Irmãos Gêmeos

Cerca de 34 frases e pensamentos: Irmãos Gêmeos

Desejo e amor. Irmãos. Por vezes gêmeos; nunca, porém, gêmeos idênticos (univitelinos).

Zygmunt Bauman
Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos

Bom dia!!! PSDB e PT são irmãos gêmeos disputando o Brasil como se fosse um brinquedo ...mas o dono do brinquedo é o PMDB.

Jornalismo e literatura são irmãos gêmeos que nasceram muito diferentes e que hoje são mais parecidos do que nunca.

Sorte e conhecimento são irmãos gêmeos, os dois são tão íntimos que no dia em que um morrer, o outro vai junto à cova!

O Ódio é o irmão gêmeo e rebelde do Amor

Na pós-modernismo que vivemos, o certo e o errado, O bem é o mal, são irmãos gêmeos. Tanto faz a quem se reportar.

Inserida por murilloleal

O autossuficiente é irmão gêmeo do incompetente!

Inserida por ismael51

A felicidade e o paraiso terrestre são irmãos gêmeos.

Inserida por andreataiyoo

O amor e o ódio são irmãos gêmeos, muito se assemelham, mas no fundo são totalmente diferentes.

Inserida por LUCASMAGNO

Quer ter uma vida bem vivida???
É só ter em mente que o entusiasta pela vida é Irmao gêmeo do entusiasta do amor

Inserida por Rai1945

O amor e a dor são irmãos gêmeos, quase inseparáveis,há exceções.

Inserida por LUCIENEMARINHO

Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.

Inserida por AlessandroLoBianco

Dois irmãos eram gêmeos tão idênticos, mais tão idênticos que um morreu e enterraram o vivo por engano...

Inserida por Galldino2

Amor de irmão... Tenho muito. Às vezes são chatos, mas gosto deles do jeitin' que são.
São gêmeos como eu. O que temos de parecido? Ahh! Com certeza o coração. É, com certeza o coração. É desses que não cabe no peito, cheio de sentimentos bons.
Ahh! Nós, irmãos. Podem chamar na madrugada, furamos não, furamos não. Não é exagero. Não há madrugada escura que nos assuste, a razão fica meio de lado, saímos guiados pelo coração, seja o motivo que for. Se um precisou do outro, ou o outro precisou do um, furamos não, furamos não.
Irmãos que estendem a mão para amigos, parentes... para um outro irmão, a qualquer hora do dia ou da noite, o sobrenome bem poderia ser coração.
Mas vai dizer que nunca brigaram em alguma ocasião??
Claro que sim, vivente. Se não brigássemos, não seríamos irmãos.
Tenho os melhores irmãos do mundo, iguais não há nenhum, pra aturar a neguinha aqui não poderia ser qualquer um. Deus mandou as criaturas certas, e por isso agradeço de coração.
Sou sortuda por ter vocês por perto, como amigos, como irmãos, os quais admiro desde sempre e tenho grande gratidão, pelo afeto recebido durante a nossa criação. Isso se dá até hoje, pois amor de irmão não acaba não.

Inserida por LuciaOFe

O seu espelho é o irmão gêmeo do sistema ao seu redor. Se vê a feiura, é porque lhe ditam a beleza; se vê a beleza, é porque lhe ditam o erro.

Inserida por Jonny_Jon-Nynho

A coragem e fé são irmãos gêmeos !

Me perguntei-ei conheço seu irmão gemeo logo entendi que somos do mesmo genero pois ou poi por ou pôõ damos já com os joelhos no chão em orações e brincadeiras por aí desde gincanas até o lelêer de viver do q a si a ser

Inserida por 123Eron21

O tempo é o maior aliado da beleza interior, irmão gêmeo da sabedoria.

Inserida por LeoniaTeixeira

Lá pelos meus longínquos 8 anos,
meu irmão gêmeo e eu, decidimos
fugir com o circo que
nas proximidades se instalara.
Cansados das chineladas
e das varinhas tão doídas,
fizemos a nossa trouxinha
e não esquecemos de uma bela fatia de pão
coberta de banha com açúcar
e lá fomos nós.
A princípio felizes, cantando,
apreciando tudo pelo caminho...
À medida que nos aproximávamos,
o passo ia se tornando mais lento
e o coração mais acelerado...
A alguma distância já ouvíamos
os rugidos dos leões, os bramidos do elefante...
Escondidos atrás de uma carroça,
não vemos os brilhos,
não há música, nem pipoqueiro.
Apenas uma gente triste, vestidos pobremente.
Olhamo-nos e nada foi preciso dizer...
Demos meia volta, apressados,
comendo nosso "pão com banha",
rindo felizes da nossa travessura...
Ansiosos para chegar ao abrigo de casa
e dos braços quentinhos
de papai e mamãe.

Inserida por CikaParolin

Um dos nossos verdadeiros amigos é o espelho, nele vemos um irmão gêmeo, desabafamos, choramos, dividimos nossas alegrias. ele só ira nos abandonar se dele ñ cuidarmos bem.. Ele pode se quebrar. afinal,nada é inquebravél.

Inserida por rpelozi