria gritar pro mundo ouvir que eu não sinto nada por você,
e que eu nem chorei falando com você,
nem que toda música lembra você.
Mas é tudo pelo contrário.
Eu te amo .
E quando nos damos conta, estamos no último mês do ano.
Ai vem o natal, ano novo e tu pensa: “Poxa, o que eu fiz esse ano que posso melhorar para o próximo? Vou melhorar!... O que deixei de fazer? Posso fazer? Vou fazer! Será que fiz correto? Farei! ”
E a cada ano que passa tu pensa isso, mas em questão de segundos já desperdiça alguma chance fora, e assim vai, até que chega o último mês do ano novamente e tu revive esse momento consigo mesmo, mas de que adianta estar colocando sua mente por alguns segundos em tranqüilidade se você não deixa que seu ano seja tranqüilo, sabendo que fazendo o melhor para seu caminho é o melhor para cada ano que passa.
Não pare na exclamação nem nos pontos de interrogação! Siga adianta com sua história, melhore, faça, corretamente...siga!
A Páscoa é uma data que considero muito especial e até mais importante do que o natal. Sim, mais importante que o natal! Pois simboliza o maior e verdadeiro amor que já existiu na terra. Sem dúvidas deve ter sido muito difícil para Cristo passar por tudo que passou sabendo de forma antecipada a que veio e o que teria que enfrentar. Enfrentou um sofrimento desumano com a certeza de que o desejo de seu pai seria cumprido. Nos deu vida e vida em abundância, nos livrando de todos os pecados. Jesus Cristo é o meu maior exemplo de vida!
Natal...
Nada nesse mundo se compara a esta data especial;
Ainda que as pessoas valorizem os presentes e festividades;
Temos que ter em mente o verdadeiro significado do
NAtal; que é o nascimento de Jesus. E que sempre que
Lembrarmos desta data, possamos sentir a presença de Deus em nossas vidas e estarmos unidos com nossa família.
O verdadeiro Natal é isso: união, amor, paz, alegria e bênçãos dos céus.
Como é difícil escrever um cartão de natal para um cliente quando o seu coração esta despedaçado. Ser redatora publicitária exige uma tecla para desligar dores. Sempre fiz isso muito bem. O problema é quando a tecla não quer funcionar. E você fica apertando, apertando, desejando ter um ctrl alt del interno pra resolver logo a situação. Então, você começa a escrever o cartão e fica mais ou menos assim:
“Desejo que os Maias estejam certos e que o mundo acabe dia 21 de dezembro. Mas se isso não acontecer, Feliz Natal e um Prospero Ano Novo. Passar bem!”
Os gritos do Natal!
“Há um rumor por toda parte: Jesus nasceu”!
Os sinos estão ressoando no interior das capelas da vida!
É preciso afinar as cordas do instrumento auditivo para se escutar os gritos.
Nos hospitais não há vaga e nem hospitais, em muitos e muitos lugares! O grito do abandono está adormecendo os “herodes” da era atual, agora travestidos e preocupados em comemorar o Natal! Nas ruas, o grito desesperançado na porta das instituições enfeitadas de sinos e bolas fluorescentes, ofuscando a visão das políticas “sociais” !
Crianças, jovens, adultos e idosos desassistidos de carinho, da presença, do afeto, modulam a voz em uníssono para cantar com a boca cheia de esperança: tudo é paz!
Ouça o grito solitário do internauta conectado nas redes, falando sozinho, “acompanhado” da multidão carente do aconchego humano e muito mais! Contabilize milhares de presidiários da caverna artificial, escravizados pelo plim plim de pacotes encomendados para aquecer a venda de absolutamente tudo o que interessa, de alimentos que matam aos vendavais!
Faça um pouco de silêncio e ouça o grito de milhões de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos que estão fora da escola no Brasil. Ouça mais, o grito daqueles que estão dentro da Escola, com agenda e compromissos na geladeira de uma pedagogia sem pelo menos o espaço dos recreios, dos quintais!
Ouça o grito de mais de meio milhão de presos nas cadeias do Brasil, doentes, com fome e sede. Há um déficit de 66% de vagas e os presídios se transformaram num depósito de lixo humano. É a 4ª. população carcerária do mundo que se estampa nas manchetes num atentado aos direitos humanos. Como eles vão desejar Feliz Natal?
Que tal escutar o grito do adolescente e do jovem surdo pelo som metaleiro, imposto como última moda atual nas festas e desencontros religiosos ou não? Talvez estes nem percebam ou até rejeitem os sons tão suaves do Natal.
Tocam os sinos da solidariedade, os acordes da esperança começaram a vibrar!
O aroma da promessa de Deus está exalando no caminho dos homens de boa vontade, o amor pediu licença pra chegar.
Estende sua mão, alcance os aflitos, veja quantos sofrem com súplicas no olhar, dobra os joelhos, tempo de fé, não esqueça de se levantar para atender os gritos.
Feliz Natal para você e para os seus. E um próspero ano-novo para mim e para os meus! Sou fraterno e nada egoísta, perceberam?
NATAL:
Tempos antigos... pouco nítidos, remotos,
ainda que bem mais intensos que o agora,
pois que jamais deixou de ser vivo e real
o meu fascínio pelas noites de Natal.
Luzes e cores e a vontade de voltar
para um misterioso lar
que, insistente, em algum lugar, me atrai e espera...
Chama latente em minha vida, herdada
desta minha pátria já distante e bem guardada
em algum canto antigo do meu coração,
país longínquo, desprovido de paixão,
e adornado só com simples emoções,
dourado e matizado em sonhos e certezas
como a de achar, em algum lugar, um Ancião,
puro e tão sábio, radiante e luminoso,
que, em meio ao frio,
é calidez de uma esquecida alma ardente,
Presença Pura, o mais precioso dos presentes.
Há de existir este mistério, onde estará?
Esse encontro pelo qual eu tanto espero,
de uma noite clara e plena de Natal...
Brinquedos lindos, que funcionam qual portal
para um mundo extraordinário de aventuras,
mesas com doces, pirulitos e lembranças
de um sonho que a todos embala e a tudo cura.
Ah, as eternas crianças...
sempre perdidas em si mesmas, sempre tristes,
já esquecidas de que Papai Noel existe,
por um momento, porém, redimidas
pela magia desse sonho imortal...
Sei que um dia surgirá, sinto esse dia,
em que seremos todos puros como antes;
resgataremos este tempo tão distante
e tão presente...
E todos nos apoiaremos, simplesmente,
sobre as janelas, alcançando seus batentes,
a buscar renas galopando em céu brilhante...
Com rostos sujos de açúcar e confeitos,
com almas simples, mas com corações perfeitos
e debruçados nas janelas que nos dão acesso aos céus.
Puros, singelos, olhando e contando estrelas,
tentando ver se encontramos a Mais Bela,
que é a janela em que se debruça Deus...
http://luciahga.blogspot.com
Natal de emoção
Uma esperança nova a emergir
buscando o melhor na decoração,
muito importante é o "reunir"
que traga junto toda a emoção.
Perfume no ar...Gostoso sentir...
Um humor diferente, sensação !
O corre-corre desse ir e vir
deixa a pessoa em animação.
Que o Natal traga paz e muita Luz...
Para que o Bem vença com JESUS,
vindo para todos a felicidade.
Pela chaminé entra o bom velhinho,
deixa um presente em cada sapatinho
e um lindo sonho vira realidade.
O natal esta chegando assim como o ano de 2012 esta se findando...
Fazendo um resumo da minha vida... nestes ultimos meses ... Conquistei Amigos , fortaleci laços com minha família, tive amores assim tmbm desilusões, não me faltou contas rs porém Deus me providenciou trabalho, quanto maior foi minha luta melhor foi o sabor da vitória ... Em fim eu ViVi...
cheguei a conclusão que só tenho a agradecer ...
Obrigada meu Deus por tdooo ...
MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO
Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.
Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.
Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!
Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.
O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.
Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.
Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.
Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.
O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!
Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.
O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…
Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.
Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.
Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.
Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.
Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.
E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.
Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.
Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:
“Menino Jesus
Obrigada pela prenda.
Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.
Adeus.”
E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.
Nisa
Setúbal, 29 de Novembro de 2012
Nessa época todos se preocupam em enfeitar a casa para o Natal.
Nada contra, mas e se fosse enfeitar o coração também?
Carta ao meu Pai...
Neste Natal, pai, tu és aquela estrela que fica lá no alto, no topo da árvore! Amo você como te amei todos os dias da sua vida.
Podes ficar tranquilo que eu estarei aprontando como sempre, fazendo as pessoas rirem ao meu redor, pois isto era uma das coisas que você mais gostava em mim, dizendo sempre: Quando ela vai chegar Zica? Gosto dela porque ela é pândega (alegre, brincalhona), mas isso tudo eu herdei de você como muitas coisas que eu faço no dia a dia e vejo um espelho seu em cada atitude, no trato com as pessoas, a arte, a cantoria, a cultura brasileira enfim...
Não se preocupes com presentes neste Natal rsrsrsrs, pois este, você já me deu em vida e quando permitiu que eu o acolhesse em meus braços para estar contigo até onde pudéssemos ir, durante os seus últimos suspiros aqui nesta dimensão.
Não se preocupes com a mamãe também, viu? Dentro da realidade que ela vive ela está muito bem, apesar da sua partida, com dificuldades por causa da idade, mas isso é um processo natural em todos os seres vivos.
Não tenho dúvidas de que, quando elevo meus pensamentos para ti, estás ao meu lado.
Se puderes, olhe por nós aqui na Terra.
Meu coração é teu eternamente!
Natal
Quem espera pelo Natal, espera por uma nova vida;
Sabe-se que cada dia é uma nova chance de refazer ou esquecer o que foi feito!
Oportunidade, conhecimento... Aguarde ansioso pra saber o que virá. Mas lembre-se o que será só depende de você.
Felíz Natal
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