Já Fiz Juras Eternas de Amor
Eu te chamava de meu peixinho, e te fiz juras eternas de amor,
somos tão crianças ainda e nem temos esperanças,
Naninha bailarina borboleta, fascinou meu coração,
e hoje nem me importo com os dias não contados,
a exato um ano acordei morto numa dessas noites de sábado,
um homem é feito de sonhos, e você já tem a quem amar,
e veja só, eu também tenho um novo amor, com certeza melhor,
mas os medos ainda afligem meu coração poeta,
deste bendito sonho que me trouxe a vida,
espero nunca acordar, mas na minha realidade morta
não amor pra se viver, não há paz ou prazer de ser feliz,
case-se comigo novo amor, e traga contigo o punhal prateado,
no dia que me deixares eu morrerei, e obrigado Naninha,
a infelicidade que me destes me fez homem.
Que as juras de amor
Sejam eternas
Destruam a dor
Renove as mensagens ternas
Que as juras
Deixem de apenas serem juras
Se tornem realidade
Para moldar o amor de verdade
Que os sonhos venham
Que o desejo o torne real
Cultivando alegrias que sustentam
Um amor que vence qualquer mal
Que as palavras sirvam
Apenas para alertar
E os amantes saibam
Como romancear
Que as baladas não sejam
O palco de encontro dos casais
Que o mundo, eles explorem
E se amem cada vez mais...
Que se possível
Toda inveja se torne admiração
Não é impossível
Pois a inveja que me trouce inspiração...
Dois amantes
Juras eternas de instantes de um prazer
tão grande que beira à agonia.
Dois corpos que se fundem,
duas almas que se encontram,
um só sonho,
um só desejo
um só intento.
AMAR.
E a vida cria ares de levezas
e risos.
Nos bastamos.