Jamais

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O homem que pensa com exatidão jamais julgará uma pessoa pelo que dela dizem seus inimigos.

Um dia posso até esquecer o mundo... mas eu jamais esquecerei você, anjo.

Uma noite de amor com qualquer pessoa
Jamais será tão intenso que o simples tocar de lábios com a pessoa certa.

Não sou poeta e não sei escrever... só sei que te amo e jamais vou te esquecer...

A menina que (5.012 membros)
Cresceu ouvindo coisas e pensou que jamais entenderia. A menina que mergulhava-se em pensamentos, para se refugiar em um mundo melhor. A menina que sabia equilibrar ingenuidade com sabedoria. A menina que amadureceu, mas que ainda sim, mantém a cabeça nas nuvens. A menina que não teve medo de chorar, tentar e conseguir. A menina que quer conquistar o mundo, com o seu jeito verdadeiro de ser. A menina que aprendeu a ser realista sem perder o otimismo, a fé e que nunca deixou de sonhar. A menina que mesmo brigando, é doce. A menina que vive cercada de pessoas essênciais e que ela leva cosigo, guardada no coração. A menina que aprendeu com os erros, alegrou-se com os acertos, e enfrentou seus desafios de cabeça erguida. A menina que mesmo com as perdas, ganhou, que mesmo com o sofrimento, se alegrou, e que com todos os problemas que a vida proporcionou, nunca perdeu a sua essência interior.

As paixões fazem aproximar aqueles que jamais
deveriam encontrar-se.

Se o homem soubesse amar não elevaria a voz nunca, jamais discutiria, jamais faria sofrer. Mas ele ainda não aprendeu nada. Dir-se-ia que cada amor é o primeiro e que os amorosos dos nossos dias são tão ingênuos, inexperientes, ineptos, como Adão e Eva. Ninguém, absolutamente, sabe amar. D. Juan havia de ser tão cândido como um namoradinho de subúrbio. Amigos, o amor é um eterno recomeçar. Cada novo amor é como se fosse o primeiro e o último. E é por isso que o homem há de sofrer sempre até o fim do mundo - porque sempre há de amar errado.

Nelson Rodrigues
Analfabetos do amor

Nem sempre o que a vida ensina é o que deveríamos ter aprendido...Jamais podemos julgar por aquilo que achamos,
E o dia em que sua alegria incomodar ao ponto de ter medo de sorrir para esconder o que sente... É a mesma coisa que se estivéssemos na escola da vida usando colinha pra passar de ano

Há problemas que jamais teríamos resolvido se realmente fossem nossos.

Em regra as pessoas jamais perdoam uma traição, apenas fingem que perdoaram ...

⁠Eu vou detê-los. Não importa o quanto seja pisoteada. Uma coisa eu aprendi naquele navio: a jamais desistir.

Dizer que eu te amo
Não! Não amo mais!
Esquecer que um dia eu te amei
Jamais!

O pra sempre só acaba, onde se inicia o jamais.

Na vida precisamos lutar por aquilo que acreditamos, dar o melhor de nós e por aqueles que amamos. Desistir Jamais!

JAMAIS deixemos que as DECEPÇÕES, DESILUSÕES, etc...; provocada por pessoas ou situações diversas gerem em nós ISOLAMENTO.

O muro nos protege do mal, mais também nos afasta de tudo.

A capacidade de conviver e superar tudo isso, provam de fato que estamos no caminho de maturidade em CRISTO.

Quem cede diante do dinheiro não será jamais um homem justo.

⁠jamais coloque sua vida nas mão de outra pessoa...
Jamais se entregue por inteiro....
Nao vale , não compensa...
Você só sera valioso se tiver tomado as rédeas da propria vida...
Enquanto viver o tempo todo pensando em alguem,fazendo alguma coisa pra alguem e controlando alguém ,você esquecerá de investir em si próprio e seus sonhos...

Medo da Eternidade

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade.

Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas.

Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou:

- Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira.

- Como não acaba? - Parei um instante na rua, perplexa.

- Não acaba nunca, e pronto.

Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta.

Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca.

- E agora que é que eu faço? - Perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver.

- Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários.

Perder a eternidade? Nunca.

O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.

- Acabou-se o docinho. E agora?

- Agora mastigue para sempre.

Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito.

Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar.

Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.

- Olha só o que me aconteceu! - Disse eu em fingidos espanto e tristeza. - Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!

- Já lhe disse - repetiu minha irmã - que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá.

Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra na boca por acaso.

Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Esse é o meu segredo que eu jamais contarei a alguém. Mas eu estou a fim dele. Muito a fim dele.

Jamais os moralistas conseguirão fazer compreender toda a influência que os sentimentos exercem sobre os interesses. Essa influência é tão poderosa como a dos interesses sobre os sentimentos. Todas as leis da natureza têm um duplo efeito, em sentido inverso um do outro.