Invisível
Coronavírus
O invisível que trouxe a histeria para o mundo
Levantei-me com uma notícia que assolou o mundo: a pandemia de nome coronavírus (Covid-19). Todos os canais que assistia reportavam a propagação do vírus e que podíamos nos preparar porque ela já estava circulando no Brasil. Todos os dias se agravava. Começou em uma província chinesa e alastrou-se pelo mundo afora, até que o círculo se fechou. País de primeiro mundo, como a Itália, bate recorde de número de mortes. Chegou a morrer 800 pessoas em 24h. Não havia outra saída a não ser o isolamento e sentir o medo da morte iminente.
Fiquei tão preocupado que olhava para meus filhos e sentia que todos estávamos prestes a morrer. Minha filha Amanda, de 10 meses, e meu filho Arthur, de 7 anos, ambos gripados e o menino com a garganta inflamada. Anoiteceu e chegou a hora de dormimos. Ele adormeceu no sofá, peguei nos braços dele e o coloquei em meus braços e em seguida na cama. Intuí que começou o sintoma respiratório a aparecer com o ronco e mau cheiro de inflamação que saia de sua boca. Preocupei-me tanto que tive um pesadelo na madrugada.
Segue o pesadelo:
“Fui passear com o meu filho Arthur, andamos poucos minutos, começou a chover, paramos em baixo de uma marquise, enquanto isso, apareceu um senhor disfarçado de dono do estabelecimento idêntico a um hotel e o Arthur pediu para ir ao banheiro. O suposto comerciante pegou na mão dele e entraram no estabelecimento. Passaram vários minutos, não retornaram. Entrei esbaforido feito um louco em busca do meu filho, gritando, — onde você está Arthur?! Em cada quarto e porta que passava havia vários loucos, um diferente do outro. Com muito custo, o encontrei. Ele estava deitado num sofá, embrulhado e chorando muito, abracei meu anjo. Um homem caracterizado de louco, dopado de remédios de tarja preta, impregnado, olhou para mim e disse “você deu sorte, o dono do hospício saiu”. Quando colocamos os pés na calçada, o senhor do hospício apareceu, porém, não nos viu. Comecei a correr com o meu filho e acordei chorando”. Olhei para o relógio e marcava 03h30min da madrugada. O Arthur roncava. Fui beber água para acalmar, peguei o celular e a primeira matéria que vi era que, nos Estados Unidos, dentro de 24 horas, havia morrido 345 pessoas, e outra publicação no Facebook uma pessoa descreveu: “você está pensando que se um filho seu contrair a coronavírus você pode ficar ao lado dele? Esta enganando! Ele vai ficar no isolamento recuperando-se sozinho”. Depois do pesadelo ficamos mais sensíveis, ocorreu prantos, choros e em seguida acordei todos da casa, fiz carinho, beijei. Demorou até que caiu a ficha: era apenas um pesadelo e que estávamos todos bem. Continuei seguindo o protocolo, os meninos e a minha mulher ficaram na quarentena e eu saía em busca do sustento, chegava ao lar e tirava o calçado na porta da sala de estar, colocava as roupas no cesto, tomava um banho, antes de pegar a neném.
Gente, se vocês amam os seus filhos, mulher e pais, pelo amor de Deus, vamos respeitar, não sou profeta, santo e nem justiceiro, quero pedir a vocês que respeitem a inteligência que Deus nos deu. Não saiam de casa!
Bebê da cidade Chapada Gaúcha de Minas chegou a Patos de Minas com problemas respiratórios e entubado com suspeita da Covid-19. Os hospitais alegaram que não havia leitos isolados de UTI e nem EPIs para receberem pessoas suspeitas de coronavírus.
Acordam prefeitos, se os hospitais de Patos de Minas não estão dando conta de receberem um bebê suspeito da Covid-19, imaginem quando cinquenta por cento da população estiver tomada de coronavírus? Vamos fazer leitos para o nosso povo. Cada município teria que ter sua própria estrutura, para não correr o risco de propagação. Não é hora de poupar economia!
Danos iminentes.
Infelizmente é a realidade, de hoje em diante as pessoas vão sofrer vários danos: abstinência, depressão, desespero, isolamento, problema financeiro, gritos, prantos e outros transtornos emocionais surgirão se nós não acatarmos o sugerido. Deus nos abençoe e que consigamos vencer o coronavírus. Não saíam de casa.
Autor: Fábio Alves Borges
Natural: Patos de Minas
Data: 29/03/2020
Invisível é a dor
diante do olhar
me mata aos poucos
sem lágrimas pra chorar
ouvidos desatentos
presente faz a tristeza
cansado da rotina
torturado pelo sistema
Em uma guerra com armas as trincheiras vos protegerá. Todavia em uma batalha contra o invisível a Oração será a única salvação…
Esse inimigo invisível ataca nossas células e por consequência a nossa saúde, os sistemas de saúde e econômico. Ele veio pra abalar as estruturas de todos países. É momento do mundo avaliar o que é realmente importante nesta curta vida terrena: a ambição ou a qualidade de vida; o capital ou a solidariedade, não nos faltará escolhas depois de vencer o inimigo, se aqui ficarmos...
Amor que se inicia num singelo e rápido olhar.
Num encontro invisível, mas palpável das almas.
Tão palpável que precisamos de toques.
Toques que inflamam e geram a vida.
Se os toques cessam!!! Como o amor sobrevive?
O amor não é somente toque, mas é através do toque que se gera a confiança, a cumplicidade.
Essa chama acesa edifica a amizade, esse toque gera o cuidado.
O amor cansa sim, cuidar, ser responsável por alguém cansa.
Mas com o toque é prazeroso.
Caso cesse:
Quando cansamos, necessitamos de tempo para curar, reorganizar, se ajustar
Dê tempo ao tempo .
Volte aos toques, aos olhares.
Cuide do velho amor.
Ou se prepare para o cansaço de um novo amor....
Cabe a você decidir.
O Invisível
O invisível sentimento de impotência
Carência, demência, sub-existência
Gosto amargo na boca, pena e dó
Que coça a garganta, corda e nó
O invisível está lhe observando
Abençoando, julgando e devorando
Eviscerado no conforto da nostalgia
No deja-vu singular d´outro dia
O invisível é a mascara do doente
Quente, indiferente, inconsequente
Asfixiado na verdade ou na mentira
É a hora do óbito que alimenta planilha
O invisível no caos da sua vida é pressão
Ação, reação, frustração e obsessão
Na sua partida inesperada e imprevisível
Aponto meu olhos para você, O invisível
Reza a Carta Magna invisível, a Constituição Celestial:
"TODO PODER EMANA DE DEUS. Que o exerce Diretamente ou Indiretamente na forma de seus representantes da Luz ou das Trevas".
17.09.2020 às 08h21
"A fé é um sentimento tão incrível;
Acreditar no invisível, crer naquilo que não se vê apenas sente;
E mesmo sem tocar estar ciente da presença,
Ter certeza de que nunca esta sozinho;
Saber que apesar da dificuldade, há de se encontrar um caminho..."
O homem deve ser adepto a um Deus invisível e leal as suas crenças .Pois,vegetar na neutralidade da coisa é sofrer intensamente, sem amparo,por sua própria ignorância .
Anjo da guarda…
Que pena seja invisível por nós;
como O Dele e de nós, Bom Criador;
ou mesmo o ar, o vento, o frio, ou o calor;
pois veríamos que não estamos sós!
Porque o universo, um invisível tem;
muito maior que o que podemos ver;
disso todos temos um bom saber!
até pelo sentir, que a nós tão vem.
Por isso, acreditarmos no invisível;
não é deturparmos nossos sentidos;
nem enganarmos nossa inteligência!...
Mas tão só: um crer, no que é possível;
tal como: um ouvir é, pra bons ouvidos;
ou qualquer evidência, pra a ciência
Com carinho;
Eu sou o sem nome, quase invisível, que bate a sua porta... Com medo, frio,fome,de calça rasgada, camisa suja e gravata torta. Sou aquele que tem como fiel companheiro não um alguém mas sim um pequeno cão. Sou aquele que tem a pedra como travesseiro e a calçada como colchão. Sou aquele que você nega um pedaço de pão... Aquele que dorme ao relento em meio ao frio,sol, chuva, vento... Sou filho do desgosto,da solidão. Sou aquele pelo qual você vira o rosto ou encolhe as mãos. Sou aquele que vive da dura realidade e não da ilusão... aquele que sabe a dor da opressão...e que mesmo certo, nunca tem razão. Sou eu. Sou eu... Também sou seu irmão !
Para provar que o Deus invisível dos religiosos não passa de uma mitologia, cujo Prazo de Validade está terminando, basta lembrar que é impossível sentir dor depois que o cérebro é destruído, vira cinza ou se transforma em adubo...
Você está lutando contra quem? O sistema? Ele é como a radiação. Invisível, sempre presente e eterno.