Jeito de Falar
A Dor e o Amor
Em verdade não tenho palavras
Meu punho já doí
Minha mente recusa a pensar.
Não vou romantizar a dor
Tão pouco falar de amor.
Vamos falar do ar
O que você não tirou de mim
Ou tirou? Nem me lembro.
Não vou mais falar com você
Vou escrever q mim mesmo
Pare aqui, não cruze esta linha
Pedi que não lesse mais
Por acaso ira ler ate o fim?
Creio que ira, te conheço.
Assim me obriga a escrever
Não quero sofrer. Espere!
Se parar de sofrer, paro de escrever.
É melhor, vou ser feliz
Não !... Esta bem, só um pouco
Provei a felicidade, é produtivo
Assim como a dor
Então optei escrever pela dor
Porque a dor, a dor
A dor me lembra você.
Isso é triste.
Existe dois egos em evidência o que fala e o que pensa! O que fala não pensa muito, por que gasta muito tempo falando sem pensar, já o que pensa não é de falar muito, por que pensa muito antes de falar.
Quando simplesmente pego um instrumento e toco notas cheias de ódio alegria ou tristeza, é a minha alma dizendo o que eu não quero falar, ou não sei falar, é o que sinto do fundo do meu coração, é algo inexplicável que só a musica é capaz de entender e transmitir.
Ache alguém que esteja disposto a ouvir o seu monologo,por que eu ja estou farto dele
Coloque na sua cabeça que simplesmente falar,não é conversar ..
Quando não entendemos algo, culpamos o outro por falar algo sem sentido. Só entendemos algo através de conhecimentos adquiridos, pressupõe-se que não podemos interpretar sem o conhecimento prévio daquilo que tentamos entender, ou de algo semelhante. Fingimos não precisar do passado, mas só agimos como agimos pelos conhecimentos que adquirimos, agindo de acordo com o futuro que pretendemos, racionalmente ou não.
Se o lençol pudesse falar: revelaria ao mundo o segredo do nosso amor. E correriamos risco de sermos invejados pela simplicidade do nosso amor!
"De tudo que se possa ouvir falar de alguém, só nos deve importar as virtudes. Pois esta gera beleza e, na beleza existe respeito."
☆Haredita Angel
Tem pessoas que parecem orgulhosas ao dizer que "o que eu tenho pra dizer eu digo mesmo". Seria normal para qualquer um, mas essa frase sempre vem com certo tom de agressividade. Talvez faltasse outra frase: "o que tenho que escutar, eu escuto mesmo". Talvez escutasse mais, dissesse menos. Talvez sobrasse mais educação.
DESCREVER-ME
Às vezes gostaria de me descrever, falar um pouco sobre o que está dentro de mim. Falar das minhas vontades, das minhas loucuras, das minhas satisfações, das minhas decisões. Falar até das minhas indecisões, insatisfações, inseguranças e das minhas angústias.
Como me descrever se até a mim eu me surpreendo? Não me reconheço às vezes. A cada dia uma nova mulher renasce, novas mudanças acontecem, novos planejamentos, novas descobertas.
A cada dia descubro que cresci um pouco mais. Descubro que não quero nada que seja pela metade, descubro que quero o inteiro, o livre, o sensato. Descubro que a liberdade pousou dentro de mim e quer voar junto com minha alma que transmuta em ascensão.
Descubro que meias palavras serão em vão, que a paz chegou sem avisar e ficou morando comigo. São tantas descobertas que chego a pensar que eu não moro mais dentro de mim.
Que aquela mulher com inseguranças e medos foi embora deixando apenas a mulher que sabe o quer, a mulher decidida a enfrentar o mundo.
Todas as vezes que você errou, te esperei, te aceitei. Dessa vez é diferente. O sentimento mudou, é hora de dizer adeus.
Se você falar só o que os outros querem ouvir, vai se afogar no próprio silêncio e se odiar pela própria hipocrisia.
Se for pra falar de amor, não digo nada!
Pra quê falar de amor, quando a sua melhor preleção é dizer sentindo? Se sentires o que de ti nada falo, entendes finalmente o quanto de amor por ti, há dentro de mim.