Invisível
Quando você acaba de suspeitar que sua dedicação a alguém seja invisível aos olhos dela, que seu capricho, seu esmero e sua atenção já é entendido por esta pessoa como sua obrigação para com ela, que motivos ainda poderão te embalar nesta relação?
Procure outros horizontes, deixes de oferecer estrelas para aqueles que nem uma vela acenderia por você.
Existem milhares que se contentariam apenas com o encanto de sua nobreza.
(Teorilang)
Invisível 01
Sonhos
Saindo a procura de um ser invisível em um ser que a imagem some sem sentido ter,
Procuro uma imagem fora de um sonho que lembre a sua silhueta que vivi perdida na sua própria imagem a não revelar... (rsm) 23/02/2020
A verdadeira vantagem de ser invisível não é minimizar os danos, mas jogar o jogo da vida com as próprias regras.
Que amor é
Este
Pulsante e
Pulsilànime
Invasor e
Invasivo
Tão visível
E invisível
Que amor é este
Permissivo
E proibido
Tão vivo
E tão vivido
Com gosto de
Sangue e de vidro
Que amor é
Este?
Que se alimentou
Se nutriu e cresceu
Que se encorpou
Se mostrou
E ganhou existência
Que amor é este?
Que amor é este!
Que amor!
Vendo o Invisível
. . . os olhos do seu entendimento sendo iluminados. - Efésios 1:18
Escritura de hoje : Efésios 1: 15-23
Muito do que oramos tem a ver com o que vemos com nossos olhos. Nós pedimos a Deus sobre problemas no carro, teto com vazamentos, encanamento defeituoso ou a necessidade de uma nova igreja - e está tudo bem. Nós deve orar sobre essas coisas.
Mas quando Paulo falou com Deus sobre os crentes em Éfeso, ele não mencionou suas necessidades físicas. Em vez disso, ele pediu que eles pudessem ver e entender a verdade de Deus com mais clareza (1:18). Ele estava pedindo ao Senhor que desse aos efésios sabedoria espiritual e discernimento em três áreas: a esperança a que haviam sido chamados, as riquezas de sua herança espiritual e o poder de ressurreição que era deles (vv.18-20).
Esses elementos invisíveis são significativos, porque quanto melhor podemos ver com os olhos da fé o reino invisível e espiritual de Deus, melhor veremos o mundo visível como ele realmente é. Compreender nossa esperança de vida eterna e perceber a riqueza de nossas riquezas em Jesus Cristo nos permitirá manter uma perspectiva adequada desse mundo visível. Isso também nos impedirá de nos concentrarmos demais em tudo o que ela tem a oferecer.
Ó Senhor, mostre-nos as coisas invisíveis que precisamos ver e saber, que são muito mais importantes do que as coisas que podemos ver.
Refletir e orar
Senhor, ajude-nos a ver o que não pode ser visto
Apenas a olho nu;
Então vamos olhar com os olhos do coração
Para riquezas além do céu. - Fitzhugh
Você não ficará cego às suas riquezas espirituais se ficar de olho em Jesus. David C. Egner
Me exponho sim,
Não me reduzo à mim,
Existe algo mais profundo,
Invisível à esse mundo,
Onde nada é oculto,
O que realmente enxergamos,
Só um vulto.
“Talvez o segredo é regar o invisível, acreditar no que muitos acham impossível.”
Giovane Silva Santos
"À luz da espiritualidade na "Pluralidade da Felicidade" o essencial é invisível aos olhos da razão, entretanto é visível aos olhos do coração."
Hoje eu sou alguém diferente do alguém que já fui um dia.
Já fui invisível, permanecendo em um amor platônico,
já fiz caminhos diferentes, para encontrar quem eu desejava ver.
Já sonhei a semana toda com o “paquera”, que iria ver apenas no final de semana.
Já amei muito, enquanto alguém, apenas gostou de mim.
Aprendi que olhar nos olhos, faz você sentir a existência do amor ou a verdade omitida,
Aprendi que devo “me sentir mais amada do que amar”, assim sofrerei menos.
Aprendi que coincidências não existem, que a mentira não dura, logo a verdade vem à tona.
Sei quando me enganam, quando estão a me testar,
levo em banho-maria, logo a máscara caí.
Hoje ...” se quer me encantar, se esforce de verdade”,
diga sem rodeios ou palavras ensaiadas,
use o seu melhor argumento, “o amor mais ´puro”,
pois prometi, me amar em primeiro lugar
e como minha “melhor amiga”, não me deixarei enganar mais,
e lembre-se ...
a vida passa rápido demais, para não sermos felizes.
Um mundo invisível
Existe um mundo invisível que poucos conseguem enxergar
Na rua
Na cidade
No meio da multidão
Na correria do dia a dia
E aquelas pessoas que estão conectadas, seja pelo bem ou pelo mal, conseguem perceber
Há uma linha imaginária percorrendo nossos corpos e nossa mente
Há algo que faz uma ligação
Ela ocorre principalmente pelo amor
Mas, na maioria das vezes,
Acontece pela dor, pelo desdém, pelo desprezo
Alguém que no meio de tantos e pela pobreza do seu ser
Consegue perceber a sua vulnerabilidade
Sente-se isso pela frieza do seu olhar
E assim invadem-se dois mundos
E só aqueles que estão envolvidos por essa situação transcendental consegue perceber essa energia
Na rua
Na cidade
No meio da multidão
Na correria do dia a dia
Esse mundo invisível é poderoso
É um misto de sentimentos
É só com o terceiro olho que conseguimos sentir
É preciso estar desligado muitas vezes do seu próprio mundo
Esquecer que ele existe
Esse mundo mágico que permeia os ambientes é uma realidade alternativa à parte
À qual vez ou outra eu mergulho
Me afogo
Sinergia
Presa
Na rua
Na cidade
No meio da multidão
Na correria do dia a dia
É difícil sair pra voltar ao mundo real
E então, saio
Me desligo desse mundo
E o meu caminho normalmente
E como se nada tivesse acontecido, continuo a seguir
[Devaneio] A borboleta voa de ombro a ombro; por onde passa deixa um finíssimo fio, invisível a olhos que não possuem as lentes cristalinas oferecidos a alguns pela vida. A borboleta é branca, completamente branca, tão branca que reflete intensamente qualquer feixe luminoso; seja este vermelho-rubro, ou o mais puro azul-celeste. Confere a cada o florescer pessoal, o desabrochar interno dos sentimentos e manifestações únicas de cada alma. Do fundo das camadas morais emerge os antigos fantasmas, cândidos ou pueris; dependendo somente do eu. Também cria, não impelido; a borboleta não manipula, apenas expõe. De cada extrai a mais bela expressão, mas também a mais obscura e conturbada confissão.
[...] Confissão?
[Devaneio] Sim, confissão. Não há nada novo sobre os céus, tudo que havemos de ser já estava em nós. Se tu um dia matar alguém, já matara antes, mas em potência. A borboleta somente trouxe ao real o que já existia no teu íntimo. Da mesma forma, ao amar e demonstrar amor, já o tinha no seu íntimo a borboleta somente o manifestou.
[...] Tu me dizes então que não há escolha? Somos predestinados a agir de tais formas, conforme o destino? Não posso escolher mudar o meu eu, já que sou assim por natureza.
Moldados e impelidos por algo maior, somente podemos manifestar o que nos foi entregue. Não posso jamais deixar de ser um assassino, não há arrependimento, pois, o crime foi cometido antes do ato.
[Devaneio] Não há necessidade de pânico, não disse que tu não tens escolha sobre tuas ações. Estas são efetivadas pelo seu verdadeiro eu, se o mudar não há porque temer. Se és uma pessoa amável ao toque da borboleta terá atitudes amáveis.
A ressaltar, a borboleta é branca, junção de todas as cores e, à necessidade, se fragmenta para expressar o íntimo do ser humano. Por isso é fluída, como pontuou; se há de ser assassino realmente é, já fora antes de concretizar. Entretanto, é possível deixar de ser alterando o cerne na tua alma. Se tiver êxito, ao toque da borboleta seu novo eu se manifestará, seja ele qual for.
Pela sociedade deve deixar de ser assassino antes que tenha oportunidade de manifestação do eu. Do contrário não será somente assassino para si, mas também para outros. Terá de arcar com consequências.
[...] Me dizes que ela cria, não impelido, acredito que isso seja o criar; a mudança, um eu diferente do que um dia fora.
[Devaneio] Precisamente; ela por si não cria, cria para o externo o que já foi forjado no interno. De pueril para cândido; foi primeiro transformado no intrínseco para então ser no extrínseco. Podemos dizer, portanto, que a borboleta é o movimento, não digo o conceito físico de movimento. Mas o movimento moral, ético e humano. A parte do biológico. Se querer demonstrar amor, conceito puramente humano. Ao toque o fará.
[...] Se tudo é puramente humano deve existir algo que nos ligue; a diferença das demais formas de vida. Ou sou tolo e petulante ao colocar à parte minha própria espécie?
[Devaneio] De fato é petulante colocar a parte. Mas há diferença; não superior, apenas diferente. São seres abstratos, simbólicos. E com tais conceitos manifestam, ao toque, ações humanas — humanas, pois não são encontradas em outras formas de vida. Arte, linguagem, traição, amor, etc. tudo é único. Tudo está ligado pelo fio que tece a espécie. Fio tecido pela mesma causadora destas manifestações.
Se ponderar talvez perceba que vós sois menos favorecidos que as demais espécies desprovidas do abstrato. Estas não tem preocupações fora de suas necessidades; não são afligidas por pesares; não se iludem com esperanças infundadas; verdadeiramente vivem o que é real e não fantasiam a realidade.
Dicotomicamente, acredito que a maioria dos abstratos não mudaria o cerne que os faz o que são. Há algo de convidativo em ser humano, algo transcendental, mas não mistico como são construídos os cultos.
[...] Esse fio criado pela borboleta é o que nos tornar quem somos? Isso implica haver, de alguma forma, uma unidade maior, talvez incompreensível!
[Devaneio] Não existem motivos para conceber algo ou alguém maior; tais conceitos são humanos e não poderiam ser aplicados em outro tecido. Tecido feito por outros teares, outras borboletas. Digo borboletas para podermos conversar, já que seria outra realidade, não podemos conceber.
[...] Então é certo que há de fato outros seres metafísicos? Não digo Deus ou qualquer outra forma de representação humana, mas algo que não faz parte disso… que podemos ver.
[Devaneio] Tu bens sabe que não posso lhe dar respostar fora de tua própria sabedoria!
[...] Mas decerto não sabia de nada que tu me dizes até então.
[Devaneio] Se engana ao pensar assim; faz parte de um tecido, em constante movimento, feito com uma única linha que se entrelaça e cria nós. Não há ser maior, nem menor, que outro. Como disse; não há nada novo sobre o céu; apenas constante voltas e cintilar de pensamentos; que no fim são concêntricos; sempre retomando uma origem comum; tu mesmo criastes as perguntas e formulastes as respostas; não há nada novo nelas, antes de ti, teve outro e depois haverá mais um.
[...] Entendo não haver real diferenciação entre pessoas. Todos fazemos parte da mesma linha que tece o longo tecido humano, atemporal. Não podendo haver nada novo, já que não há criação nem morte. Somente recomeço. Não digo reencarnação, mas uma ‘reprise’ do que já foi feito e dito. O será novamente.
[Devaneio] Pode-se chegar a tal pensamento, mas nada do que dizes pode ser realmente apontado como certo. Há divergências entre pensamentos humanos, se considerar todos parte de uma unidade não poderia haver desavenças, por isso os nós, tornando cada um único, em relação ao que os torna um.
Nem mesmo o que te digo seria a verdade, visto que não lhe imputaria nada fora de teu próprio conhecimento.
[...] Até então venho procurando-a. E acredito que seja a máxima ambição de todos os pensantes. Receio que não possa tê-la por ti.
[Devaneio] Decerto não teria resposta.
[...] Como chegamos a semelhante assunto? Já não me lembro.
[Devaneio] A certo, a cerca de 14 minutos sofrestes um acidente aéreo e morreu! Estava conversando com teu amigo no avião antes do mesmo cair, continuamos aqui, mas desta vez, sem ele.
[...] Eu estou morto? Esperava estar mais surpreso, não me sinto rodeado por angústia ou qualquer sentimento em relação a isso.
[Devaneio] Devaneias antes de perder completamente a consciência. Disse que morrestes, pois, não há esperanças. Isso porque tens ainda poucos neurônios funcionando; acredito que já tenha ouvido falar em vida que, ao morrer, o cérebro fica consciente por 15 minutos antes de parar completamente.
[...] Sim, sim, li isso em algum lugar! Para aonde vou quando partir completamente?
[Devaneio] Tu sabes?
[...] Não
[Devaneio] Então… nem eu.
[...] Ma…