Já Perdi
"Se a vida é uma escada, eu já perdi a conta em que degrau vou, penso que é melhor começar do inicio."
A verdade é que desde que me entendo por gente, tô levando a culpa pelos outros, já perdi as contas das cituaçãoes. Nessas horas a boa educação que recebi me prejudica. Quero perder a classe. E falar o que feri os ouvidos de quem merece ouvir verdades inteiras.
Já perdi tantas noites pensando em quem nem se quer lembrou de mim antes de dormir, mas a verdade é que mesmo tão machucado e desgastado eu não perco as esperanças de que um dia tudo ainda possa mudar e quem sabe nesse dia você num perceba que mesmo do meu jeito, os meus sonhos e objetivos sempre foram os seus...
Já perdi as contas de quantas vezes escutei: “você é doida” depois de concluírem que eu saí sozinha. Doidos são vocês, que não conseguem aturar a própria companhia e querem que outro o faça. Doidos são vocês, que não se dão a chance de se conhecer melhor. Sair sozinho é quase uma doença: tem gente que olha torto, gente que te chama de doido ou até que pensa que você não tem amigos. As pessoas se sentem incomodadas porque não conseguem sentar num boteco e tomar uma observando o ambiente. Não conseguem ir a uma sessão de cinema que querem ver. Não fazem aquela viagem que sempre quiseram por falta de companhia. Não vão à praia pra recarregar as energias e ouvir uma música boa. Não vão a um show que amam para curtir o som. Eu já fiz tudo isso e muitas outras coisas incríveis. Planejo fazer muito mais, e farei. Entenda que, nascemos sozinhos, morreremos sozinhos.
"Luto contra minha guerra "
Será que posso vencer está guerra que já perdi quando me entreguei e já ganhei quando fui forte?
As pessoas não sabem,mas só quem batalha todo dia,sabe como é a guerra,felizmente tem o doce sabor como é ser mais forte que sua fraqueza,também infelizmente já viveu o amargo sabor quando se entregou para o que te faz mal
Minha mente é uma loucura,tem dias iluminados que é minha melhor amiga e me ajuda a ser mais forte que minha fraqueza,mas tem dias cinzas que quando acordo ela é minha inimiga e me lava a ações que minha fraqueza ganha e por instante se parece mais forte do que minha vontade de não se entregar para o que me faz mal
Será que um dia morro assassinado do que me faz mal?ou será que um dia mato de uma vez por todas minhas fraquezas minhas feridas,pela minha fortíssima vontade de ser feliz?
Pensamentos bons minha mente desenha,e as vezes pensamentos ruins se tornam um rabisco na minha mente,já minhas escolhas minhas ações,ficam indecisas que quadro comprar,no momento fecho meus olhos e me decido,ser mais um fracassado mais uma vez em um dia,ou continuar sendo um guerreiro e vencer mais um dia essa cansada batalha e ter esperança que isso vai ter um fim
Será que posso vencer está guerra?Será?
Já perdi as contas de quantas batalhas obviamente perdidas eu já entrei.
Entro em campo de guerra sem nenhuma cerimônia, venho armada, disposta a lutar e a conquistar territórios, visto minha armadura e enfrento os meus adversários fantasmagóricos com minha espada em punho.
Luto para não morrer nem que para isso tenha que matar. Utilizo-me de estratégias para invadir e chegar ao topo, para depois, descer da torre pela saída de incêndio.
Retorno com as mãos vazias, trazendo comigo apenas a frustração de mais uma vez me acreditar invencível.
Chego estatelada, coração dilacerado e vazio, porque pensava que dessa vez não seria impossível.
Desabo exausta e com a certeza de que essa foi a última vez que me propus a lutar...
Pura ilusão!
Eu não sei dizer quantas vidas tirei, nem quantas perdi nesse jogo, muito menos quantas me restam.
Talvez a vitória seja a chance de me descobrir resistente.
Talvez a cada derrota eu me torne mais resiliente.
Talvez vencer, seja saber me levantar e tentar novamente.
Talvez eu esteja cansada, e tudo o que eu deseje seja alguém com o coração abastado, um abraço apertado e disposto a me conduzir para um novo mundo encantado.
Laís Penteado
Já perdi as contas de quantas vezes eu tive vontade, mas não tive coragem. O medo de errar já me paralisou demais!
Incongruências do verbo amar
Tu, eu e o mundo, somos confusos.
Eu já perdi vários parafusos.
E não tenho tempo para consertar nada.
Quero viver: a dor, o sofrer e todo o benquerer, que em ti eu possa vir a ter. Não é uma questão de: certo ou errado.
Aprendi a amar o mundo do jeito que ele é. Porque é assim que as coisas são. Quem tem medo de se perder dentro do seu próprio mundo; nunca achará um lugar seguro para viver e amar.
Ando perdendo muitas coisas ultimamente.
Perdi um maço de cigarros outro dia.
Já perdi documentos, viagens, jogos...
Já perdi amores, amizades, e até a dignidade em noites de bebedeiras.
Já perdi pessoas, objetos, e até lugares.
É, eu realmente ando perdendo muitas coisas ultimamente...
Acho que eu só não perco essa minha mania maldita de perder.
Portanto, que perder seja uma dadiva, uma oportunidade perfeita para recomeços.
Só espero que eu não perca essa minha mania maravilhosa de perder.
Já perdi as contas de quantas vezes me pediram pra desacelerar. Pra ir com calma, pra não me empolgar demais, pra tudo. Não só pra relacionamentos em si. Eu simplesmente não consigo ser menos. E qual a graça de viver sendo menos do que se é? Sei que minha intensidade incomoda os que são rasos. Incomoda quem fica só na superfície, ou às vezes quem nem tem coragem de mergulhar. Quando começo a ver uma série, faço logo uma maratona, passo noites sem dormir até terminar. Ouço um álbum novo de um artista favorito 200x até enjoar. Quando vou a um show, aprendo as musicas pra poder cantar de cor no dia. Gosto de conversar, sobre nada, sobre tudo, mas não gosto de small talk pelo telefone. Faço amizades pra vida inteira no banheiro e defendo quem tá comigo até o fim. Por vezes não quero sair de casa, e em outras não quero voltar. A intensidade nunca me limitou, mas tenho aprendido a viver o momento presente. E olha, é difícil pra caramba não pensar o que a atitude de hoje pode dar no futuro, mas to tentando viu. Ô se eu to.
Já perdi muita coisa na vida, mas sempre tive a teimosia irritante de me encontrar. Nunca irei á falência, pois sempre terei a mim como último recurso.
Não escondo o que penso, o que sinto ou acho. Já perdi MUITO por "falar sem pudor" e continuo perdendo, mas pelo menos tenho minha consciência tranquila e a certeza de que aquilo que conquistei é verdadeiro, recíproco, que é duradouro e que não vai ser uma bobagem qualquer que vai estragar tudo o que foi construído. Não sou a melhor pessoa do mundo e estou muito longe de ser, mas continuarei tentando retribuir na mesma intensidade aquilo que me oferecerem, seja a paz ou a "guerra".
"Se a vida é o jogo, então, vamos ganhar!"
Não me entenda mal, é que eu já perdi tantas coisas, e dessa vez, de alguma forma eu queria que você não fosse mais uma dessas coisas que chega, deixa lembranças, e vai embora sem mais nem menos.
Auto-poema-resposta
Já perdi a conta de quantas vezes passeei os olhos pelas tuas palavras, violentei, violei e ainda mais, forjei tais vocábulos de despeito. Não compreendo como tuas pequenas mãos embalam tantos esbravejantes decretos de saliência, essa revolta ímpar, essa crua permissividade que não esmorece mesmo diante da minha persuasiva desistência!
Assim como esse teu curvilíneo corpo esguio que me deplora tantas proibições, mas que conheço tão displicente, tão involuntariamente despudorado...Que mente-me tua pouca habilidade, tua irrefletida sedução sublimada no orgulho que te estampa, arredia, quando te ponho inofensiva.
Queria te ofertar bem mais do que tais dimensões paralelas de sub-vivência, queria poder consentir tua destreza nessa conquista que me ilumina sob belas palavras, ainda que não consiga permiti-las em meu sentimento... Poder enxergar essa alegoria na qual nos transforma, com a devida imparcialidade crítica com que me roga, sem afetações de meu ego... Ser-te luz bem mais do que inspiração, te fornecer meu olhar sob tais versos e causar-te a fosforescência com a qual me convidam ao infinito.
Como resisto ao teu aprazível jogo de causa e efeito? Como posso negar-te o direito de perturbar-me, de deixar-me insone relembrando tuas vestimentas de pecado, a tua boca colorida de um tanto de ardor e audácia?! Como podes acusar-me de evadir-me de nossas instâncias, se as carrego com a mesma urgência de cada pulsar irrefletido?
Injustas palavras, Menina. Injustas.
Muitos eu ja perdi, agora estou escrevendo o quanto por eles eu senti, quando eles se foram, me deixaram a tristeza, na vida é assim tudo ocorre com uma supresa.
VENHO HÁ MUITO TEMPO ME ESQUIVANDO DA MORTE, QUE JÁ PERDI O MEDO ‘DE CARA FEIA’, E, MESMO, DO VENTO FORTE. AJMusskoff.
Eu ja perdi um amigo querido, o que me fez passar por isso sem perder a "Sanidade"foram as lembras que a tão pouco estavam tão vivas e que hoje estão mais mortas que nuca, nunca atribui muita importância as palavras ou aos valores que elas poderiam vir a ter, Porem depois de petrificar minha pernas de tanto viver o passado percebi que pequenas palavras mudam grandes rotas.