Irmão para Irmã
“A Humildade é a irmã mais velha da sabedoria. Pode até ser que você encontre um homem humilde que não seja sábio, porem você jamais encontrara um homem sábio que não seja humilde.”
A paciência é irmã da sabedoria, é a arte de saber esperar, sem se entregar ao desânimo diante das fraquezas ou dificuldades! É saber que para tudo na vida há um momento oportuno, em que a tolerância nos ensina que não é preciso dominar o tempo, mas a razão; que é necessário coragem para semear, mas acima de tudo a sabedoria para esperar, com calma, o momento certo da colheita.
As pessoas que erram por achar que tem uma segunda chance eu respondo a minha irmã não teve uma segunda chance
Minha Irmã. Fiquei pensando e repensando, em como eu iria te homenagear, nesta data 10/11/1962 um dia especial a chegada de mais uma visitante. Confesso que quase desistir, muita burocracia para uma breve e passageira visita. Tamanha burocracia que só me foi concedida a minha visita 10 anos depois de você. Não demorou muito para eu entender, que alem de visitantes éramos também irmãs, moramos por 9 meses na mesma barriga.Quantos irmãos se dão conta desses 9 meses vividos da mesma forma na mesma barriga? Hoje penso no significado da palavra “irmãos” filhos da mesma mãe. Existe algo mais divino, milagroso e valioso, que irmãos? Nada neste mundo, poderiam quebrar esse elo, o problema de um deveria ser o problema de todos e nunca permitir que uma terceira pessoa, quebrasse esse elo ditado popular: “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher “. Brigas entre irmãos são resolvidas entre irmãos, deveria ser. Eu posso dizer que nós duas fomos verdadeiras irmãs, entendemos o que esse elo representava, em sua máxima. Brigamos, feio muitas vezes, falávamos coisas horrendas uma para outra, nem a pior desgraça da humanidade quebrou o nosso elo....o dinheiro. O amor entre nós sempre gritou mais alto, e esse grito a de ecoar por toda a eternidade, esse eco hoje e o meu caminho para o nosso reencontro!
Encomenda a bordo
Estava eu e a minha irmã, num belo domingo, numa manhã ensolarada em casa, quando meu pai pediu para que fossemos levar uma encomenda para a tia Cida.
Tia Cida, era muito querida por todos da família, muito calma, serena, tranquila e muito legal, tanto que no momento que ele propôs a ida até a casa dela, lógico que aceitamos prontamente.Ela morava um pouco distante da cidade, tal fato que tivemos que ir de ônibus até lá.
Embarcamos no transporte coletivo, sentamos no último banco, e qual foi a surpresa, a cada lombada ouvia-se o cacarejar de galinhas, claro que todo mundo ficou curioso procurando onde estavam elas. Eu e a minha irmã encolhíamos no banco, tentávamos nos esconder a qualquer custo, fazíamos de conta que nada estava acontecendo.
Minha irmã, de repente deu um salto e ficou em pé, assustadíssima com medo de passar o lugar de descer, pois o sítio da tia Cida ficava numa rodovia, não tinha casas perto e naquela época éramos crianças e não saberíamos como fazer se descêssemos no lugar errado, ficaríamos sem rumo. Foi então que ela se encheu de coragem e logo perguntou:
-Por favor, motorista gostaria de saber se já está perto do motel, porque tem duas galinhas aqui que não veem a hora de descer. Claro, que ninguém sabia que nossa tia morava em frente ao motel e na sacola tinha a tal das galinhas!
Lembro-me como se fosse hoje, minha cor branca, instantaneamente foi ficando vermelha, todos os olhos se voltaram para nós duas. Que vergonha passamos, pois quem iria adivinhar que a tal das ‘’galinhas’’ estavam na sacola e essa encomenda era para ser entregue a nossa tia. O motorista respondeu que já estávamos perto do local. Descemos do ônibus, claro com as galinhas na sacola, chegamos à casa da tia Cida ainda com o rosto pegando fogo e entregamos a tal encomenda.
Elisangela de Ávila Queluz
Eu não moro, nunca morei e nem pretendo morar com a tal da pessoa que diz ser minha irmã, na verdade mesmo nem quero tê-la com vizinha.
A morte de um filho leva consigo a possibilidade de geraçoes , frustando assim o sonho dos pais irmãos e nada muda isto
É o final de mais um domingo em que fiquei assistindo filme com a minha irmã mais nova, todos finais de semanas tem sido assim, aliás quase todos os dias. Não estou murmurando eu até gosto disso. Mas o que me vem pertubando ultimamente durante as madrugadas, é o fato de eu não conseguir deixar as coisas fluírem, vocês me entendem?, se não, tudo bem, nem eu mesmo me entendo. Enfim o que quero desabafar aqui é que eu gostaria de ser mais espontânea, isso espontânea. "Não crie expectativas, crie animais." eu sempre uso essa frase, hipocrisia de minha parte, já que, não consigo não criar expectativas com algo, principalmente com alguém. Embora seja difícil eu me interessar por uma pessoa, quando eu me interesso, é intenso, e oculto ao mesmo tempo, já que não demonstro isso para o mesmo. Mas à questão é que eu estou sempre fantasiando momentos com a tal pessoa, que talvez nunca vá acontecer. Mas no momento em que as fantasio me faz bem tão bem que quando a realidade vem, chega até a doer. A verdade é que gostaria de não me iludir com olhares, com sorrisos - quem diria que até sorrisos, alguns tão belos poderiam chegar à esse ponto de causar sofrimento à alguém.- ou com qualquer outro gesto que o ser humano usa para disfarçar as suas reais intenção para com o próximo. As vezes eu queria ser bem direta em relação à tudo, e gostaria que isso fosse recíproco. Se tratando de relacionamentos eu adorava a fase da conquista, mas à verdade é que hoje em dia eu já não sei mais o que o " carinha" quer. Poxa ele te olha ( encara até você cair), ele diz qualquer besteira só pra falar com você, e ele te olha, te olha, te olha e te olha. Eu particularmente não tenho mais cabeça pra esses joguinhos de troca de olhares(mentira haha eu gosto sim, quem não gosta? É tão bom saber que tem alguém te " comendo com os olhos" alguém que você gosta claro, alguém que quando seus olhos encontram o dele, você já não sabe mais quem é , onde está, é nessa hora que ficamos tonta e não sabemos mais o que estamos fazendo ali. ( meu senhor imagina a cara de boba que a gente fica... Melhor nem imaginar.)
Na celebração do dia 12/10/13 em festejo do dia de Nossa senhora, ao receber a hóstia a irmã Sueide me deu um forte abraço, eu não recebo o corpo e o sangue de cristo, mas através daquele abraço eu senti que mesmo sem comungar estou em comunhão com Deus. E cada vez que buscarmos a Deus, Ele nos concede a sermos uma pessoa renovada.
MINHA AMIGA, MINHA IRMÃ!
Por muitas vezes deixamos de olhar para nós mesmos e acabamos deixando nos de lado. Quando percebemos é meio tarde, mas quando é tarde?
Tarde é quando deparamos nos com a infelicidade, à falta de companheirismo que deveríamos ter com nós mesmos. É aquele sentimento que te faz perder a noção de realidade e de senso comum. Por milhares de vezes nossa ignorância a perceber que devemos ser imparciais e fazer um pouco por nós mesmos.
Amor não é aquele que te machuca, é aquele que te completa mesmo com as diferenças.
Amor é respeitar o outro, assim como cada um deve se respeitar.
Amar é trilhar novos caminhos, mesmo que o outro não esteja no mesmo ritmo que você, porém ambos estejam na mesma sintonia.
Amar é um dia após o outro, é saber que após uma tempestade, sempre terá um sol que nos aquece.
Amar é dar socos na cara com a realidade, para que o outro perceba os riscos e caminhos, onde ele possa se decepcionar.
Amar é fazer o outro feliz com gestos diários.
Amar não é fazer o outro pensar em milhares de caminhos, é percorrer ao lado dele em qual caminho ele possa trilhar.
Amar é derrubar um obstáculo após o outro.
Amar é despertar aquele impulso de abraçar como se não houve o “amanhã”.
Amar é não ter medo do “amanhã”.
Amar é não se sentir sozinho.
Amor é ter a certeza que em qualquer lugar que esteja, terás alguém torcendo e feliz por você.
Amar é vibrar os caminhos do sucesso do outro.
Amar é sentir se diferente.
Amar não é aquele carnaval, amar é algo simples e puro.
Sentir vivo é amar a vida seja qual posição que você se encontre.
Amar é o que sinto por você!!
Você tem uma irmã linda
que você gosta muito??
Então...coloque esse coração no mural dela
e diga:
Eu te amo minha irmã!
Que a paz de Allah, o Deus Único e Verdadeiro para todas as religiões, esteja sobre vocês, meus irmãos e amigos, agora e sempre. Façamos desta data natalícia, onde o homenageado é Jesus, filho de Maria, Aquele que mudou o seu tempo, a sociedade onde viveu e o mundo com a sua mensagem de JUSTIÇA, AMOR, TRABALHO e FRATERNIDADE, um momento de reflexão, perdão, arrependimento, oração e Fé. Que seja esse instante não um átimo, todavia PERENE e PROLONGADO por todos os dias do nosso futuro, dando-nos as mãos e construindo uma sociedade melhor, mais amável, toda fraterna, sana e saudável. É isso que pregou Jesus de Nazaré, o filho de Maria, filho de Deus (como todos nós também o somos, identicamente), que deu a sua vida para a salvação do seu povo e da humanidade. Deus os abençoe, hoje, sempre, na vossa vida e quando fordes ressuscitados.
PEQUENA VALSA PARA O FUNERAL DAS HORAS.
Se eu pudesse, minha irmã, ouvir o que ela ouvia
Quando olhava, em silêncio, os relógios, seus ponteiros a girar.
Se eu pudesse escutar o som que eles faziam,
O tempo que existia, quando o tempo costumava a caminhar.
As mulheres costumavam engordar,
Os homens desatavam a beber,
Os velhos tinham o hábito de morrer,
E o tempo não parava de passar.
Se eu pudesse acompanhar seus olhos que seguiam
As horas que morriam quando outras começavam a nascer.
Se eu pudesse escutar que o som do que ela via
Era um tal barulho imenso que podia, em silêncio, ensurdecer.
Quando ainda era cedo.
Quando ela ainda podia ficar.
Quando ela ainda queria me ver.
E o tempo não parava de passar.