Jardins e Flores de Amor
►Teu Escudo
Oh, minha querida flor que tanto me inspira
Hoje pensei em você, consegue acreditar?
Pudera eu ter o dom de controlar minha vida
Quisera eu ser capaz de me separar,
Desprender deste sentimento que tanto me apavora
Esta sensação, medo, de que você talvez vá embora
Como, amada minha, espera que eu suporte?
Sem ti eu provavelmente aguardaria, em silêncio, a morte
Mas, vida minha, estou buscando amizade com a sorte
Temo não ser forte o bastante para conquistá-la
Tomá-la em meus braços, encantá-la.
Veja, cá estou, choramingando sentimentos
Acordado, para evitar meus pesadelos
De vê-la partir sem um beijo, somente o vento
Murmurando em meus ouvidos em pleno tormento.
Jamais serei Hércules, tão pouco te prometo Aquiles
Um camponês já me serve, almejando aqui
O caminho correto para o arco-íris
Não posso e não irei, te prometer o mundo
Não devo e não irei arriscá-la em apuros
Minha linda prometida, ofereço-te, então, o escudo
Um amor, talvez não mútuo, incerto, inseguro, mudo
Talvez sem futuro, obscuro ou bruto
Mas que, apesar de tudo, transparece
Reflete o que sinto, muito me agrada seu sorriso
Juro, sem rodeios, que és o meu porto, então, te seguro
Meu mundo, confuso, imaturo
Meu mundo, nosso, que prezo, que cuido.
O Aprendiz de Jardineiro e a Árvore da Vida
O jovem jardineiro pegou duas mudinhas de plantas e as colocou no mesmo canteiro... Duas plantinhas diferentes, que ele esperava que fossem florescer e juntas crescerem em harmonia...um limoeiro e um pe de laranja lima.
Todos os dias eram regadas e cuidadas e logo foram crescendo, crescendo e deram sombra, flores e frutos.
À medida em que o tempo foi passando, o jardineiro foi ficando velho e tendo muitas outras plantas para cuidar e o par de arvores foi ficando por sua conta própria...
Suas raizes, caule e galhos foram se enroscando de tal forma que acabaram por se tornar uma so planta, com espinhos, flores e frutos dos dois tipos, como um fito-frankenstein...
Vieram os fortes ventos do norte, as violentas chuvas e o sol escaldante do verão, noites frias e invernos rigorosos, que foram castigando a planta.
Enquando a porcao laranjeira tentava sugar os nutrientes da terra para manter a planta viva, o lado limoeiro procurava manter sua identidade, preservar seus espinhos e produzir seus limões, enquanto de outro lado os frutos continuavam sendo gerados e tambem consumiam seiva e energias vitais.
O jardineiro ficou bem velhinho e nao pode mais cuidar de seu jardim e as plantas todas ficaram entregues à natureza, à propria sorte...
E ali ficou aquela planta híbrida, por anos, décadas, tentando sobreviver e cumprir com seu destino de produzir sombra e frutos, mas lutando sozinha contra as forças da vida e da natureza.
As folhas cairam, os frutos foram minguando, perdendo a cor, o tamanho o sabor e a doçura... mas os espinhos continuaram cada vez maiores e pontiagudos.
A planta agora espera que um vendaval, uma tempestade, uma queimada ou o calor escaldante ponham fim a esta estória, ou que Deus com seu amor infinito consiga transforma-la em uma coisa só, para que possa ter vida própria, dar sombra e manter seus frutos viçosos, dando sentido ao trabalho do jovem jardineiro.
por Ariel Domingos de Sousa
A vida oferta flores,
estas, os perfumes,
corações ofertam amores
e os ventos soam queixumes
No dia a dia,
a vida é assim,
tem rotina
em realidade e quimera,
cada raio de sol
ou estrela,
trazem em si a beleza
e a esperança
que no coração impera
Respiro a calmaria da natureza e admiro a beleza daquele lindo lugar;
Vejo as plantas florescer, em meio aos rios de amor que vão nascer;
Nascer para sustentar a vida que por muitos não é tão querida por que deixam a desejar;
Eu espero sempre a sorte, pois o meu coração é forte e não desiste de sonhar;
A natureza me inspira e eu recarrego as pilhas naquele lindo lugar.
DESEJO A VOCÊ
Que tu saibas encontrar felicidade em um botão de flor
Em um dia nublado
No inverno prolongado
E até mesmo na dor
Desejo que sejas feliz até no dia ruim
Quando o riso não for tão constante
Quando ouvires mais nãos do que sins
Quero que aches graça nos próprios tombos
Que mude de sonhos
De rumo
De planos
Que tu saibas encontrar a felicidade
Ou melhor
Que ela se encontre em você.
Foi levado pela melancolia da dor
que eu despetalei a mais bela flor
e ela no adeus do seu findo odor
suplicou-me um derradeiro favor:
para que nunca abdicasse do amor
"Não se colhe a verdade, na vida, como quem engaiola uma ave na floresta.
A verdade é luz. Somente o coração alimentado de amor e o cérebro enriquecido de sabedoria podem refletir-lhe a grandeza."
Emmanuel
(Roteiro / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)
Minha doce flor, minha certeza, do agora que já se completou, fica comigo, minha agora inspiração do compor o amor existir. Deixe me fazer sorrir,deixe me de verdade viver e voar,não te prendo.na verdade te solto,mas te vivo no meu coração.
Cansei de dar bom dia, perguntar se está bem e te mandar flores, vivemos em mundo onde sentimentos é invertido com outros valores, a aparência vale mais que todos os amores...
Quando uma linda flor eu encontrar.
Prometo que irei cuidar•
Prometo, todos os dias vou regra•
Com amor carinho, sem para•
Até um dia murcha•
Pós junto a ela vou descansar•
Porque nossa história foi longa, nosso amor ninguém nunca vai explicar•
Tão linda e cheirosa,
como uma flor na primavera.
Nos lábios; beijos e traços desenhados
para o meu “quem me dera…”
Luz
E para ti eu deixo a mais bela deixa
E para que não tenhas queixa
A mais bela flor,
Com a mais bela cor,
Pois quero que a tenha
E que esteja em puro lume
Que brilhe mais que vaga-lume
Pois é a luz, deste mundo ilustre.