Jeito de Falar
Muitos inimigos viraram amigos graças a minha simpatia e meu jeito de senti o coração de outra pessoa.
Ao longo da minha vida, criei hábitos que se tornaram parte do que sou.
Meu jeito de escutar, o meu falar, o meu interagir, o meu questionar, e afinal concordar pra evitar a discussão, sem, no entanto, mudar de opinião do que é certo.
Cansada de tanto barulho, mas, também de tanto silêncio.
Minha garganta lateja, dói, pedindo VOZ ATIVA.
Assim sigo, entre as verdades e as loucuras, buscando sempre sanidade.
O mar me ganha assim: de jeito, de repente, de encanto.
E mesmo eu envelhecendo e aos poucos ficando mais longe, o amor e o respeito só aumentam. É o mesmo que acontece em relação a vida.
Inspirando imagens, expirando sinais.
"Esta história se conta de um jeito diferente.
Não é compacta. Não é linear. Como quase tudo neste mundo, não precisa fazer sentido".
Está história não é escrita, é sinalizada.
Tudo é sempre a mesma coisa
O mesmo jeito, toda vez
Tudo é muito relativo
E a distância, já nos fez
Somos serra e litoral
Nosso final, é simples
Tchau!
Amor?
Desconfio que possa ser a aceitação de outro, de qualquer jeito, com qualquer gosto, mania, desejo, fobia, sujeito que mora dentro de um corpo, na psique, mas só na fantasia do outro, na agonia, saudade, utopia , loucura, fissura de um enclausurado coração… Símbolos que abrigam a imaginação!!!!
Verto os versos na vértebra da poesia, até vê-la envergar ao máximo. Faço do meu jeito: mergulho, entrego-me, sonho. Os olhos se encharcam, a emoção fica ao avesso, faço o meu leito.
“Mas é que eu tenho esse jeito exagerado mesmo. Choro demais. Canto desajeitada. Amo demais. Exagero na escrita, nas vírgulas. Eu me aceito. Eu me amo. Claro que sim. E há quem me ame. Mesmo quando eu sou tão complicada. E devo agradecer pelo amor que me rodeia. Pois eu sei que apesar das complicações o amor está aqui. Em algum lugar. Mas está.”
“Que eu saiba entender o o sofrer do outro, compreender o olhar, o jeito de se comportar. Que eu saiba respeitar as opiniões, mesmo que sejam diferentes das minhas. Que eu saiba segurar a mão de quem precisa de de ajuda pra levantar. Que eu saiba abraçar quem precisa de afago, de carinho, de atenção. Que eu seja alguém que não pense somente em mim, mas saiba ser eu dentro das pessoas também. Me completar dentro das pessoas.”
Tento de mil maneiras, vivo um “tentar” sem fim, de jeito nenhum são asneiras, de que outro modo enfim? Quando chego ao triunfo parto em novo desafio, da meada não perco o fio,
pois há garra onde há esmero. Posso envergar, mas não quebro e jamais abandono o que quero.
O silêncio do escritor não está no seu jeito de escrever livros, mas sim, no seu jeito humilde de pensar.
'Sou assim picantemente singela.
Não mudo meu jeito de ser pra agradar ninguém
Ou me queira como sou ou me deixa como estou.'
—By Coelhinha
Acordei venerando a música, peguei a gaita e o jeito, não fazemos amor há tempos e saiu um blues dos pesados. Melodia traçada nessa harmonia, rito e reta, meta e mote, fito o mito: Sem moda - sem fúcsia - filha única.