Invisível
As pessoas são seres que manipulam, que conduzem, que fazem rir ou chorar, são pessoas que através de gestos e palavras podem fazer com que pessoas se matem ou se multipliquem, e a pessoa que virá será capaz de fazer tudo isso de forma consciente, se as pessoas do século XXI estiverem prontas para entender essa pessoa o mundo se tornara pacifico para as outras histórias, para os outros ciclos. Caso contrario o mundo poderá se tornar algo ruim para se viver.
Você vai conseguir enxergar o que tá dentro de você. De verdade. Pode ver coisas que você não goste, mas você precisa.
Meu maior sonho é ser uma grande escritora. E, por isso, eu tenho um diário onde eu conto tudo o que acontece na minha vida. Talvez um dia esse diário vire o meu primeiro livro. E, quando isso der certo, ninguém nunca vai saber que eu sou a garota invisível.
Ele é o tipo de garoto que, quando passa, me arranca um suspiro. Mas que jamais vai notar minha existência. Pra ele, eu sou só uma garota invisível.
Sabe aqueles dias que seu coração explode de tanta felicidade e tudo que você sempre sonhou na sua vida acontece, como num passe de mágica? Hoje foi um dia desses.
Em toda a minha vida, eu achei que eu fosse uma garota invisível. Mas você sempre teve olhos pra mim. Desculpa não ter percebido isso antes. Ninguém no mundo me completaria do jeito que você me completa.
Nunca devemos ser invisíveis. Todos nós somos especiais e temos alguém especial olhando por nós. Só precisamos enxergar além dos nossos olhos.
Eu não sei fazer as coisas que ela fazia. Eu não sei cuidar da nossa filha do jeito que ela cuidava. É isso que mais me dói: é saber que a minha filha tá sofrendo porque eu não consigo ser o pai que ela precisa que eu seja.
Você precisa entender como tudo começou, e, para isso, precisa desligar seu barulho interior e deixar seu instinto fluir.
Basajaun significa "senhor do bosque" em basco. É uma criatura protetora que cuida do equilíbrio do bosque. Ele é harmonia e colaboração. Pôr o nome dele em um assassino vai contra a natureza.
Sua culpa o leva a beber para controlar seus impulsos. Contudo, acaba se entregando a eles, convencendo-se de que fazia um bem à sociedade.
Ele era um sociopata. Ele disse que eu nunca poderia deixá-lo. Ele controlava a minha imagem e o que eu vestia. Depois ele controlava quando eu saía de casa e, eventualmente, até o que eu pensava.