Jeito de Falar
Eu sonhei tudo do jeito que eu queria que fosse. E quando eu acordei, foi tudo EXATAMENTE... diferente.
MEU ESTRANHO JEITO DE AMAR
" Às vezes, sumo do nada. Não aviso a ninguém. Desligo o celular semanas a fio. Não dou satisfações. Meus amigos ficam loucos, acham que eu morri ou algo de ruim me acontecera. Mais tarde, tudo isso passa e volto a atender as ligações, a ouvir os amigos desesperados, me chamando de louca, uma sem coração. Muitos, acabam indo embora. Poucos, continuam comigo. E esses poucos, acabam se acostumando com o meu jeito, com as minhas "fugas", meu estranho jeito de amar. "
" Ele tem um jeito cavalheiro que é algo que me encanta nos homens. Apesar de poucos saberem o real significado da palavra cavalheirismo. "
Eu amo tudo em você, amo o jeito de olhar.
Amo seu jeito distraído...
A forma como joga o cabelo
Mais principalmente...
Amo seu jeito meigo e diferente de ser
Várias coisas podem ser loucura, por exemplo, o jeito como as pessoas passam umas pelas outras sem olhar, ou os relacionamentos superficiais!
Bom, pra ser feliz na vida, temos que quebrar as regras, e viver do nosso jeito, ser totalmente certo...acaba sendo totalmente errado!
Oi anjo
hoje eu acordei pensando em você
seu jeito, seu cheiro e seu rosto
hoje acordei pensando em você
como me faz bem...e me faz acreditar
hoje acordei pensando em você
sua vida ligada a minha
de tudo que possamos fazer
hoje acordei pensando em você
pra que derrepente
ao piscar os olhos
possamos nos ver
hoje acordei pensando em você
pois tudo que é belo
está no coração
nosso modo de pensar
nos leva a gratidão de ser feliz
a gratidão de encontrar a paz
ontém...hoje e sempre
vou acordar pensando em você.
METAMORFOSE
Lá vai a feia lagarta deslizando com seu jeito desengonçado por entre folhas e flores. Ela está sempre apressada, em busca de alimento. Não percebe o sol que a aquece, a brisa que a toca, nem as belezas que a cercam. De algum modo ela sabe que tem de ser rápida. Acumular energia, seu instinto a avisa que seu tempo é limitado, finito. Então sua forma flácida desloca-se sem parar.
Eu fico olhando-a, tomada de certa repulsa, controlando a vontade de jogá-la para longe de mim, ou, com a primitiva crueldade inerente a todo ser humano diante do feio, esmaga-la sob meus pés.
Mas algo em mim se contém. Ela é tão persistente! Repentinamente sinto-me tão parecida com ela. Penso na minha fase lagarta. É quando embrenho uma corrida desenfreada na selva do meu cotidiano, em busca de alimento que abastecerá meu EU. Fase egoísta onde se me é difícil olhar para o lado. Onde meus sentidos conduzem-me como autômato, em busca de acúmulo de energia estagnada, que torna meu espírito obeso. Mas definha minha capacidade de doar e torna anoréxica minha compreensão.
Tenho fome e tenho pressa! Mas não tenho uma meta, um objetivo ou um rumo. Nem consciência. Apenas existo.
Então, das entranhas da minha alma, sinto nascer uma nova necessidade. Eu não a compreendo a princípio. É também uma espécie de fome: falta-me um complemento. A pressa sai de mim e achegam-se às divagações, começam os questionamentos. E o mundo que antes era meu limite, torna-se cansativo.
Lá vou eu, feia lagarta, construir um casulo, onde, na escuridão permanecerei inerte.
Difícil decisão! Admitir que meu espírito é flácido, gelatinoso. Não gosto da forma que tenho, não suporto mais ser lagarta. No aconchegante escuro do casulo onde me encontro, readapto minha visão. Fecho os olhos, abro a percepção e olho para dentro.
Espio nas gôndolas da despensa de minha alma, avalio os alimentos ali estocados.
Quanta coisa que nunca consumirei! E quanta fonte de energia sadia!
Ei! Eu não preciso de tudo isso que guardei. Posso repartir, alimentar.
Olhando com mais atenção, vejo que na ânsia de abastecer-me, tornar robustas minhas certezas, muitas coisas perderam o prazo de validade:
Tornaram-se dúvidas.
Repentinamente o breu torna-se luz e posso ver com exatidão. Ela, a esperança, vem fazer-me companhia. Mas ainda sinto o frio da solidão.
Não posso mover meu corpo inferior, as pernas da minha força de vontade ainda estão atrofiadas. Começo uma longa sessão de exercícios, reeducarei meu instinto, alongarei minha bondade e estirarei ao máximo os músculos do amor incondicional. Então, depois de muito tempo sinto uma nova sensação. Ela sai de mim em forma de uma morna lágrima, deslizando silenciosa pela face resignada da honestidade para com minha condição.
Quero sair daqui, quero nascer de novo. Adquirirei uma nova forma.
O suor escorre de minha face enquanto rasgo o útero da minha segurança. Os soluços do choro que não pode ser contido umedecem as finas membranas que me farão adentrar num mundo novo e desconhecido.
E nasço de novo! Sinto dor. A dor de nascer e saber se impossível retroceder.
Movo os longos apêndices que saem de mim. São asas! Posso voar. No afã de recomeçar, recolho todos os meus pertences, quero subir, redescobrir.
Muito rapidamente percebo que não posso levar nenhum peso sobressalente. Então dou um emocionado abraço de despedida na parte de mim mesma que ficará para trás e o vento brando me leva sem rumo.
Provo o néctar doce da emoção, sinto o perfume da minha nova capacidade. Sou a persistência de levar a beleza. Sou a candura de ver um mundo encantado. Sou a poesia da renovação. Infinitamente mais frágil, mas serenamente mais sábia.
Meu íntimo avisa-me que este é meu último estágio, devo desviar-me dos ventos fortes das dificuldades, do peso sufocante do medo da altura. Embrenhar-me neste fascinante mundo do querer. Eu não tenho nenhum medo de errar.
Hei,você?
Me sopre seu maior desejo?
Hoje quero me fazer de um outro jeito:
Vou ser papel em branco,
esperando que seu encanto,
me pingue alguma estrela.
Me toque com seu coração?
E me torno borboleta,
a tomar em sonhos uma imensidão.
Me empresta seu sorriso?
Decidi ser hoje algo assim,
bem bonito....
(Patty Vicensotti)
Eu odeio o jeito como eu...
Preciso tanto de você.
odeio ficar esperando horas pra te ver, esperando ansiosamente por um olhar, por uma palavra. Eu odeio te ver e te desejar tanto, eu odeio não ser forte o bastante pra não me importar com você, odeio ser tão efusiva ao se tratar de você. Parece que nunca é o bastante, parece que nunca vai ser suficiente.'
Do jeito que eu te amo, meu jeito quieto, tímido, calado, nervoso, e impaciente de te amar. Amo-te com todas as forças que eu tenho.
Tenho coração, tenho uma mente fértil até demais e um jeito de menina-arrogante-depressiva-mimada, mas foi só o meu jeito. Não aceito quem me diga "não", não quero nada por cima, quero algo intenso que me faça rir olhando para os pés do meu professor de biologia, que me faça sentir que tudo pode valer a pena (mesmo quando a alma é pequena, como a minha).
E foi a espontaneidade do teu jeito, não a maneira como falou. Não foram as palavras e seus significados, mas o olhares que se fitavam insubordinadamente. Foi o inevitável, não a consequência de esforços para não demonstrar.
O desconhecido faz brilhar os olhos quando a fixação da surpresa ignora detalhes tão óbvios. O apaixonar-se acontece somente ao acaso, mas sua força se repete na posteridade dos desencontros.
Era um dia comum, era...Mas algo mudou e tornou um dia inesquecível.
Será que foi o jeito de você me olhar?
Você não responde.
Era um dia como outro qualquer...Mas você apareceu e me levou
Tudo faz sentido agora com você por perto
Tudo faz sentido com seu cheiro ao lado do meu corpo
Era um dia comum, hoje não é mais.
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
Meu orgulho, meu eu observador, meu jeito discreto...Ambos já não existem quando você se encontra presente!
Tomar soluções é a melhor coisa
as vezes o adeus é o único jeito
o começo não é tão simples
mais o tempo vai fechando a ferida
a sombra do dia envolveu o mundo e ficou tudo cinza
mais o sol ira se por pra você.