Italo
Quando eu comecei a conversar com você eu percebi que tinha me apagado muito, mais do que que imaginava, me apeguei no seu sorriso, na sua risada, no seus olhos, e quando eu percebi que eram por eles que eu procuraria minha vida toda eu me apaixonei mais por você
O momento mais feliz da minha vida foi quando eu percebi que você me ama do mesmo jeito que eu amo, e pra sempre vou te amar do mesmo jeito que você sempre será minha princesinha....
Eu tinha me apaixonado por você antes mesmo do primeiro beijo, do primeiro eu te amo, antes de tudo eu já estava pensando como seria minha vida com você nela
Nas sombras do tempo, ele caminhava solitário pelas ruas de memórias desbotadas. Seu coração, um mausoléu de amor, guardava o fogo sagrado por ela. Ela, a musa imortal de seus sonhos, vivia na penumbra de sua ausência, uma presença tão vazia quanto as ruínas de um templo esquecido.
Anos haviam se passado desde que suas vozes se entrelaçaram em canções de promessas e suspiros. Anos desde que seus olhares se perderam nos labirintos da alma um do outro. Mas para ele, o tempo era apenas uma cortina fina entre o que foi e o que poderia ser.
Ela era como a névoa da manhã, presente, mas intangível. Ignorava-o como se ele fosse uma sombra indesejada em seu horizonte. Seu silêncio era uma sentença, sua indiferença, uma espada que dilacerava sua alma a cada dia.
Mas mesmo na morte ficta de sua conexão, ele persistia, seu coração como um farol na escuridão, esperando por um vislumbre da chama que um dia ardeu tão intensamente entre eles. Ele a amava além das palavras, além do tempo, além da própria morte.
Em seu amor, ele encontrava uma imortalidade que transcende os limites do mundo físico. Seu amor era uma epopeia, uma saga de esperança contra toda a lógica, contra toda a razão.
E assim, nas brumas do esquecimento, ele continuava a tecer os fios do seu amor, esperando pelo dia em que a morte ficta que os separava se dissolveria, e eles se encontrariam mais uma vez nos braços do destino, onde o tempo não teria poder sobre o eterno laço que os unia.
Na dança efêmera da vida a findar,
Cada alma encontra seu término a vibrar.
Não são os anos que moldam a jornada,
Mas sim o viver, na estrada iluminada.
Em cada passo, um conto a tecer,
O tempo, efêmero, a desaparecer.
Importa mais a essência, a intensidade,
Do que a contagem fria da saudade.
A vida é um poema breve a declamar,
Cada instante, uma chance de amar.
Na fugacidade, a lição se revela,
O valor da existência, joia singela.
Assim, em despedidas que ecoam,
Encontramos sentido no que ficou.
Pois no palco efêmero da mortalidade,
A arte é viver com autenticidade.
Não é saudade dela, é saudade do "eu" que existia ao lado dela. Mas o tempo passou, e somos agora apenas sombras do que fomos um dia.
Quando nossos olhos se cruzarem novamente, será que o universo vai segurar a respiração como fez outrora? Será que meu coração, já tão calejado pelas tempestades, ainda encontrará em ti o abrigo que sempre procurou?
Eu me pergunto se o tempo, com seu pincel impiedoso, apagou os contornos do que fomos ou se, ao contrário, traçou com mais nitidez as linhas do que ainda somos. Será que tua voz, ao pronunciar meu nome, terá o mesmo tom de melodia que embalava meus sonhos?
E se, ao nos vermos, o passado decidir se erguer como um sopro de brisa, trazendo de volta os sorrisos, os toques, os olhares que falavam mais do que mil palavras? Serei eu ainda aquele que fazia tua alma dançar? E tu, serás ainda meu refúgio, meu norte, minha paz?
Sei que o amor verdadeiro não teme a distância nem a poeira dos dias. Ele dorme em silêncio, mas desperta em chamas ao menor vislumbre de sua razão de existir. Quando nos encontrarmos, não quero que sejamos como fomos. Quero que sejamos mais. Quero que o tempo se curve diante de nós e que, entre o hoje e o outrora, descubramos que sempre fomos infinitos.
Diante do espelho, tu és um poema vivo. Cada fio de cabelo que desliza pela escova é como um verso, tecido com a suavidade dos ventos que sussurram amor. Os teus olhos, que refletem no vidro, parecem guardar um universo inteiro, e eu me perco, feliz, entre constelações de mistério.
Por mais que as tempestades de nossas brigas tentem apagar a chama que arde em mim, meu coração insiste em ser teu farol, te guiando de volta, sempre, ao porto do meu amor.
Te observo com o encanto de quem lê a mais bela história jamais escrita, e cada movimento teu — tão natural e tão teu — reaviva em mim a certeza: sou louco por ti, pelo teu jeito, pela tua essência.
Se o espelho pudesse falar, ele diria o quanto és arte, o quanto és musa de tudo que é belo e eterno. Mas enquanto ele silencia, eu grito, mesmo em silêncio, que tu és o amor que escolhi viver, mesmo quando o mundo desmorona ao redor.
És minha brisa, minha tempestade, meu caos e minha paz. E mesmo quando brigamos, eu sempre volto a este lugar em mim onde tu és tudo: o início, o meio e o fim.
Os erros do passado são como cinzéis: quando usados com sabedoria, esculpem a melhor versão de você mesmo.
Porque eu te amo, escolhi me afastar. Não é falta de amor, é cuidado. Não quero que a minha tristeza toque o que há de mais bonito em ti, não quero que a dor que carrego obscureça o brilho do teu sorriso. Às vezes, amar é proteger, mesmo que isso signifique partir.
Meu amor por ti é tão imenso que prefiro suportar a saudade a permitir que a minha escuridão te alcance. Ficar longe de ti é a escolha mais dolorosa que já fiz, mas também a mais sincera. Porque amar, de verdade, é querer o bem do outro, mesmo quando isso nos fere.
Sei que nunca deixarei de te amar, mas escolho a distância como forma de preservar o que há de mais puro em nós. Não quero ser a tempestade no teu céu. Quero que sejas feliz, mesmo que a felicidade precise existir longe de mim.
O amor, esse mistério que desafia o tempo, não cabe em ponteiros nem em calendários. É fogo que arde sem cronologia, pulsando no silêncio entre os segundos, nas pausas entre as palavras, no vazio que se preenche apenas com um olhar.
Não importa se nasce em um instante ou se atravessa décadas. O amor não se mede pelo calendário de dias vividos, mas pelo impacto que deixa no coração. É a lágrima que rola sem pedir licença, o riso que brota sem explicação, o abraço que suspende o mundo ao redor.
Como medir a vastidão do mar com as mãos? Como contar as estrelas no céu de uma noite sem fim? Assim é o amor: infinito em sua essência, eterno mesmo quando efêmero.
Não há unidade que defina seu peso, nem relógio que capture sua duração. É algo que sentimos e sabemos, mesmo sem entender. Porque o amor é isso: viver no intangível, acreditar no impossível, e encontrar, no outro, o pedaço do universo que nos faltava.
Isso nunca acaba. A batalha nunca é vencida. Porque o que travamos dentro de nós não tem linha de chegada, não tem troféu, nem aplausos no final. É um embate constante, um ciclo eterno de quedas e reerguimentos, onde o inimigo muitas vezes veste nosso próprio rosto.
Lutamos contra memórias que insistem em doer, contra esperanças que ameaçam desvanecer. É uma guerra sem trégua, em que cada pequena vitória é celebrada em silêncio, e cada derrota ecoa como trovão no coração.
Mas, talvez, o segredo não esteja em vencer. Talvez a força esteja em continuar, mesmo quando o peso é esmagador, mesmo quando a luz parece distante. A batalha é o que nos molda, o que nos lembra que estamos vivos, que sentimos, que tentamos.
Porque, no fundo, o que importa não é o fim do combate, mas a coragem de enfrentá-lo todos os dias, com o coração em frangalhos e a alma ainda disposta a resistir.
Quando a noite se despede da luz e as estrelas bordam o céu com sua tímida claridade, a saudade emerge como uma brisa suave, sussurrando o seu nome ao vento. É nesse silêncio profundo que o seu rosto se desenha na minha memória, cada traço tão vivo, cada detalhe tão nítido, que quase posso sentir o calor do seu olhar e o toque delicado da sua presença. A lembrança se torna meu refúgio, um lugar onde o tempo se curva e a distância se dissolve, trazendo você para perto de mim.
Na solidão desse instante, uma lágrima tímida escapa, carregando consigo o peso de um amor que as palavras jamais poderão conter. Ela desliza lentamente, traçando caminhos invisíveis em minha pele, como se fosse uma prece silenciosa, uma oferenda à mulher que domina meus pensamentos e faz o meu coração pulsar com intensidade.
E assim, no santuário erguido por essa lágrima, encontro um abrigo onde você reina absoluta. Ali, entre as sombras da noite e a luz da lembrança, você permanece viva, imortalizada no espaço sagrado que o amor construiu em mim. Cada batida do meu coração é sua, e cada pensamento meu é guiado pela sua doce existência.
A felicidade que você perdeu um dia... estará protegida comigo enquanto eu viver, habitando o fundo do meu coração.
Quando o fim chega.
Mesmo não parecendo provável.
Mesmo quando é bom de mais para chegar ao fim.
Ate mesmo quando não queremos ou lutamos para que isso não aconteça.
Na vida tudo tem um começo, um meio e um fim.
O fim sem duvida acaba sendo o pior, o menos aceitável, o mais doloroso.
E tudo acaba de certo modo voltando ao começo.
Escutar a mesma musica melancólica, ter os mesmo pensamentos positivos, ou negativos ao extremo, as mesmas atitudes de farra ou agonia. Tudo na tentativa de se conformar com o fim ou a perda adquirida.
Amigos, consolo, festas ou até mesmo o refugio da cama. Nada é capaz de acalmar, de saciar nossa fome de fazer tudo de novo, de recomeçar, de mudar as palavras, ou mesmo nunca dizê-las.
Mais o fim esta ai e nada pode mudar. Como o nome diz, “é o FIM”.
Solução?
Amigos, família, bebida, festa, cama, musica melancólica, etc...?!
Tudo que venha para ajudar é valido. Só que uma coisa é certa, nada como o tempo, nada como o vento, nada como um novo lugar junto de uma nova pessoa.
Nada como uma imensidão de uma boa nova.
Junte os cacos, reconstrua o castelo, levante a cabeça, abra um sorriso.
Mesmo que este tão sofrido fim tenha chegado, que tudo não imaginado tenha acontecido, que nosso mundo tenha desabado, ha sempre um novo começo.
Começo este que mesmo ao lado de quem você já teve um fim, será um começo.
O começo torna a alegria!
Mais não se iluda, este começo só tem um destino, que será mais uma vez o “FIM”.
Procurei no infinito encontrar uma estrela.
Sem ao menus olhar perto e ver que você já brilhava.
Andei léguas tentando achar o caminho.
Mal eu sabia que a saída estava aqui tão perto.
Blefei em tantas cartadas para tentar a vitória.
Mesmo estando com a cartada vitoriosa bem em minha manga.
Mais o destino é sábio.
Fez com que por um momento eu precisasse de repouso.
E fez com que você se tornasse abrigo.
Os dez minutos que desejei ficar a sós.
Tornaram-se horas em sua companhia.
Badaladas me avisariam a hora de partir.
Fizeram-me olhar os ponteiro e ver que na verdade era hora de ficar.
E todas as horas que se passaram, me ensinaram a regredir no tempo.
Deram-me mais uma chance para ser feliz.
E com este novo começo vi que todos os caminhos, atalhos e trilhas, me levariam a mesma direção.
Direção esta de uma estrela.
Estrela esta que não percebera, brilhava mais forte já bem lá no começo.
Estrela esta que batizei de vários nomes.
Todos sinônimos de você.
Marcas da vida.
Eu não nasci assim, foi transformado, criado, lapidado. Como um metal, retirado da terra com suor e sacrifícios.
Fui derretido, fundido, lapidado.
Transformei-me em uma espada. Uma espada guerreira, criado em meio a batalhas de vitórias e derrotas.
Com o tempo criei imperfeições, marcas de uma vida lutando.
Hoje! Bem hoje não sou mais a espada valente e imponente de antes, fico apenas como uma arma reserva, usada apenas como defesa em um momento de apuros.
Mais isso não me abala, sei que cada dia lutando criei uma historia viva e presente na vida e mente de cada um que lutou ao meu lado.
Odiado, amado, idolatrado ou apenas ignorado, mais presente.
Cada falha em minha lamina uma guerra, uma batalha nem sempre vencida, mais lutada com muita garra e amor.
Hoje sei, devemos sempre lutar, nem sempre vale a pena, mais com certeza melhor morrer lutando que viver sendo chamado de covarde.
Por isso peço a quem ler isso aqui!
Se por acaso um dia você encontrar com uma cara meio triste, calado, com cabeça baixa ou pensativa. Não o critique, pois ele pode estar vivendo uma batalha coma vida neste exato momento.
Deixei que a vida me levasse por caminhos abstratos e perigosos.
Descobri os erros cometendo-os.
Aprendi que tudo na vida tem um custo.
Custo este nem sempre material.
Na maioria das vezes o valor é moral.
Descobri nos amores, que amor verdadeiro é um só.
Aprendi com inúmeros amigos, que amigos de verdade são poucos.
Descobri em inúmeras festas, grandes ilusões.
E mais uma vez aprendi e procurei a calmaria.
Olhando meu reflexo no espelho não vejo apenas um corpo.
Vejo marcas, e com elas historias.
Historias de pouco orgulho, no qual inúmeras odeio.
Arrependimento?
Apenas de não me arrepender de vários erros.
Mais o tempo passa, a gente aprende.
Desculpas que não pedi, favores que não fiz, abraços que não abracei.
Olho o tempo, sinto o vento, me perco em pensamentos.
Só o tempo faz o tempo passar.
Abro os olhos mais não vejo o que deveria ver.
Mais uma vês os mesmos erros, as mesmas farsas.
Será que eu sei quem sou?
Será que eu existo?
Por mais que eu descubra a vida, continuo a me sentir um leigo.
Por mais que eu tento me encontrar, continuo a me perder.
Vivo a espera do acaso.
Este sim irá chegar, vai encontrar a porta aberta e a cama arrumada.
Um dia as escolhas vão acabar.
Vai restar apenas uma porta e não terei mais como errar.
Mais enquanto não abro esta porta derradeira, vou me adiantar.
Perdão a todos que não pedi.
Abraços para todos que não abracei.
Recuperar o que perdi, e devolver o que me apossei.
Construir meu castelo de cartas dentro de uma câmara blindada.
Fazer com que apenas eu poça derruba-lo.
Colocar a culpa apenas em mim.
Pelo resto da vida apenas lamentar.
Hoje olhei as fotos antigas.
Resolvi relembrar você.
Senti aquele frio na barriga novamente.
Percebi mais uma vez que fiz a coisa certa.
Mas mesmo assim senti sua falta, vi o quanto te amei e o quando você ainda machuca.
Mas respirei fundo, me segurei e comecei a escrever.
Fui colocar no papel minha agonia.
Agonia em silêncio, sem escândalos, sem revolta, sem palavras.
Resolvi colocar em um texto todos os males que você me fez.
Relembrar em letras as noites em que não dormi, as lágrimas que chorei e o quanto supliquei.
Lendo tudo que escrevi, vi o quanto você foi cruel.
Vi que de tudo que prometeu nada cumpriu.
Que todos os juramentos eram em falso.
Que todas as verdades eram mentiras.
O castelo desmoronado que estou reconstruindo não será em vão.
A fortaleza inabalável que se ruiu está sendo preparada novamente.
Vou continuar descobrindo novos horizontes.
Olhar para trás novamente jamais.
Sei que no fim de tudo vou escutar a canção da vitória.
As fotos antigas vou queimar, as lembranças não mais lembrar.
Desta armadilha vou me libertar, e mesmo no fim de tudo, este aperto que sinto por dentro mais uma vez vai deixar de me apertar.
Segurar em mãos firmes, descobrir um novo começo.
Deixar acontecer, e em outros braços me abraçar.
Projetos paralelos
Queria ser super-herói, mais não sou invulnerável e nem tenho azas.
Queria ser famoso, mais não tive a sorte nem a competência.
Sonhava em ser importante, mais me falta vocação para os inundáveis da importância.
Queria ter, sonhei em ter, tentei ter, lutei por você.
Mais com tudo me faltou o fôlego e a força de um herói. Faltou-me o brilho de um artista e a importância dos imortais.
Procurei de outras formas te agradar, te conquistar, te cativar, te ter.
Tudo em vão, nada tocou seu coração.
Comecei a escrever, mais já me falta papel.
E hoje, bem hoje mais uma vês me deu vontade de escrever, escrever não sei o que, mais para você.
Procurei palavras, descobri rimas, gastei borracha, fiquei sem caneta.
E você ainda esta ai, não se toca ou faz de conta.
Mais em poucas palavras vou tentar descrever o que você é em mim ou para mim.
Projeto paralelo em todos os meus projetos.
Sonho inacabado de todas as manhas.
O desejo de natal sempre tentado, nunca realizado.
A luz da cidade bela vista de cima.
O azul do céu que não pode ser tocado.
E toda a ficção do cinema em um filme só.
Mais com todas as tentativas tenho algo de diferente, de melhor, algo que ainda não foi percebido.
Sou persististe, obstinado, um lutador valente que não se abala com a queda e levanta-se cada vês mais forte.
Um dia, há um dia, quem sabe um dia...
Você será minha.
E o projeto paralelo vai se unir ao principal.
Projeto principal este que também é você.
As entrelinhas de um sorriso.
Refugio a céu aberto
Labirinto de apenas uma esquina.
Vida sem graça, cheia de nada e fazia de tudo..
Ilusão vivida e realizada. Desespero a um passo.
Às vezes tenho a impressão de nada mais dar certo, de nada ter importância.
Vontade de sumir, de explodir.
Procuro me segurar em coisas simples, coisas boas, mesmo que sejam bem pequenas.
Lutar sempre foi minha sina, meu lema, minha vida.
Por mais que a batalha seja grande e a vitória improvável, sempre estou de armas em punho e com a cabeça erguida pronto para o confronto.
Ferido, coração sangrando, pernas bambas, cheio de sempre a corda arrebentar do meu lado mais em pé, firme ainda.
Respiração ofegante, ódio nos olhos, nervos saltitando e ainda mantendo o controle.
Mesmo estando com a vida sem cor e não ter mais para onde correr e nem me refugiar.
Mesmo estando ao relento e vivendo esta agonia, ainda assim vejo um brilho na vida.
Sei que um dia mais cedo ou mais tarde vou sorrir verdadeiramente, e não mais para fazer pessoas se sentirem bem, ou para provar a mim mesmo um nem sei o que.
Ainda vou sentir o gosto do fim desta saga com um arco-íris ao fundo.
Mais até que isso se torne uma realidade vou apenas mostrar meu sentimento com palavras escritas e voltar para a escuridão onde travo minhas batalhas.
- Relacionados
- Frases de Italo Calvino