Jardineiro
Era uma vez o Sábio Antônio, um velho jardineiro que trabalhava em um grande jardim público. Ele passava seus dias plantando flores, cuidando das árvores e mantendo o jardim limpo e bonito para que as pessoas pudessem desfrutar.
Um dia, uma criança pequena se aproximou dele e perguntou: "Por que você faz tudo isso? Ninguém lhe paga para cuidar do jardim."
O Sábio Antônio sorriu e respondeu: "Eu faço isso porque amo ver as pessoas felizes. Quando as pessoas vêm aqui e veem as flores e árvores bonitas, elas ficam felizes. E isso me faz feliz também.
A criança olhou ao redor e percebeu que o jardim era realmente um lugar muito bonito e agradável. Ela sorriu e agradeceu ao Sábio Antônio por cuidar tão bem do jardim.
Anos se passaram, e o Sábio Antônio continuou a cuidar do jardim. Ele envelheceu, mas seu amor pelo jardim nunca diminuiu. Um dia, ele adoeceu e não pôde mais cuidar do jardim.
Mas então, algo maravilhoso aconteceu. As pessoas que frequentavam o jardim se uniram e decidiram cuidar do jardim em homenagem ao Sábio Antônio. Eles plantaram novas flores, podaram as árvores e mantiveram o jardim bonito e agradável para que todos pudessem desfrutar. E assim, o jardim continuou a ser um lugar de beleza e alegria, mesmo após a partida do Sábio Antônio.
A história do Sábio Antônio nos ensina que o amor e o cuidado que damos aos outros podem ter um impacto duradouro. Ao fazer o bem e espalhar alegria, podemos inspirar outros a fazer o mesmo. E, como resultado, podemos criar um mundo mais feliz e amoroso para todos.
08/06/2023
Na vida, aprendemos com o jardineiro que corta os espinhos para fazer nascer flores, que mesmo diante das dificuldades, é possível alcançar uma plenitude repleta de beleza e superação.
Um jardineiro sábio sabe que cortar os espinhos da vida é essencial para fazer florescer uma existência plena e abundante.
Um jardineiro corta os espinhos para fazer nascer as flores e assim, ensina-nos a persistência e dedicação necessárias para construir uma vida plena.
Na vida, o jardineiro corta os espinhos para permitir que as flores desabrochem, assim também devemos superar as dificuldades para alcançar uma vida plena e repleta de realizações.
Regar as flores
e mesmo
assim arrancá-las em outra hora não te faz um bom Jardineiro.
Pra que cuidar se vai matar?
Agosto
Agosto de Deus
Jardineiro da primavera
Vai regando o caminho
Que o tempo não espera
Eu duvido da sorte
Mas nunca da fé
Deus nunca falha
Ele me mantém de pé
Jardineiro da esperança
Agosto de vento
Eu até envergo
Mas sei que aguento
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 11/08/2022 às 22:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Jardineiro
Uma flor perfeita para qualquer jardim.
Um jardineiro abençoado pelas estações.
Que traz nas mãos um ato sereno.
De cuidar da flor sentimento pequeno.
Um jardineiro encantado com tantas flores..
Somente uma tem a primavera e as cores
Que leva o jardineiro acordar cedo sem rumores...
Como de fato é livre o maior dos seus amores.
Tu és a flor mais gostosa no meu jardim.
Os meu olho se alimenta da tua beleza enfim.
E a minha alma se eterniza no teu cheiro de jasmim
Como bom cuidar para aprender sorrir.
A gente sente a vida passar
E aprende que não aprendeu nada
Amor não se acha em encruzilhada.
A verdade uma hora também amarga...
O jardim para ser infinito não precisa de um Dilúvio.
Apenas de uma migalha que as nuvens despensar.
Uma gota para o brotinho faz toda diferença,
E o olhar do jardineiro tem toda a recompensa.
Ninguém faz uma jornada e é feliz sozinho,
Quem sabe Deus antes de gerar as coisas foi jardineiro.
E tu és a criação e o amor primeiro a flor no coração do jardineiro.
Para da significado aos amantes do mundo inteiro.
Nos negócios sempre se veja como um jardineiro, com um regador em uma mão e uma tesoura na outra.
Vez ou outra você precisa arrancar algumas ervas daninhas, mas, na maior parte do tempo, apenas nutre e cuida das plantas do seu jardim.
Um bom jardineiro não deve permitir que ervas daninhas cresçam na sua plantação, muito menos que se estabeleça e prospere, do contrário, tornar-se-á passivo de ser condenado igualmente a erva daninha pelo mal causado a sua plantação.
O jardineiro ao se equivocar plantou a mais bela e rara flor, de todo o seu cultivar.
E a flor floriu, mesmo equivocada,
não deixou de florir.
Não sei se ela foi ousada, ou por medo de deixar de existir.
Tão bela e colorida
na pérgola pendurada.
Fica toda envaidecida, ao ser admirada.
Esse é um sinal da Esperança.
Que às vezes nos vê distraída.
Floresce fora de época
Pra não ficar esquecida.
A natureza é perfeita, mesmo no desacerto, acerta.
Pois ela é à vontade de Deus, nunca erra!
"Jardineiro do Coração"
Permita-me pisar no chão do jardim florido do teu coração
Para cuidar com vividos sentimentos das mais belas flores que ali estão.
Borboletas e pássaros num bailado sem igual , espalham o doce perfume.
Exalados pela beleza das lindas rosas, como se fosse a essência do amor.
Oh como eu gostaria de para sempre estar.
Regando com muito carinho, do jardim florido que eu passei a gostar.
Protegeria do sol escaldante, das ervas daninhas e não deixando nas suas flores tocar.
E da mais linda rosa, que com pétalas suaves eu me dediquei a cuidar.
Ao olhar as mais belas flores deste jardim, vejo o qual difícil foi essa terra arar.
Não que ela era infértil, mas que precisava de atenção e cuidado para a semente germinar.
Mas nenhum trabalho é em vão, quando se deseja cultivar.
As flores com encantos de amor, alegria e sentimentos que no coração as fazem brotar.
Nunca permita que ninguém pise no chão do jardim florido do seu coração.
Sem ao menos conhecer a terra e ter o desejo de cuidar com muito amor e carinho dele.
Pisar no chão de um jardim florido é ter o cuidado de não ferir e machucar as flores e matar a semente.
Maldito o homem que retira uma rosa da mão do jardineiro fazendo lhe promessas de cuidá-la e protege-la, passados alguns dias a possui sem defesa.
Maldito o homem que faz promessas ao jardineiro de não ferir a rosa, não magoá-la, porém respeitá-la, até que a morte os separe, passados alguns meses, pisa como se pisa uva num lagar.
Maldito o homem que não rega sua rosa com carinho e amor, misericórdia e compreensão, porém aflige com palavras que destrói a alma.
Maldito o homem que despreza a sua rosa e vai em busca de outro jardim, para obter uma outra rosa, pois não foi capaz de cuida de sua própria rosa a qual lhe foi confiada.
Maldito o homem que fez promessas que cuidaria de sua rosa como cuidasse de sua própria vida, porém xinga, humilha, decepciona se achando possuidor da possuída.
Quantas rosas choram escondidas, sofrem a solidão, murcham a beleza exterior e interior, perdem a esperança.
Quanta que tentam juntar sua pétalas arrancadas pelo furor das agressões físicas e mentais e tentam se reerguer das decepções dos flagelos.
Rosas que choram, que se iludem fáceis, que riem choram, que amam odeiam, que confiam desconfiam, que têm esperança desesperançada.
Esperando um dia voltar a ser uma rosa coberta de cuidados e carinhos como antes. Marcas que ficam, cicatrizes que marcam a solidão de não serem ouvidas.
Um jardineiro quando deixa suas flores,
e como amor que deixa saudades Seca em ausência
Deixa sua essência de amar todo dia.
AS FLORES DESFOLHADAS
O jardineiro com mãos de ouro
Beija o broto. É o seu tesouro...
Lavra a terra e faz o plantio.
Cuida do broto. É o seu feitio!
O jardim está florido,
Belo, livre e colorido.
A beleza lhe faz sentido,
Nunca esteve tão bonito...
Mas a vida tem sobrevida,
Morre uma, nasce outra atrevida.
Quem não cuida, não dá valor,
Corta profundo e não sente a dor.
Com a tesoura bem afiada.
Ceifa a vida, sem dizer nada.
Outrora, mãos de seda, ora mãos de ferro,
Um grito! Não há berro. Não há eco!
Já tem lugar certo...
Por sua graça foi escolhida,
Ainda com sobrevida,
Tem nova casa e nova guarida.
Já foi broto e semente,
Agora, somente,
Vai enfeitar outro ambiente.
Terminada a solenidade, perdeu a graça e perdeu a hora.
Ainda com seus traços de beleza, é abandonada e jogada fora,
Desfolhada, se desfaz.
O buquê já não existe mais...
É levada para o aterro,
Sem orações, sem emoções. Vai sozinha no seu enterro.
Não há pagamento, sentimento. Muito menos lamento,
Apenas abandono, solidão e perecimento.
Pobre natureza!
Destruída pela riqueza,
Esmagada pela beleza e
Ludibriada pela esperteza.
Élcio José Martins
Eu sou o jardineiro que veio cultivar o Jardim que estava esquecido por muitos, estou voando como uma borboleta pelo paraíso que eu reconstrui...
Sou apenas um poeta, tal qual um jardineiro apaixonado pelas flores que cultiva e que lindamente compõem o jardim da sua vida, a saber, as mulheres.