Invisível
Senhor pai da criação de tudo e de todos, do visível e invisível. A sua piedade é indimensionável, de ti, vem o alívio quando somos perdoados pelos erros que cometemos e arrependemo-nos. É de ti que vem a felicidades de saber que contamos contigo e todo o sagrado que criou para ajudar-nos. Rogo que permaneças abençoando-nos e que receba as nossas gratidões. Amém!
Correndo E Tentando Segurar O Tempo, Esforço Perdido, Jamais Conseguirá Segurar O invisível, Mas O Tempo Levará de Você Tudo Que Você Tem, Deixando Poucas Lembranças Vagando No Ar.
Existe uma substância, no invisível éter celeste, cujo teor, extremamente puro e preternatural, causa, em quem dela fazer uso, POR DIVINA PERMISSÃO, no espírito e na mente, poderes e habilidades majestosos. Faz, quem dela receber, se ter capacidades extraordinárias no intelecto, fonte inesgotável de inspiração, gosto e domínio por todas as Ciências e tato poético. Aguça a visão da águia, a força de um touro montês, e a perspicácia Filosófica. Transforma num verdadeiro Príncipe do saber, conhecendo o Passado, o Presente e o Futuro com milímetra precisão.
Espero um dia poder "receber".
A saudade é como um abraço invisível que sentimos no peito, um vazio que nos recorda com carinho das pessoas e lugares que amamos, deixando-nos com um desejo profundo de reviver esses momentos.
A seca é monstro invisível
devorador de sustança,
devora adulto e criança
d'um jeito que deusmilive,
poca coisa subrevive
na terra dexano um rasto,
o seu devorá é vasto
feito fogo no grotão,
morre gado e criação
pro farta de água e pasto.
Só quem tem a capacidade de ver o invisível, enxergar por trás das vírgulas e ler entrelinhas sabe que os números não tem tanta importância.
Há dentro de nós um dom idiossincrático que exige um domínio sobre ele... É quase invisível, mas precisamos desvendar através de nosso autoconhecimento!
Acreditar é enxergar além das limitações visíveis. Ter fé no invisível é abrir-se para milagres em sua vida.
Gosto de ser invisível. Sim, assim mesmo, sem transparecer, sem demonstrar. Sem atrair olhares, sem atrair pessoas.
Muitas vezes, sinto que não me notam. Que não me veem. E me faz bem, ao mesmo tempo que faz mal.
Gosto de passar despercebida. Que seja perceptível somente meu riso, meus modos e que alguém enxergue em meus olhos os sentimentos e marcos da minha alma.
Gosto de colorir vidas, de causar marcas. De preencher o vazio em negritude com aquarela. Porém, gosto de vestir-me de invisibilidade.
"Fui batizado na esperança de sonhos perdidos.
Tornei me invisível agradeço, não vou lástimar.
Dipolo pela atração de dois corpos induzido.
Dedico canção para aquele, de amor bipolar.
Viva o que sonha, e morte de alguns atrevidos.
Sonhos não levo a sério, em que vou me lembrar.
Vivo a vida de vida, de um foragido.
Morro diante de sonhos, eu não devo sonhar.
Eu sou somente a canção eu não sou conhecido.
Morro diante de sonhos, eu não devo sonhar
Não devo sonhar, não posso sonhar, eu vou levantar, não posso sonhar, mas tenho a certeza, eu tenho a certeza, é minha canção.
"Incontrolável ciclo invisível, ampulheta imperceptível, da vida a única certeza e sentença é a morte como recompensa".
Na vasta tapeçaria da existência, há um fio invisível que conecta todos os aspectos do universo. Esse fio, quase etéreo, parece ser o tecido fundamental que une a complexidade da vida e da criação. É como se cada evento, cada pensamento e cada ação estivessem entrelaçados por uma rede intricada de causas e efeitos, que transcende a percepção imediata e a compreensão comum. Este entrelaçar não é evidente para os sentidos ordinários, mas se revela para aqueles que se dedicam a explorar as profundezas da realidade.
Imagine a existência como uma grande sinfonia, onde cada elemento e fenômeno desempenha uma nota única na composição cósmica. No entanto, existe uma melodia que escapa ao ouvido comum — uma harmonia sutil e persistente que só se revela àqueles que estão sintonizados com a frequência adequada. Esta melodia não pode ser capturada pelos sentidos físicos, mas emerge através de intuições e insights que se manifestam quando mergulhamos além da superfície do conhecimento.
A compreensão desse nível mais profundo de realidade exige uma sensibilidade especial. É como se houvesse uma chave secreta que desbloqueia as portas do entendimento mais profundo e verdadeiro. Aqueles que buscam a verdade frequentemente se deparam com símbolos, imagens e práticas que podem parecer enigmáticos ou criptografados à primeira vista. Esses elementos não são meramente ornamentações, mas são representações de verdades ocultas que se revelam somente àqueles que se dedicam a decifrar seus significados intrínsecos.
O caminho para descobrir essas verdades não é linear, mas sim um percurso em espiral, repleto de descobertas e revelações que se desdobram em camadas. À medida que exploramos essas camadas mais profundas da realidade, começamos a perceber que os padrões e as verdades universais se entrelaçam de maneira complexa, mostrando a interconexão de tudo o que existe. A compreensão emerge não de uma única revelação, mas da integração de múltiplas perspectivas e experiências que, juntas, formam um panorama mais amplo e completo.
Neste processo de descoberta, a prática da reflexão e da meditação desempenha um papel crucial. Quando direcionamos nossa mente e espírito para focar nas questões mais profundas, conseguimos alinhar nossos próprios ritmos internos com os padrões maiores que regem o universo. É como se, ao silenciar as distrações mundanas e nos concentrarmos em nossa essência interior, começássemos a perceber a harmonia subjacente que permeia toda a existência.
Cada momento de introspecção e contemplação é um passo em direção ao entendimento mais profundo. Esses momentos oferecem insights que iluminam áreas obscuras da nossa compreensão e nos conectam a algo maior e mais universal. A prática constante de se voltar para dentro e refletir sobre o significado das nossas experiências permite que descobramos novas dimensões de sabedoria e revelações.
A jornada em busca desse conhecimento mais profundo é uma verdadeira exploração dos mistérios da existência. É um convite para explorar o que está além das aparências superficiais e para mergulhar nas camadas mais profundas da realidade. Essa busca é, em última análise, uma jornada em direção à realização e à harmonia, à medida que nos conectamos com os princípios universais que governam o cosmos.
À medida que avançamos nessa jornada, descobrimos que a compreensão verdadeira não é apenas sobre o que é visível, mas sobre o que está oculto sob a superfície. É sobre aprender a reconhecer e a interpretar os sinais sutis e os padrões invisíveis que moldam a nossa experiência. A verdadeira sabedoria emerge não apenas da observação do mundo externo, mas da exploração das profundezas do nosso próprio ser e da nossa relação com o universo.
Neste processo de descoberta, a iluminação não é um destino final, mas um contínuo desenrolar de novos conhecimentos e insights. É uma busca constante por maior compreensão e conexão com os mistérios que permeiam toda a existência. A jornada é tão importante quanto o destino, pois é através da exploração e da descoberta que encontramos um sentido mais profundo e significativo para a nossa vida e para o mundo ao nosso redor.
No tecido invisível da existência, o papel do pai transcende as simples relações entre gerações. Tornar-se pai é um estado de ser que ressoa profundamente na vida. Não se trata apenas de orientar ou proteger, mas de inspirar o desabrochar da essência de outro ser, permitindo-lhe tornar-se quem está destinado a ser.
Assim como um filósofo reflete sobre as nuances do mundo, um pai observa, questiona e abraça as contradições da paternidade. Ele é ao mesmo tempo a raiz de sustentação e o vento condutor; é a sombra calmante nos dias quentes e a luz que guia o caminho na noite escura.
No Dia dos Pais, celebro não só a figura do pai, mas também o conceito filosófico de paternidade – ideia que nos ensina a arte de amar sem possessividade, de educar sem impor e de viver plenamente através dos outros. Tornar-se pai significa ser mestre e discípulo no ciclo eterno da vida.