Janela

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Nada como se deliciar com um café
a beira de uma janela ou varanda
Degustar os sabores da vida,
Recheados com uma nova esperança...

Alegria, tristeza, desespero, amor. Os olhos são a janela da alma. Quem aprende a ler a um olhar, aprende a linguagem da alma.

Quando o sol bater na sua janela deixe ele entrar,sorria, cante com os passarinhos,tome um bom café e tenha bom dia.

⁠Você apoiada na janela era quase um quadro.
Seu cabelo cacheado armado,
assim como o seu sorriso.
Fazendo meu coração acelerar querendo se entregar.

Você me tem nas mãos
E talvez nem desconfie,
Estou te entregando meu coração,
Por favor, o priorize.

SINTO

As vezes abro a janela de meu tempo
Fico a olhar no horizonte, mas não á vejo
Talvez não consiga definir a distancia
Mas sei que esta La... Em algum lugar...
Já não te procuro pelo jardim
Pois sei que já não estas
Mas sinto... pressinto...
Ouço-te ou tento te ouvir
Só sei que tento te esquecer
De alguma forma sinto...
Saudades suas..

Uma borboleta pousa em minha janela
com a esperança de colorir minha tristeza...

Escrevo diante da janela aberta.
Minha caneta é cor das venezianas:
Verde!... E que leves, lindas filigranas
Desenha o sol na página deserta!

Não sei que paisagista doidivanas
Mistura os tons... acerta... desacerta...
Sempre em busca de nova descoberta,
Vai colorindo as horas quotidianas...

Jogos da luz dançando na folhagem!
Do que eu ia escrever até me esqueço...
Para quê pensar? Também sou da paisagem...

Vago, solúvel no ar, fico sonhando...
E me transmuto... iriso-me... estremeço...
Nos leves dedos que me vão pintando!

Mario Quintana
Quintana de Bolso. Porto Alegre: L&PM Editores, 1997.

Quando a chuva passar, quando o tempo abrir, abra a janela e veja: Eu sou o SOL...

Éh, bem que podia ser minha vizinha
Dizem que o olhar é a janela da alma
Mas foi no seu que eu encontrei a minha

Sai pela porta, mas deixa sempre uma janela aberta. Apressa o passo. Pula umas pedras pelo caminho e vai. Um sorriso aberto feito sol de verão que inaugura o dia. Lembra da menina que era ainda em outras primaveras. Quem inaugurava agora, era ela. Estampa o rosto de mudança. Percebe o tamanho das pernas. Prontas para pular. Agora abismos. Essa era sua especialidade. Pulos. Sempre em frente. Depois de muito tempo, ela agora sabia bem onde queria chegar.

Banho de água gelada.

Abrir os olhos e ver que o sol já não ilumina a janela como outra vez, que as rosas não são mais tão galantes, que os tornozelos já não me amparam mais. Ver que as pimentas já não são mais tão picantes, nem mais tão vermelhas, que aquilo que fazia diferença parece estar me deixando para trás. Perceber que o ciúme é o inimigo dos mortais e que não vale à pena doar-se tanto por quaisquer amores.

É preciso saber quando uma coisa chega ao final. Embora seja difícil jogar pela janela tempos e tempos de juras eternas, sonhos, planos, experiências, bons momentos vividos;; mas é necessário encerrar um ciclo para poder se começar outro. Deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram, sabendo perdoar os erros. Precisamos perdoar, mas sabendo que este ato não significa colocar debaixo do tapete os sentimentos que existem em nosso coração. Perdoar não é esquecer temporariamente, é reconciliar-se consigo mesmo. O perdão nesse caso não é uma renovação, e sim um fim. Afinal o perdão também cansa de perdoar. É preciso respeitar esses limites. Já que tenho a cabeça no lugar, o texto antes pensado não será postado. Por que? Porque sou humana. Meu mal é ser aberta demais. E eu não quero reviver mais nada daquilo nem que seja só em palavras.

Ontem tomei um táxi e me distraí tanto olhando pela janela que no meio do caminho estendi a mão para o banco vazio do lado querendo pegar tua mão. Tô com saudade.

gota no vidro
um rosto na janela
olhar perdido

As balas invadem a minha janela, eu tava dormindo tentando sonhar.

Gabriel Pensador

Nota: Trecho da letra da música "Palavras Repetidas"

Voe aonde estiver, e mesmo que as paredes te impeçam, sempre haverá uma janela, onde todo dia nasce um Sol.

Os olhos são a janela da alma – é no olhar que mora a alegria.

Ver não é simplesmente ver; não é simplesmente captar a imagem de algo através dos olhos. Ver é perceber com a alma, sentir a beleza na sua mais pura essência; é deixar-se envolver-se; é deixar-se cativar, e se encantar com a beleza de cada detalhe, com a beleza que adentra através dos nossos olhos, os olhos veem, mas a alma absorve e transfere para o cérebro aquilo que transmitimos.

Todas as imagens que temos do nosso mundo vieram a partir dos nossos olhos, por isso quando crianças nossos olhos refletem aquilo que sentimos e temos uma facilidade enorme de transmitir tudo num olhar.

No olhar de uma criança não existe maldade, não existe tristeza, não existe julgamento, a singeleza e a ternura estão estampadas em seus olhos, o olhar de uma criança tem um dom, o de abrir um atalho para a comunicação, elas conhecem o segredo e tem o poder de fazer os olhos sorrirem, porque são espontâneas, são verdadeiras.

Estendi cordas de campanário a campanário; guirlandas de janela a janela; correntes de ouro de estrela a estrela, e danço.

Sabe a conversa de que, se Deus fecha uma porta, Ele abre uma janela? Eu acho que, quando Ele fecha uma porta, Ele te diz: levanta e abre sozinho, porque te fiz capaz.

A luz da janela era cinza e laranja, da cor da pele do verão.