Ironia de Amor
Que ironia, eu que pensava te amar. Sua beleza? Mano, nem tinha palavras. A ironia? É que vc não ligava... pode-se dizer que ainda não liga... O tempo passou e percebi que sua beleza nem era lá essas coisas e esse amor nem amor era.
Eu tinha tudo o que precisava para começar. O destino era cheio de ironias. Aprendíamos sobre a vida quando enfrentávamos a morte; revivíamos o amor quando o enterrávamos; e reconstruíamos sonhos quando eles já estavam despedaçados. Foi preciso perder o medo de machucar os outros para que eu encontrasse minha coragem em algum lugar escondida dentro de mim.
OS TEUS EUS DE MIM
Entre risos e salto agulha
Minha desajeitada ironia
Rápidas chamas
Entre olhares Indesfrutáveis
Compacto num sentir
Exagerado de amar
Lá mesmo me distraio
nos seus eus de mim
Ainda me restam
Tua rasa intensidade
afogadas em maldade
Ironicamente, a pessoa por quem você levaria uma bala, por vezes acaba sendo a pessoa por trás da arma.
Eu não preciso que ela me ame, apenas goste por que se ela gosta nem que seja um pouco vou faze-la amar!
Pelas experiencias que tive na minha vida pessoal e com o honorável povo que faço parte, posso concluir e afirmar com toda certeza que as relações amorosas estabelecem uma relação de "sine qua non" com a cachaça, essa estando presente em todos os momentos dessas relações.
"Não se ofende um sábio chamando-o de vagabundo"
Ou
"Nunca um sábio se ofendeu por ter sido chamado, vagabundo"