Inveja de Casal
Mais do que os olhos invejosos o mal foi lançado sobre nós e de uma forma obscura e avassaladora veio em nossa direção, sem forças fomos se perdendo pouco a pouco.... até um de nós se perder por inteiro!
E difícil acreditar que foi você
Mil vezes eu poderia morrer, nascer e morrer novamente por tu.
Nunca jamais você
Mas tu eras a melhor parte em mim, a melhor parte em todos que te amava, e o melhor sempre fica com o Criador
olhando distante já me encontro no mesmo caminho antes a Você ...
Sozinho, porém sem nenhum ânimo, projetos ou propósito... sem expectativa e com maiores trauma, decepcionado com um sonho de uma vida que não mais poderá ser vivida!
“Os arrogantes são tão destrutivos quanto os invejosos.
Porém ambos são vulneráveis ao sucesso alheio …”
C.A.B
Um dia você será honrado, não importa a poeira de inveja que caia sobre ti. Respire, Deus costuma enviar a chuva para fazer a limpeza.
Quem mais se utiliza da injúria e calúnia é consumido pela inveja crônica e pelas enfermidades de uma existência sombria, onde terá gargalhadas, mas nunca viverá uma felicidade plena.
Seja inspiração!
Vc inspira pessoas que fingem não te ver, mas que te admiram ou invejam no off.
Por causa dos invejosos cogitamos parar nossas vidas, mas o admiradores que nos dão gás para continuar.
Se tem uma coisa que tenho certeza, uma pessoa que se diz não ter inveja de vc sem vc nem perguntar, pode ter certeza que é a que mais tem.
Um dia eu li uma frase que dizia assim “Pode ter certeza absoluta que quem diz não ter inveja de ninguém é o maior invejoso da face da terra” Amanda
Já quem admira, apenas observa, deseja nosso bem e se inspira na gente, e cresce junto conosco.
Que tenhamos mais admiradores do que invejosos.
A inveja é insuficiência de caráter, é um recalque nocivo do indivíduo. Ela nos direciona para o que a outra pessoa é e possui, e não para o que somos e portamos, nos conduzindo no desinteresse de nossos valores pessoais.
Quando o olho cresce:
A inveja penetra no coração
O invejoso morre lentamente
Sem chegar em nenhum lugar.
Sem sentir a doença de sua alma...
Esquecendo que agindo assim,
Estarão sempre em necessidades...
E nunca saciarão a sua fome...
A inveja mata o invejoso
O definha totalmente
Porque só sentem prazer
No que os outros possuem
Por isso, não conseguem
Viver felizes
Sofrem porque vivem
Com o coração na escuridão...
Sem paz, sem amor e gratidão
Palavras que machucam:
Deuses me deem a habilidade de boxear,
Pois eu invejo a capacidade dos boxeadores de apanhar
e se levantar.
Deuses, com essa habilidade eu apanharia e me levantaria,
Pois os ferimentos em um determinado momento sarariam.
Ai, que inveja dos boxeadores, que se gabam que um punho é o
instrumento que mais exala dores.
Ai, se eles soubessem que palavras são os instrumentos que mais
exalam dores.
Um dia que você tiver inveja de um outro ser humano, lembre-se de que você é de carne e osso como ele. A única atitude que você precisa ter é ser original.
A inveja só bloqueia seu potencial.
Ao invés de olhar para os outros com inveja, inspire-se neles.
Você tem tudo o que precisa para conquistar o que deseja.
Com foco e esforço, não há limites para o seu sucesso...
Inveja e Família
As pessoas falam de inveja como se ela fosse um monstro que devora. Como se só coubesse em carros, casas, viagens ou móveis planejados. Mas ninguém fala sobre a inveja mais silenciosa, aquela que não grita, só aperta. A inveja de quem tem o que o dinheiro nunca vai comprar.
Eu não invejo mansões. Eu invejo mesas cheias. Eu invejo quem almoça junto todos os dias, rindo, brigando, mas junto. Invejo a casa que nunca fica vazia, que tem vozes, discussões e reconciliações. Eu invejo os abraços dados sem motivo, as palavras ditas para consertar os cacos antes que eles cortem. Invejo a união de quem, mesmo nos piores dias, não solta a mão.
Eu tenho saudade de algo que nunca mais terei. Saudade do passado, do que eu chamava de lar. Daquele amor que era tão natural que nem parecia especial — até ele ir embora. Eu sinto falta de me sentir amado sem precisar merecer. Sinto falta do acolhimento que não cobrava nada em troca. Do cheiro de café no fim da tarde e das risadas que ecoavam sem esforço. Sinto falta dos olhares que me diziam “você pertence aqui”.
E agora? Agora o Natal é só mais um dia. O Ano Novo é só um relógio marcando um tempo que não traz nada de volta. Esses dias que deveriam ser feitos de alegria são só lembretes do que eu perdi. Sentado entre os poucos familiares que restam, eu me pergunto: é isso? É assim que se vive agora? Esse vazio que ninguém preenche, essas cadeiras vazias que gritam mais alto que qualquer música?
Eu queria que fosse diferente. Queria que minha família fosse como aquelas que vejo de longe, que enfrentam os problemas juntas, que comemoram vitórias como se fossem de todos. Mas não é.
E, enquanto todos olham para o futuro, eu me prendo ao passado. Às memórias que machucam porque são lindas demais para serem esquecidas. E talvez seja isso que rasga o peito: o contraste entre o que foi e o que é. Entre o lar que me amava e o silêncio que me resta.
Eu invejo famílias. Não as perfeitas — porque sei que elas não existem. Eu invejo as que têm coragem de tentar. As que não desistem. As que ainda são um lar. E essa inveja não é raiva. É só um buraco dentro de mim, onde a saudade mora e o amor antigo ainda respira, sufocado pelo tempo.