Jesus Alivia nossos Problemas

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A impaciência, quando não remedeia os nossos males, agrava-os.

Não podemos suportar nem os nossos vícios, nem os seus remédios.

O desespero é o maior dos nossos erros.

De cada vez que o governo tenta manejar os nossos negócios, fica mais caro e os resultados são piores do que se fossemos nós a fazê-lo.

Benjamin Constant

Nota: citado em "Uncommon Sense: The State is Out of Date", Gregory Sams, chaOs worKs, 1998

É tão fácil desperdiçar nossas vidas: nossos dias, nossas horas, nossos minutos. É tão fácil existir ao invés de viver. A menos que você saiba que existe um relógio marcando o tempo. Muitos de nós mudamos nossas vidas quando ouvimos o relógio biológico, e decidimos ter filhos. Mas este som é um murmúrio se comparado aos sinos da mortalidade.

Afirmar que os nossos êxitos são devidos à Providência e não à habilidade, é uma esperteza mais para aumentar, aos nossos olhos, a importância desses êxitos.

Não há fealdade na natureza. Ela só existe nos nossos olhos.

Primeiro fazemos nossos hábitos, depois nossos hábitos nos fazem.

Frederick Langbridge
The Happiest Half-Hour: Sunday Talks with Children (1888).

Nota: A citação costuma ser atribuída a John Dryden, mas não há fontes que confirmem essa autoria. Acredita-se que a frase seja de Frederick Langbridge, mas não se sabe se a expressão já estava em circulação antes disso.

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Nós não ficamos a querer menos a quem conhece os nossos defeitos do que a nós próprios por sofremos deles.

Os nossos êxitos mais felizes têm uma mistura de tristeza.

Se a vida é um mal, por que tememos morrer; e se um bem, por que a abreviamos com os nossos vícios?

Os nossos inimigos são vulgarmente aqueles a quem devemos, ou que nos devem ingratidão.

Na verdade, o cuidado e a despesa dos nossos pais visam apenas enriquecer as nossas cabeças com ciência; quanto ao juízo e à virtude, as novidades são poucas.

Nossas ações terminam sempre por traduzir nossos pensamentos.

Somos muitos francos em confessar e condenar os nossos pequenos defeitos, contanto que possamos salvar e deixar passar sem reparo os mais graves e menos defensáveis.

Vivemos com os nossos defeitos como com os odores do nosso corpo; não os percebemos, e só incomodam aqueles que vivem connosco.

Esse método estoico de bastar às nossas necessidades suprimindo os nossos desejos equivale a cortarmos os pés para já não precisarmos de calçado.

O mistério em que envolvemos os nossos desígnios revela muitas vezes mais fraqueza do que discrição, e com frequência prejudica-nos mais.

Nossos atos nos determinam, tanto quanto nós determinamos nossos atos.

Folgamos com os erros alheios como se eles justificassem os nossos.